A viagem até o sítio duraria em média 3 horas, Léo pediu para ir dirigindo, eu disse que sim, ele ficou surpreso, porque eu sempre gostava de dirigir
nas viagens, e sempre brigava para ficar no volante, eu disse que iria tirar uma soneca, então não fazia questão da direção, ele me olhou meio incrédulo, deu
de ombros, ligou o carro, e pegamos a estrada.
Depois de quase 3 horas de viagem, acordo com vontade me mijar, peço para Léo parar, já havíamos saído da BR, e entramos numa estrada de barro
cercado por um canavial, desço, acho uma moita, e descarrego quase 1/2 litro de urina. voltamos a viagem, agora já bem perto do nosso destino, faria ele
entender por que não fiz questão de dirigir.
Desço lentamente minha mão, até a bermuda dele, começo a apertar seu membro, apalpando de cima até em baixo, alisando seus colhões suavemente
e voltando para seu tronco até chegar na cabeça, ele começa a dar sinal de vida, e começa a encher a bermuda, a sua mala já começa a ficar enorme, e bem
dura, como se quisesse furar sua cueca, Léo me olha, agora entendendo, por que deixei ele na direção, dá um sorriso, e pede para eu soltar sua cobra, que já
está dura como um porrete. Obedeço a meu homem, desabotoando sua bermuda, e tirando aquele naco de carne, que a alguns dias atrás, tinha me fodido de
todas as formas, e deixado meu rabo todinho arrombado. Desço minha cabeça até seu caralho, começo a cheirá-lo, e vou descendo, esfregando meu nariz em todo
seu cacete, seu cheiro já me deixa com o pau completamente duro, começo a lamber lentamente a cabeça, que incha, e fica parecendo um cogumelo, enfio minha
boca de fez, engolindo quase toda sua pica, Léo dá um gemido alto, perdendo um pouco o controle da direção, peço para ele dirigir lentamente, evitando algum
acidente, dito isso, volto a mamar meu macho, agora de forma mais intensa, segurando suas bolas, e fazendo um vai e vem com a boca, deixando-o todo babado a
imagem de sua rola brilhando com a minha saliva, me deixa com um tesão enorme, boto meu pau pra fora, e começo a me punhetar, enquanto enterro com forca
sua pica na minha boca, levando até minha garganta, engulo todos os 23 cm de seu cacete delicioso, ele desce sua mão, segura com força na no meu cabelo, e empurra
minha cabeça fazendo eu engolir, todo seu membro mais uma vez, com sua tora toda dentro de minha boca, indo até a garganta, boto minha língua pra fora e começo a lamber
seus ovos, que se assemelham a duas bolas de tênis, aperto minha garganta, achatando a cabeça do seu caralho, Léo vai a loucura, e começa a gemer, enquanto
dirige lentamente quase parando por não conseguir mais se concentrar na estrada. Acelero a chupada, mamando toda a extensão da sua peça de carne, que agora
começa a pulsar, seguro seus colhões, que já estão bem duros e inchados, tamanho a quantidade de porra, que começam a borbulhar, querendo sair e proporcionar
prazer a seu dono. Ele freia bruscamente, e começa a tremer de tesão, eu acelero minha punheta pra gozarmos juntos.
O primeiro jato acerta meu olho, o segundo minha boca, engulo sentindo o sabor exótico e delicioso de seu sêmen morno, começo a gozar, quando seu
terceiro jato acerta minha testa, e começa a escorrer até minha boca, busco com a língua seu líquido, que entra mais uma vez na minha boca, me alimentando.
Nossos últimos jatos saem de forma simultâneas, espero até sair sua última gota de porra, e volto a enterrar minha boca no seu cacete, me certificando que não
deixei nenhum pingo de seu gozo de alimento para as formigas, encontro uma linha de esperma perto de seu saco, raspo com o dedo, e engulo, olhando para
meu homem, de forma lasciva, e com um leve sorriso de puta no rosto, Léo aperta minhas bochechas, e me dá um leve tapa na cara, satisfeito com o trabalho de
de seu veado submisso. Ele freia o carro mais uma vez, avisto Tonhão no portão, chegamos a nosso destino.
Tonhão nos recebe sério como sempre, e me parece meio acanhado com a presença de Léo, chamo ele pra tomar umas cervejas, e botar as fofocas em dias.
