Depois de ter ficado com o caminhoneiro que faz as entregas no meu galpão e eu ter adorado o sexo e a pegada dele, decidi então que iria experimentar esses outros caminhoneiros de beira de estrada, que tem a fama de serem safados e não dispensam uma mulher, seja ela qual for.
Eu entao comecei a pensar em como faria isso, como iria dar inicio a minha caça por um, é claro que eu não poderia parar em uma BR e dar sinal pedindo carona, seria ser puta demais, mesmo pra mim que vivo aprontando e fazendo certas putarias rsrs.
Eu também não queria procurar na intenet algum perfil ou algo do tipo, tinha que ser uma coisa mais natural, mais surpreendente pra ele, uma coisa que ele não estaria esperando.
Eu lembrei então de uma matéria de televisão que eu tinha visto na época que teve aquela famosa greve dos caminhoneiros que parou o Brasil todo, onde na maioria das BRs, vários deles passam a noite em postos de gasolina espalhados pela cidade.
Agora eu tinha onde começar a procurar, eu estava parecendo aquelas cachorrinhas no cio, e o pior era que eu estava, porque na semana que antecede o meu "chico" eu fico subindo pelas paradas, o tesao que já é grande em mim, só aumenta e eu fico exalando a desejo e vontade de trepar.
Comecei então o meu plano, decidi ir em uma BR onde tem muitos postos em sequencia que é a 040 no sentido sete lagoas, fiquei uma semana dando voltas, assim que fechava o galpão eu pegava o meu carro e dava uma volta na BR e passava em algum posto e só observava a procura da minha presa, ou pensando melhor a procura do meu predador, que é a coisa certa a se falar rsrs.
Mas mesmo eu estando com muita vontade, eu estava morrendo de medo, era a maior loucura que eu iria fazer até então, sair assim procurando homem pra me comer eu nunca tinha feito, isso era novidade e muita putaria mesmo pra mim.
Todo dia eu amarelava, achava que eu nao seria capaz de fazer, que isso acabaria virando um desejo reprimido que eu iria guardar so pra mim mas nunca teria coragem de realizar.
Até que um dia, era uma terça feira e teria jogo do Cruzeiro as 21:30, era dia do meu marido chegar tarde em casa, ele saia começo da tarde, só chegava em casa do trabalho tomava banho e ia pro barzinho para poder chegar cedo pra beber, esse seria o meu dia de aprontar, se não fosse esse eu não teria coragem outra vez para fazer isso.
Eu estava toda depiladinha, bem lisinha com todos os pelos muito bem aparados, eu havia comprado um micro vestido para essa ocasião, aqueles curtinhos que dão uma subidinha a medida que você anda, eu sairia para matar, arrumei meu cabelo fiz longos cachos, e salto alto, estava bem safada mesmo.
Mas é lógico que eu não iria assim pro galpão, eu levei toda a minha roupa em uma sacola e colocaria depois no final do expediente.
No final do dia assim que meus motoboys foram embora, eu fui para o banheiro e tomei uma ducha rápida, eu queria estar bem limpinha e cheirosa para o macho que iria me possuir naquela noite de terça feira.
Me produzi toda me perfumei, peguei o meu carro e sai a procura do macho, eu acabei indo um pouco mais longe e fui em um posto no bairro San Marino, fica em Neves eu acho, era um posto enorme e tinha vários caminhões parados, alguns motoristas do lado de fora fazendo comida, alguns até com esposa e filhos do lado de fora sentados em cadeiras, minha cabeça estava a mil e minha buceta já estava encharcada de uma maneira que eu nunca tinha ficado antes.
Eu parei meu carro próximo a um supermercado EPA que tem, praticamente conjugado com o posto de gasolina, fiquei alguns minutos dentro do carro pensando se saia ou ligava ele novamente e ia embora dali e acabava com aquela loucura de uma vez.
Mas o tesao falava bem mais alto do que a vontade de ir embora, eu respirei fundo, abri a porta do carro e saí, fiquei alguns segundos ainda do lado de fora do carro então comecei a caminhar em direção aos caminhões.
Nossa eu nunca na vida me senti tão puta igual esse dia, de vestido bem curto, salto alto e desfilando em um posto de gasolina procurando homem pra me fuder, apesar de estar bem longe de casa, qualquer um poderia estar passando por ali e me reconhecer, apesar que nem eu estava me reconhecendo tamanha safadeza que eu estava fazendo, acho que qualquer conhecido que me visse naquele momento, não me reconheceria de tão diferente que eu me encontrava do meu dia a dia.
Eu via os olhares dos homens me comendo com os olhos e das mulheres com desprezo, eu me sentia a maior puta que tinha, e realmente naquela momento eu era uma, e bem safada, só a procura de um pau.
