Nossa quarta feira no Glory Hole – a terceira aventura de um casal maduro

Olá leitores.
Estamos escrevendo nosso conto erótico numero 5, e para quem ainda não leu nenhum seguem detalhes de nossa vida. Somos casados há mais de 26 anos, com muitas fantasias e muitos desejos, por muito tempo reprimidos por dogmas sociais e familiares, e que agora percebemos como é bom ter cumplicidade e liberdade como casal, como amantes, e como amigos. Ela tem mais de 48 anos, morena, linda com cabelos longos e encaracolados, um belo par de seios de mulher madura, com aureolas marrom sambo, uma pele linda que conduz por belas ancas de fêmea, um bumbum super grande e redondinho e empinado, e termina com um bela exemplar de vagina bem lisinha com grandes lábios macios . Ele tem mais de 52 anos, peludo, normal, academia em dia, branco, mais de 180 de altura, com um pênis mediano e cabeça roxa reluzente sempre que bem usado em sua fêmea.
Sempre fomos muito amigos e parceiros em tudo, e de pouco tempo para cá, evoluímos muito como casal, como amantes do sexo, mas principalmente em confidentes nas mais intimas fantasias. Começamos com um ménage, depois avançamos para sacanagem ao ar livre, depois fomos duas vezes numa casa de swing, onde primeiro apenas transamos os dois, e olhamos outros transar, e antes deste relato transamos numa grande cama, apenas nós dois olhando outros casais nus gemendo ao nosso lado.
No caminho, no carro, fomos combinando como sempre para não fazermos besteira, combinamos de transar no quarto com outras pessoas, combinamos de olhar o Glory hole se desse vontade mas sem tocar, etc. Chegamos cedo, o suficiente para estacionar o carro no próprio estabelecimento. E entramos no local que ainda estava recém abrindo, aproveitamos para deixar o sobretudo dela no guarda volumes e quando ela tirou estava maravilhosa, batom negro, cabelos soltos, microvestido mostrando as coxas linda e o bumbum por baixo super empinado, e a coleira sexy mostrava a todos que ela me pertencia. Ficamos de mãos dadas, dançando, povo chegando e a balada eletrônica muito ótima. Meu pau começava a querer sair pois tinha muita sensualidade no ar, vários casais chegando, e outros solteiros, e solteiras, algumas se vestiam apenas com calcinha e soutien e um vestido totalmente transparente por cima como saída de praia/piscina. Os rebolados de minha esposa se intensificaram, eu passava a mão nela, nas coxas quase tocando xoxota, amassava sua bunda contra meu pau e não demorou subirmos para achar uma cabina para nós que estávamos a 3 dias sem transar. Passamos em frente a outras cabinas e na sala de sexo de aula, na sala da jaula, do avião, dos swinger, e do Glory hole que estava vazio mas vimos a cadeira no meio, e os buracos que apontam para a sala de casal. Entramos numa cabina vazia, sem buracos para nos beijar muito, ela imediatamente chupou meu pau q estava molhado, ela se agachou e eu segurei seus cabelos contra meu caralho. Ela então tirou a calcinha apenas baixou as alças saltaram os seios, e levantou a saia para eu começar a chupar a xota lisinha e cheirosa. Não demorou estavam numa foda com ela sentada em mim, depois eu comendo ela de 4, ela me chupava... ficamos uns 15minutos de foda e quando gozei com ela por cima, foi muita porra, muita mesmo, que ela disse q sentia escorrer sem parar... apenas passamos um lenço, ela botou a calcinha e nos vestimos cheirando a sexo e descemos para ver a balada, que já estava animada e muito mais gente, ela bebeu um whisky e voltamos a dançar estava muito bom e animado o DJ, e as tequileiras seminuas dançavam no palco e interagiam com todos, beijos de mulheres, outros casais conhecidos e foram aproveitando. E novamente cada vez animava mais, e muitas pessoas semi nuas acaba deixando ambiente muito sensual.