Durante a conversa, Tonhão me chama no canto, pra dizer que tinha mudado de ideia, e não estava à vontade com a presença de Léo, e teria desistido de brincarmos
a três. Fiquei triste com Tonhão, pois já tinha imaginado tudo que iria fazer com os dois na cama, mesmo com ele desistindo, eu não desistiria de ter aqueles dois
homens bem-dotados, dentro de mim.
Acordo bem cedo, tomo um café rápido, vejo que o Léo ainda está dormindo, e resolvo ir até Tonhão, pra tentar fazê-lo mudar de ideia, encontro ele no
estábulo dando comida aos cavalos, me aproximo dele e o abraço, um abraço forte, aperto todo seu corpo, e lhe dou um beijo estalado na boca, lhe pergunto por que
ele desistiu de nos divertirmos os três juntos:
-Pois é patrão, eu acho estranho, dividir você com outra pessoa, não sei se conseguira
-Patrão? depois de tudo que passamos juntos, não acredito que ainda me chame assim
-É que depois de tanto tempo sem te ver, eu perdi um pouco...Como posso dizer
-Perdeu a intimidade comigo? é isso? (me aproximo dele, e aperto, seu saco sobre a bermuda)
-Pois saiba que eu tenho maior carinho por você, (agora já apertando todo seu membro) te considero um grande amigo
-Por favor não me chame mais de patrão, pode me chamar do que quiser, menos patrão, tá ouvindo?
-Certo pa...Mario (ele abre um raro sorriso).
-Haa que saudades dessa tua rola gostosa (digo no seu ouvido, sentindo lentamente sua vara crescer dentro da bermuda)
-Quanto tempo não sinto essa anaconda se alojando dentro do meu cuzinho rosado, que sei que você adora (sua rola já se transforma num porrete).
-Vamos brincar os três juntos, vamos meu gostoso? você vai adorar (Abro sua bermuda e seguro seu membro, sentindo toda sua extensão, começo a punhetá-lo.
-Imagina essa vara (abaixo a cabeça olhando fixamente sua rola, que já mostra algumas gotas de seu tesão) e a de Léo, enterradas de uma vez no meu rabinho.
-Como assim? você tá dizendo nos dois juntos em você é isso? (ele fica surpreso com a ideia, da dupla penetração)
-Sim, por que ficou surpreso? você sabe que adoro experimentar coisas novas.
-Mas eu não consigo um troço desse não...Oras
-Vamos tentar ao menos brincarmos juntos com o Léo (aperto sua rola com força, e começo a esfregá-la na minha barriga), se você não gostar a gente para.
-Tá bom, mas preferia fazer sozinho com você (acelero a punheta, fazendo ele gemer alto),
-Prometo que antes de ir embora nós daremos uma boa foda, daquele jeito que você gosta, só eu e você (suas pernas começam a tremer, suas bolas endurecem)
Abaixo a cabeça, para receber o sêmen quente de Tonhão, e começo a esfregar seu cacete ainda gozando em abundância em todo meu rosto, sua porra
parece não ter fim, escorre por todo meu rosto, aparo o quanto posso com minha língua, mas o que acontece é que Tonhão me dar o maior banho de porra que já senti
até então. Depois ele me revelou que fazia meses que não fodia com ninguém, com certeza naquele dia recebi pelo menos uma xicara de chá de porra na cara, e adorei.
Durante o resto da manhã, ficamos os três conversando, aos poucos senti que Tonhão e Léo foram se entrosando, a tarde fomos pescar, à noite, bebemos um
pouco, assistimos um filme, e fomos dormir cedo, tínhamos marcado pra brincarmos juntos durante o dia seguinte. Eu estava eufórico, parecendo um adolescente, que
ia levar rola pela primeira vez. Seria mesmo minha primeira vez, com dois homens, quatro pernas, duas bocas, quatro braços, e principalmente duas varas enormes, veiúdas,
e sempre bem duras. Demorei quase duas horas para pegar no sono, quando ele veio, veio pesado e reconfortante, me deixando bem descansado, para a batalha de espadas
que eu iria participar no dia seguinte.