Quando eu fui chegando perto dos caminhões, foi começando as cantadas, meu coração estava quase saindo pela minha boca, minhas pernas ficaram bambinhas bem trêmulas, mas eu mantive a postura e minha personagem, eu me comportava como puta, me vestia como uma, mas dava pra saber que eu não era, pelo meu vestido caro, pela minha pele clarinha, lisinha e delicada.
Homem que esta acostumado com essas putas de estrada, saberia muito bem que esse não era meu tipo, tanto que eu ouvi alguns me chamando de madame, falas do tipo, nossa que madema gostosa, o que uma madame delicia dessas tá fazendo perdida por aqui, vem cá mademe vamos conversar um pouco.
Eu olhava discretamente mas nenhum ainda tinha me chamado atenção, todos homens normais, vários gordinhos barrigudinhos e eu nao estava querendo isso, queria um preto de estrada que estivesse alguns dia longe de casa, poderia ser até casado, o que seria melhor ainda porque com toda certeza estaria doido por sexo.
Eu andei mais um pouco até que quando eu estava passando perto de um caminhão, desceu um negro do jeito que eu gosto, esse era alto, entre 1,85 e 1,90, ele estava sem camisa e secando a cabeça com uma toalha, nao sei se tinha acabado de vim de algum banheiro que tinha no posto ou apenas tomou um banho de gato por ali mesmo.
Ele não era forte nem gordo, mas era grande, tinha muita massa ali misturado com gordura hihi não sei explicar direito, mas ele era do jeitinho que eu gosto, tinha uma voz grossa, imponente e alta, tanto que quando ele me deu boa noite eu tremi todinha, fiquei ensopada só de escutar sua voz, tinha certeza que seria ele o macho que iria me dominar, e o melhor, eu vi em sua mão esquerda uma aliança, que mostrava que ele era casado.
Ele foi o primeiro que eu abri a boca para responder, ele foi o unico que não veio primeiro com cantadinhas, apenas um boa noite que me fez estremecer todinha.
Com toda certeza ele sabia o que eu fazia ali, e ainda mais do jeito que eu olhei pra ele, secando ele todinho, eu dei sim uma boa conferida em seu corpo, ainda mais porque estava sem camisa e com aquele famoso short de futebol que já vem com cueca por dentro mas não segura nada e da pra ver tudo, e eu olhei, e não foi una olhadinha discreta, eu dei uma boa conferida, que fez ele da uma ajeitada no short, deu pra ver que tinha uma coisa que iria me satisfazer muito aquela noite.
Ele me perguntou o que eu estava fazendo por ali sozinha a noite, se eu não tinha medo, já que ali só tinha homens, e ainda mais que eu era casada, deve ter percebido porque esqueci de tirar a aliança dessa vez, eu joguei um papinho idiota qualquer, até porque eu não queria perder tempo, falei que tinha ido no supermercado, estava muito calor naquela noite e resolvi dar uma volta antes de ir embora, ele me perguntou, e esta procurando alguma coisa por aqui ? Eu, ée com você falando assim eu acho que estou sim viu, ele, e você achou o que estava procurando ? Eu, acabei de achar.
Eu nunca fui tão safada e direta assim com alguém antes, ele abriu um sorriso bem safado, só se virou, subiu uma escada e abriu a porta e olhou pra mim sem dizer um A, mas eu entendi bem e fui em sua direção ele me deu a mão para ajudar a subir e depois me segurou bem firme pela cintura com aquela mão que era enorme, e só pelo jeito que ele me segurou, deu pra ver que tinha pegada, e que pegada viu.
Eu não conheço nada de caminhão, então
eu não posso dizer qual era modelo, ano essas coisas, mas só sei que era grande, atrás dos bancos tinha um bom espaço com colchão, onde provavelmente ele dormia, eu dei uma conferida e tinha a foto de uma mulher negra gordinha com duas crianças que era bem provável que fosse sua esposa e seus dois filhos.
Mas eu nao queria saber de nada disso, só queria dar, eu pra me abaixar pra ir pra trás e lógico que meu vestido subiu todinho e mostrou minha bunda todinha com um fio dental que eu usava para aquela ocasião, isso fez ele soltar um "nossaaa que isso".
Ele só me disse, vou te dar o que você não tem em casa e veio buscar, nunca fui tão fácil e tão safada igual esse dia, quando ele falou isso já veio me puxando pelo pescoço pra beijá-lo e sentar em seu colo, me deu um beijo gostoso, mordi aquele lábio grosso de negro que ele tinha, mordia e lambia sua boca todinha, chupava sua língua como eu adoro fazer.
Enquanto isso ele apertava forte meu peito, com muita força mesmo, depois deslizou as mãos pelo meu corpo e foi apertar a minha bunda, ele me esfregava pra frente e para trás sobre seu pau ainda no short, mas dava pra sentir que não era nada pequeno, muito pelo contrário.