Segunda subida e Glory Hole.
Estavamos muito excitados, eu passava a mão na xoxota dela e molhada com minha porra e o gozo dela, e me puxou pela mão para subirmos. Chegamos logo em cima, vi a cabina de Glory para casais vazia eu disse vem comigo e puxei para dentro, nos beijamos muito e excitados tiramos parte da roupa. Quando olhamos pra esquerda tinha um pênis mole em nossa frente, e ficamos nos beijando e olhando, ela se excitou e percebi seus desejos fluírem. Falei, sei que não combinamos quer tocar no pênis anônimo? Era um pau no começo do tamanho do meu e apenas as mãos do nosso amigo punhetando nos outros dois buracos, ela pediu: POSSO? Como submissa, como minha cadela, e eu disse... PODE. Ela tocou e o nosso amigo logo correspondeu e começou a subir na punheta que ela pagava... falei pra ela olhando nos olhos em sua cara toda vermelha de vergonha. QUER CHUPAR? Ela novamente pediu: POSSO? Eu disse SIM, chupa minha fêmea. Coloquei meu pau ao lado do amigo, ela começou a chupar e cheirar. Pedi qual o cheiro, ela disse: de macho... CONTINUOU a chupar, me posicionei atras dela que a xota pingava, e comecei a meter, e nisso nosso amigo segurou ela pela cabeça e afogou ela com o pau que agora grosso e duro quase não entrava inteiro na boca. Ela ta numa nirvana, beijava minha boca com cheiro de outro macho voltava a chupar e eu comia sua xoxota molhada... muito molhada. Não demorou ela veio me chupar também e quando voltou, nosso amigo já colocava a camisinha grossa e branca em seu pau roxo e moreno. Peguei seu pau estava duro e disse pra minha cadelinha SEXY, vira e dá pra ele, e antes que ela perguntasse, eu disse PODE, da pra ele. Foi minha vez de dar meu caralho pra ela chupar e engolir inteiro, e nosso amigo metia nela segurando as ancas com as duas mãos pelo buraco, e as vezes tentava o cuzinho dela, eu colocava meus dedos e seu anel pra evitar que ele comesse e ficasse só na xoxota. Não demorou ela tava muito vermelha falando coisas desconexas e super excitada, eu ia chamar o cara para entrar na cabina, mas ele tinha tirado o pau de dentro dela, e saído, ou tinha gozado ou tentado entrar na nossa cabina, mas azar, ela veio por cima de mim totalmente nua, depois de dar e chupar outro e cavalgou muito muito muito, eu segurei a coleira dela quase enforcando, e ela extremeceu, apertou gozou em mim e pouco depois gozei nela pela segunda vez, e ficamos moles exaustos. Ainda apareceu mais uma pessoa no Glory e colocou a mão para alcançar minha esposa q arrebitou a bunda, ele enfiou os dedos na xoxota gozada por mim, e enfiava dedinho no cuzinho, ainda pediu para chupar o peitinho pelo buraco e ela deu, e antes que ela quisesse ir de novo ordenei para ela, CHEGA, venha aqui se vestir. Coloquei o limite que ela precisava. Nos vestimos. Saímos, descemos...