Levantei-me cedo, preparei o café, Léo e Tonhão, ainda estavam dormindo, aproveitei e fui direto pro banho, antes fiz a chuca, quando estava me enxugando
Léo me chama, pedindo pra abrir o banheiro pra urinar, quando ele entra, vejo que está de pau duro (tesão de mijo), fico parado observando-o urinar, no final, seguro sua rola
e balanço, antes de guardá-la dentro da cueca. Digo a ele que Tonhão havia topado, participar das nossas "brincadeiras", mas que ainda estava um pouco tímido, dito isso Léo
sugere que comecemos nós dois, pra depois introduzir ele, deixando-o de voyeur, acho uma boa ideia, e que seria bastante excitante também.
Depois de tomarmos café, fomos todos para a beira da piscina, tomar algumas cervejas, infelizmente o Tonhão não bebe álcool, seria mais fácil deixá-lo desinibido.
Já passava das 11 h da manhã quando sugeri, que fossemos todo pro quarto "descansar", Léo disse que tinha acordado com dor nas costas, eu aproveitei e disse que lhe faria
uma massagem, sendo assim fomos pra dentro da casa, Tonhão diz que prefere ficar esperando na sala, enquanto faço a massagem no Léo, sendo assim eu e Léo entramos no
quarto de sunga, e ainda molhados da água da piscina, ele se deita de costas na cama, sento-me em cima de sua bunda e com um gel relaxante começo a massagear suas costas
largas, e com músculos bem torneados lhe dando aquele ar de homem viril, que tanto me deixava apaixonado. Passo minhas mãos por todas suas costas, fazendo movimentos
circulares, e apertando toda a estrutura de seus ombros, deixando-o bastante relaxados, saio de minha posição, e começo a puxar a sunga dele, ele reage rindo, digo pra ele
continuar de costas, e começo a massagear sua bunda, que é macia e bem durinha, ele volta a rir, e diz que eu tenha cuidado, pois ele não tem costume de massagem nos
glúteos, peço para ele mudar de posição, e se virar com a barriga pra cima, ele me obedece, quando se vira, vejo que seu pau, já está completamente duro, passo mais gel
nas mãos, e começo a alisar sua rola com as duas mãos, fazendo movimentos de cima até em baixo, Léo começa a gemer baixinho, tiro minha sunga, e com meu pau também
já bem duro, volto a sentar, em cima dele só que agora nas suas coxas, encosto meu pau no dele, e começo a punhetar os dois de uma só vez, fico assim por alguns minutos
até que não aguentando mais de tesão me agarro a seu corpo, e começo a beijar sua boca, enquanto esfrego meu rabo em seu membro melado de gel, peço sussurrando no seu
ouvido, pra ele botar só a cabecinha, pois quero morder e amassar sua rola apertando meu cuzinho, ele mais uma vez me obedece, faço o que prometi, mordendo a cabeça de
sua pica com meu cu de forma incessante, fazendo agora ele gemer mais alto, mudo minha posição, e me sento pulando no seu colo, engolindo sua vara de uma só vez, em reposta
recebo vários tapas no meu rabo, enquanto ficamos totalmente engatados, invento que preciso de uma toalha, e peço pra Tonhão trazer uma pra mim, ele entra no quarto e sua
reação, surpreende eu e o Léo.
Ao ver a cena, nós dois engatados, Tonhão se transforma, e num acesso de ciúmes, avança sobre mim, me puxando pelos cabelos, e me derrubando, depois vai de encontro
a Léo, passando o braço pelo seu pescoço, apertando, e deixando ele sem ação, começa a gritar feito um louco, nos deixando todos assustados, tento acalmá-lo, abraçando-o, ele
tenta se desvencilhar, mas contínuo apertando seu corpo, e falando no seu ouvido para se acalmar, ele começa a voltar a si, fico com o corpo totalmente colado ao dele, agora
já começo a beijar sua orelha, enquanto aliso seus cabelos, ainda pedindo para ele ficar calmo, ele passa as mãos, pelos meus cabelos, e me puxa me dando um beijo apaixonado
Sinto todo seu corpo tremer, agora entendo por que ele não queria o Léo por perto, era por puro ciúmes, vejo ali naquele momento, que Tonhão não havia aceitado o término
de nosso relacionamento, afago seus cabelos e peço mais uma vez pra que se acalme, sinto ele mais calmo, mais também sinto que com o calor do meu corpo colado ao dele, seu
membro começa a endurecer e se transformar no maior e mais grosso membro masculino que já tinha visto. seguro no tronco veiúdo, e começo a massagear, apertando toda
a estrutura do seu falo, pergunto com carinho se Léo poderia ficar olhando, enquanto ele me fode, meio receoso ele diz que sim, Léo também confirma com a cabeça, aceitando
ficar como voyeur. Me ajoelho e começo mamar meu macho viril.
