Quero iniciar esse conto dizendo como comecei a ter vontade de sentir prazer, não importando qual seja a forma. Sou hetero, 45 anos, casado e tenho 3 filhos. Minhas experiências são minha paixão e totalmente secretas. Na minha infância, comecei a ter curiosidade lá pelos 10 ou 11 anos, achei umas revistas pornôs, aquelas do tipo foto-novela no fundo da gaveta da minha mãe. Desde logo fiquei vidrado nos cacetes, vendo aquelas mulheres chupando e se deliciando neles. Alguma coisa mudou dentro de mim. Passei a me colocar no lugar das mulheres, imaginando ser eu a chupar e ser possuída pelos lindos cacetes. Como ficava de tarde sozinho em casa, comecei a me vestir com calcinhas e sutiãs da minha mãe, colocando sapatos de salto, que ficavam muito folgados nos meus pés e me admirando no espelho, desfilava pela casa e a sensação era indescritível. Não demorou muito para descobrir prazer no meu cuzinho, no início era um dedinho, depois dois, três... passei para escova de dentes e para minha fiel e companheira, a escova de cabelo, cujo cabo era perfeito para me cuzinho, tinha uns 14 cm e atolava até chegar nas cerdas. Foi anos de cavalgadas no chuveiro. Com o passar dos anos, já estava com meus 16 anos, já tinha cabelo comprido, estava namorando com uma menina, estava no auge sexual, mas minhas brincadeiras solo eram as melhores. Com 18 anos fui morar na capital do meu estado, sozinho em uma kitnet. Aí foi a melhor fase da minha vida, onde pude experimentar de tudo sem ser pego de surpresa. Como era em 1995, a internet estava começando e era muito lenta e cara, então minhas fontes de inspiração eram as famosas revistas de putaria e contos eróticos. Comecei fazendo um brinquedinho caseiro, a base era de um desodorante rollon da avon, de uns 14cm de comprimento por 4cm de largura, comprei uma vela de 7 dias, fiz uma ponta arredondada para facilitar a penetração, colocava uma camisinha na vela e depois encaixava o rollon. Estava feito meu consolo de 22cm. Melava ele num creme de cabelo e era só alegria. Comecei a experimentar mais objetos no meu cuzinho, bananas grandes, pepinos japonês, abobrinhas, cenouras e até linguiças calabresas. Usava meu consolo como plugue anal para ir ao mercado, a sensação era ótima, me pegava as vezes rebolando de tanto prazer. No colchão, colocava um livro com capa dura embaixo do meu consolo para não afundar, ia descendo e sentindo o consolo abrir minhas pregas e me preenchendo, era só alegria, cavalgava até minhas pernas tremerem, gozava sem tocar no meu pau, meu cuzinho apertava aquele consolo duro me dando mais prazer ainda. Como não tinha um pau de verdade para eu chupar e para apagar o fogo no meu rabo, adorava beber minha porra, as vezes ejaculava num potinho e bebia tudinho, outras vezes colocava meu cacete pertinho da minha boca e espirrava no meu rosto e boca como uma verdadeira putinha, mas a posição preferida era deitado de costas com meu corpo levantado como se fosse fazer uma cambalhota, onde meu cacete ficava em cima da minha cara, com o consolo no rabo e apontando para o teto e onde gozava direto na minha boquinha. Foi 2 anos de intenso prazer. Mas meu sonho desde a iniciação era de chupar um cacete grande e ser possuído de várias formas, como uma puta no cio. Tinha na memória tudo o que iria fazer quando meu sonho se tornasse realidade. Hoje tenho 45 anos, bem casado, amo minha mulher e meus filhos, tive a infelicidade de me acidentar de carro aos 23 anos, onde fiquei paraplégico e meu sonho de ser possuído e ter um cacete gostoso na minha boca ficaram de lado. Mas resolvi por em prática o sonho de ter um belo cacete na minha boquinha e experimentar