Ele abaixou as alcas do meu vestido e começou a mamar meu peito com vontade mas sem parar de me esfregar na sua rola, eu estava encharcada de tesão, minha buceta ficou muito molhada com ele fazendo isso.
Ele abaixou o short e começou a esfregar no meu grelinho aquele pau que já estava babando e bem duro, eu fiquei ainda mais maluca com ele fazendo isso, pedi ele para colocar a camisinha logo, ele me falou, fica quieta porque aqui sou eu quem mando, você é minha puta e eu te como quando eu quiser.
Adoro macho que me trata assim e seja bem dominador, me deu um tapa na cara, puxou meu cabelo pra trás e beijou meu pescoço todinho, fiquei morrendo de medo de ficar marcada mas o tesão falava mais alto que a razão.
Ele então me mandou chupar, mandou não, me guiou segurando forte pelo pescoço e me tirando do colo dele.
Eu mostrei pra ele como uma puta chupa, nossa e que vontade eu estava de chupar uma rola grande, ainda mais de um preto gostoso, eu caprichei como a muito tempo não fazia, enfiava o máximo possível na boca e voltava pra cabecinha, dava leves mordidinhas e lambia por fora todo o contorno até chegar nas bolas, deixava ele todo babadinho.
So ouvia seus gemidos, ahhh que puta gostosa você é mulher, que isso que delícia, quanto mais ele gemia mais chupava aquela força gigante que preenchia toda a minha boca.
Ele então me disse, vem cá que eu não aguento mais, me puxou pelo cabelo, pegou uma camisinha e me mandou colocar, é óbvio que eu coloquei ele com a boca e fui encapando devagarinho só pra provocar.
Ele me puxou de novo pro seu colo e me fez sentar, eu delirei com cada centímetro que entrava dentro de mim, aquele mastro grande e Petro me invadindo toda, me fazendo gemer, me fazendo morder seu ombro, me fazendo cravar as unhas em suas costas.
Cada subida e descida eu dava uma mordida e uma arranhada, naquele momento eu me senti uma puta de beira de BR, e nesse dia eu realmente estava sendo uma.
O negão deitou me levantou um pouco pela bunda e começou a socar com uma velocidade muito rápida e muito forte, eu só conseguia gemer e arranhar seu peitoral.
Eu dava tapa em sua cara e ele me devolvia outro tava ainda mais gostoso na minha, ele me deitou me enforcou e começou a socar com uma força, mais uma força, que eu sentia seu pau bater fundo dentro de mim, eu cravava as unhas em seu braço forte.
Ele me falava não me marca que vai dar problema, eu só dizia, foda-se, cala a boca e fode gostoso negão.
Ele me colocou de ladinho e enchia minha bunda de tapa enquanto me comia, me chamava de puta, vagabunda, safada, que nunca tinha comido uma puta da pele tão lisinha e gostosa de bater, isso só me deixava mais louca em ouvir essas coisas.
Eu me virei de quatro e empinei bem gostoso pra ele, adoro empinar a bunda de quatro, colocar a cabeça no colchão esticar as mãos pra frente e ficar bem empinadinha, assim entra de um jeito tão gostoso, o pau vai tão fundo que eu fico louca.
Só ouvia os estalos dos tapas que ele me dava e das estocadas fortes que eu ganhava e me fazia ir as nuvens.
Não demorou muito e ele me avisou que iria gozar, eu disse, tira e goza por cima da minha bucetinha, me virei e foi só ele tirar a camisinha e veio vários jatos de leite quentinho na minha bucetinha e na minha barriga, ele passava a cabecinha e lambuzava minha buceta todinha com seu leite.
Queria enfiar um pouco sem camisinha mas eu não deixei, podia só passar na portinha que isso e uma delícia depois de uma bela transa.
Não foi uma transa muito demorada mas foi muito intensa e me deixou mortinha além de ser uma delícia, eu ainda limpei o resto de leite que ficou escorrendo pelo seu pau com uma bela chupada.
Ele me falou que iria passar mais um dia em BH porque não era daqui mas queria me comer de novo pra voltar lá, eu não quis passar meu telefone porque eu não sabia se queria dar pra ele de novo apesar de ser muito gostoso mas as vezes uma transa basta, e do jeito que eu estava me viciando em caminhoneiros ele não seria o último.
Coloquei meu vestido e voltei para o meu carro, ouvindo várias outras cantadas de mais caminhoneiros, me senti a mulher mais puta nesse momento, voltar pra casa depois de levar rola de um negão desconhecido na beira da estrada dentro do seu caminhão, e eu estava adorando isso e já pensava na próxima transa e em qual roupa vestir para buscar mais macho pra me fuder, voltei pra casa relaxada e bem comida.
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