Seguro nos seus colhões com delicadeza, não tenho a mesma delicadeza ao sugar sua rola, sugo com força, apertando ao máximo minha boca nos músculos de sua tora
de carne, que já se apresenta dura, e começando a babar seu néctar dos deuses, Passo a olhar para Léo, enquanto saboreio o cacete de Tonhão, ele já se masturba alucinado, vendo
toda minha submissão, passo a falar pra Léo, o quanto pica de Tonhão é gostosa, e como sua pica está quente na minha boca, aperto a cabeça e mostro a ele o líquido escorrer pelo
tronco, e desce até o saco, ele parece hipnotizado com a cena. Peço para Léo se aproximar, para ver mais de perto, eu saboreando o cacete do meu caseiro roludo, ele se aproxima
e fica a poucos centímetros de nós, minha surpresa é grande quando vejo Léo, segurar minha cabeça, e empurrar fazendo eu engolir todo o membro de Tonhão, me chamando de
vagabunda, encosta seu pau no meu rosto pedindo pra se mamado também, olho pra Tonhão pedindo consentimento, ele concorda, dando sinal com a cabeça, antes de chupar,
começo a esfregar dois paus no meu rosto, em êxtase, começo a chupar a rolas dos dois machos ao mesmo tempo, depois de deixá-los bem babados, fricciono e no outro, levando
os dois a loucura, vendo que o grau de excitação de Léo está altíssimo, sabendo que nesse momento ficamos totalmente entregas aos delírios do prazer, chego no ouvido dele, e
sussurro, mandando-o segurar na rola de Tonhão, e sentir seu calor e pulsação, Léo me olha com um misto de surpresa e vergonha, mas o tesão fala mais alto, e ele não pensa duas
vezes. Dali por diante, eu e ele, nos submetemos, a todas as ordens do meu caseiro.
Não demora muito, e Léo, o até então hetero, está com o cacete de Tonhão todo enterrado na boca, fico observando, ele se deliciar com a tora veiúdo de Tonhão enquanto massageio sua rola, que já está babando de tesão. Peço para Leo ficar de quatro, e começo a preparar seu rabo para levar a vara de Tonhão, lambo seu cu, enquanto escuto ele gemendo baixinho. Tonhão sobe na cama com sua vara em riste, e pede o cu de Léo pra mim, pergunto se Léo aceita, meio a contra gosto com receio do tamanho, ele diz que sim. Meu caseiro começa a enrabá-lo.
Leo geme de prazer , e grita de dor, num misto de sensações, me ajeito por baixo dele, e começo um boquete
Uma cena linda acontece, Léo de quatro, com Tonhão engatado no seu rabo, enquanto eu deitado, mamando ele, me masturbo.
Com 3 minutos de vai e vem de Tonhão o cu de Léo se acostuma , e agora só consigo ouvir seus gemidos
AAAHHH se soubesse como era gostoso uma rola grossa no com , teria começado mais cedo... AAAHHH fode Tonhão...FODE GOSTOOOSO. Começo a engolir toda sua rola, sentindo que ele já está perto de gozar
Q cu gostoso seu seu namorado tem patrão, t deixando ele todo arrombadinho...OOOHH
Depois de alguns minutos Tonhão diz que não tá mais aguentando e vai gozar, sua voz gemendo, deixa eu e Léo
ainda mais excitados, acelerando nosso gozo também.
A quantidade de porra é tão grande que começa a vazar do rabo de Léo, Tonhão vai ai delírio, nesse momento Léo começa a gozar na minha boca, instantaneamente gozo junto com os dois.
Caímos os três na cama, entrelaçados, exaustos e satisfeitos, agora o trisal estava formado.
Passamos uma semana inteiro trepando, Tonhão continuo-o sua saga de deixar os nossos cus, cada vez mais
arrombados, e nós adoramos.
Quem gostou do conto, por favor votem e comentem, quem quiser envias fotos e vídeos de seus membros, eu envio um conto inédito referente ao seu pau, e vc. Bjos a todos.
Divinal essa estória... ainda vou querer vivenciar isso. Conto magnífico!
Delicia , adoro menages.
Amei seu conto, tesao
Delícia de conto.