o leitinho de um macho de verdade. Faço fisioterapia 3 vezes por semana e meu fisioterapeuta se tornou meu amigo. Às vezes ele me mostra as fotos das mulheres que ele pega e numa dessas fotos apareceu seu cacete grande e babado, levemente curvado pra esquerda e uma cabeça grande e linda, pois tinha acabado de gozar no cuzinho de uma delas. Aquele cacete mexeu comigo, o meu desejo já esquecido de chupar um belo pau aflorou na hora. Comecei então a bolar um plano para poder tentar dar umas indiretas sem perder a amizade e cair de boca no cacete dele. Passei a noite em claro pensando em como fazer e tive a grande ideia de dizer que tinha sonhado que eu e ele tínhamos apostado que se nosso time ganhasse o campeonato eu lhe faria um boquete, pois nosso time não estava lá essas coisas. Não conseguia conter minha euforia e me dava aquele frio na barriga toda vez que pensava em falar desse “sonho” pra ele. Criei coragem e numa sessão, entramos na conversa de futebol, onde nosso time tinha ganhado a última partida. Pensei comigo, é agora ou nunca. Tomei coragem e comecei a falar do sonho, que foi muito real e que me impressionou muito, que fizemos uma aposta e que eu perdi, e no sonho eu cumpri a promessa e paguei a aposta. Ele se fez de desinteressado, mas não demorou muito e a curiosidade bateu, perguntou qual era a aposta, e eu meio sem jeito, falei que era um boquete. Ele deu uma risadinha mas não falou nada. O tempo passou e o assunto esfriou, até que o campeonato acabou. Nosso time ficou campeão. Na sessão seguinte a vitória, ele falou do nosso time, que tinha ido bem e tal, e eu já larguei na lata... viu, se tivéssemos apostado eu iria cumprir a aposta. Ele deu um sorriso malicioso e disse que se eu quisesse podia pagar. Um arrepio tomou conta do meu corpo, devo ter ficado corado e fiz um sinal meio tímido de sim com o rosto e estendi a mão chamando ele para perto de mim... meti a mão no cacete dele por cima da calça, já estava meia bomba e comecei a acariciar, baixei as calças e vi aquele volume nas cuecas, puxei pra fora e comecei o vai vem, nossa, a sensação de segurar um pau quente e pulsante e incrível. Ele puxou um banquinho, se aproximou de mim e subiu. Fiquei cara a cara com aquele cacete pulsando, segurei aquele pau com as duas mãos, aproximei do meu rosto e comecei a cheirar... meu deus, o cheiro de um pau é a melhor coisa que tem... algo mudou dentro de mim naquele momento, parei e fiquei olhando aquele pau na minha cara pulsando, tinha uns 22 cm, minha boca encheu de saliva, e finalmente caí de boca... comecei lambendo da base até a cabeça, colocava ele na boca, dava umas chupadas na cabeça e descia novamente, fique uns 5 minutos nessa empreitada, até que resolvi colocar todo ele na minha boca, aquele pau foi entrando centímetro por centímetro, olhei para ele, dei uma piscadinha, respirei fundo e puxei o corpo dele contra meu rosto, foi entrando pela garganta e descendo até o fundo... ele gemia de prazer... dizia que era a melhor chupada da vida dele, começou um vai vem na minha boca e comecei a sentir aquele pau crescer, a cabeça inchar e aumentei a sucção e o vai e vem, ele ameaçou a tirar, mas como já tinha esperado a vida inteira por isso, puxei novamente corpo dele contra a minha boca e senti os jatos quentes de porra enchendo minha boca, não desperdicei nada, engoli tudinho, limpei o pau dele como uma boa putinha sugando até a última gota de porra daquele pau maravilhoso. Delicioso o leitinho do meu fisioterapeuta. Após esse acontecimento memorável, incluímos a saga de boquetes em todas as sessões de fisioterapia.
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