No quarto escuro, tinha apenas um casa na porta transando bem discreto, eu e ela ficamos bem no fundo da grande cama vermelha. De imediato ela começou a me chupar o pau que já estava cheirando novamente com vontade de xoxota dela, ela começou novamente a baixar as alças comecei a mamar, logo estávamos mais soltos, chegou um casal próximo de nós e transaram de ladinho ela de costas para nós. E a esposa já estava excitada e gemendo e não demorou eu deitei e ela começou cavalgar em meu pau, já sem vergonha ou medo, com seios a mostra eu segurava a coleira, e não demorou ela gozou gemendo alto, para outros casais que foram chegando e vendo e também começando a transar. Ela continuou a cavalgar, e dessa vez outros dois casais estavam de frente pra nós, as duas meninas deles olhavam nossa foda e comiam elas de quatro, e minha esposa disse que em determinado momento ela tocou nos cabelos a linda moreninha que também tocou em minha canela. Mas não passou disso, apenas um toque involuntário, mas elas gemiam alto, numa bela foda, minha esposa gozou uma terceira vez nessa cena, eu a chamei, dizendo para me chupar, pois a excitação era tanta que passou do ponto de gozo, e ela me obedeceu e me chupava olhando para as outras femeas fodendo com seus machos, e foi entendendo que eu era dono dela, era minha cadelinha e que eu ia guiar ela por ali a partir deste momento. A sala foi esvaziando, eu e ela nos vestimos, e descemos mais uma vez para a festa, dançamos ela tomou outra dose, ficamos olhando casais se amassando simulando sexo, mas todos embaixo tinha roupas, mas víamos as pessoas sem qualquer frescura, arrumando suas calcinhas mostrando mesmo, ajeitando e muitas trocas de olhares. Nessa balada, decidimos que eu precisava ainda dar minha terceira gozada, e ela me atendeu.
Como uma boa cadelinha, fomos para o andar de cima, já estava muito agitado, muita pegação, quase nenhuma cabine livre e ficamos um pouco no avião descansando, as pessoas passavam e ficavam olhando pela janela na esperança de eu e minha esposa transar pra eles verem.
Levantamos e na saída tivemos sorte de vagar um cabina simples sem buracos.
Era o que precisávamos.
Transa CEREJA DO BOLO.
Tiramos totalmente nossas roupas, ficamos nus, apenas ela com sua coleira.
Ela agora se ajoelhou me chupou gostoso. Dava surras de pica na sua cara, as vezes prendia leitinho no cabelo. Pedi para ela ficar com as pernas bem abertas em cima do sofá, e comecei a chupar. Aquela xoxota, linda, inchada, dolorida. Estava lisinha e cheia do meu leite. Ao chupar sentia a porra e imaginava se podia ser de outro. Ao tempo que sentia o cheiro de plástico e lembrei que somente nosso amigo do Glory hole usou camisinha, então o látex impregnava misturado com minha porra, e quem sabe o dedo do outro amigo e pode ter lambido após passar a mão dela e retornar. Enfim, misto de sensações e putarias. Não demorou peguei de 4, de frente, abria bem a xoxota para bater forte o pau e meu saco em seu cuzinho. Ela veio por cima agora eu sentado e ela quicava em meu pau, e pedi para ela descrever o pau do nosso amigo, a foda no Glory Hole e isso me deixou mais excitado e dessa vez, o gozo foi monstruoso. A ponto de antes dela levantar dele pingar em meu saco escorrendo pra baixo. Foi a cereja do bolo.
Falamos muito na volta, e entendemos, que ali dentro, somos parceiros, e que EU cuido dela, e ELA se diverte ao máximo nos limites que eu colocar. Acho que todas as mulheres precisam se sentir protegidas, seguras e SEGURADAS em alguns momentos, pois na hora se faz tudo, não tem pensamento é só emoção, mas o depois tem que ser bem falado conversado. Eu sempre digo que se surgir a oportunidade de um ménage feminino, quero que ela apenas aproveite, pois não quero ela com ciúmes de mim. Enfim, espero que tenham gostado, eu gostei e gozei 3 vezes no dia seguinte ao lembrar de todos estes fatos narrados.
Prós – reafirmamos mais e mais nossa cumplicidade, como casal somos amantes, como amantes somos safados e sabemos onde, e com quem podemos e não podemos praticar nossas fantasias mais intimas. O local é o ideal, casa de swing e segurança, alto padrão, gente diversa, e muito respeito.
Contras – ainda achamos que as pessoas bebem demais nessas festas e as vezes podem não aproveitar tanto como eu e ela aproveitamos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nossa quarta feira no Glory Hole – a terceira aventura de um casal maduro

Codigo do conto:
214724

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/06/2024

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