Meu nome é Waldir. Moro em Fortaleza-Ce e a história que contarei agora aconteceu comigo na semana passada (dia 26/01/2000). Como todos sabem, os homens sempre tem fantasias com suas cunhadas e/ou primas. Eu sou noivo de uma mulher maravilhosa. O nome dela (fictício) é Paula, tem 25 anos, cabelos e olhos castanhos claros. Nós nos damos muito bem (tirando aquelas briguinhas naturais) em relação a tudo, principalmente sexo. Sua irmã se chama Patrícia. É morena-clara, cabelos loiros e olhos castanhos, pernas bem torneadas, seios médios e uma bunda de enlouquecer qualquer homem. Nunca pensei em tentar nada com ela, pois além de ser minha cunhada a tratava como uma amiga pois ela sempre me deu força no meu namoro com sua irmã. Leve-se em conta que namorei com sua irmã durante 4 anos e agora estou noivo. Sempre que ia a casa de minha noiva tinha custume de dormir na casa dela e com isso passei a ter um pouco de intimidade dela, pois elas andavam pela casa só de camisola (isso não acontecia quando o namorada de minha cunhada estava por lá). Quando estava na sala vendo televisão com minha namorada, minha cunhada também vinha e ficava só de saia na minha frente. Eu disfarçava que não via nada mas não conseguia desviar minha atenção para o que via. Ela deixava as pernas abertas e eu via sua calcinha a todo momento. Tenho a impressão que minha namorada notava mas não dizia nada. Isso aconteceu durante todo o período de namoro. Pernas abertas na sala, portas do quarto aberta onde eu vislumbrava discretamente as trocas de roupa. Quando eu dormia na casa dela e acordava no dia seguinte e passava pelo quarto delas via ela dormindo com as pernas abertas e a camisola subindo. Eu realmente ficava maluco com tudo aquilo e não acreditava que ela fizesse de propósito. O tempo passou e fiquei noivo de sua irmã, mas a provocação continuava. Nunca pensei em investir na situação provocada por ela, embora torcesse para que ela desse o primeiro passo. Bem, um dia estava dormindo em sua casa e ela tinha saído com seu namorado. Eu ficava só me imaginando no lugar dele. Já estava quase dormindo quando ela chegou e entrou no meu quarto para pegar o seu travesseiro. Até aí tudo normal, pois sempre que eu dormia lá ela fazia isso. Acontece que quando ela entrou no meu quarto e foi pegar o travesseiro notei que demorou mais que o habitual. Então abri os olhos e notei que ela estava me olhando deitado na cama (dormia só com um short folgado e sem cueca). Perguntei se tinha acontecido algo e ela me contou que tinha brigado com o namorado. Convidei ela para sentar na cama e conversar um pouco. Notei que ela tinha bebido um pouco, pois estava com cheiro de uísque. Ela sentou e começou a conversar comigo, que o seu namorado não era como antes, pois ela gostava muito de transar e ele andava meio desligado em relação a isso. Depois de um tempo ela pôs a mão dela em minhas pernas e falou que estava louca para transar, pois estava tarada e o namorado não quis ir a um motel com ela. Com isso fiquei louco, mas me controlei. Ela foi subindo sua mão pelas minhas pernas até entrar pela lateral do short. Meu pau já estava duríssimo é claro. Ela baixou meu short e ficou admirando meu cacete e disse que sua irmã era uma felizarda por poder usufruir de um cacete tão belo. Baixou sua cabeça e começou e fazer uma chupetinha deliciosa. Lambia desde a base até os testículos e tornava a enfiá-lo todo na boca. Isso tudo no quarto ao lado de minha noiva. Não agüentando mais puxei ela para meus braços e lhe dei um longo beijo na boca. Tirei sua roupa e vislumbrei uma xoxotinha linda. Introduzi um dedo dentro dela e minha cunhada ficou louca e me pediu para chupá-la. Sugeri que fizéssemos um sessenta e nove e ela concordou logo (depois ela me disse que seu namorado não gostava muito de variar na cama). Chupei sua bucetinha demoradamente passando a língua por suas coxas e subindo até encontrar o seu ponto de prazer. Ela estava maluca de prazer com minha chupada, pois como ela mesmo disse tinha gozado umas duas vezes. Passado um tempo nesta chupação toda pequei uma camisinha e coloquei em meu cacete e subí em cima dela. Introduzí meu cacete em sua bocetinha e começei o vai-vem. Que mulher meus amigos. Toda molhadinha, como todo homem gosta, gemendo baixinho e gozando feito uma louca. Eu fazia o que podia para segurar meu gozo para ela Ter mais prazer. Pedí para ela viesse por cima e ela me calvagou feito uma amazona. Subia e descia em meu cacete tendo muito prazer com isso, afinal os olhos de uma mulher transando não mentem quando ela realmente está tendo prazer. Quando estava quase gozando pedí para gozar em sua boca no que fui prontamente atendido. Botou meu cecete em sua boca e começou a me chupar e punhetar até eu atingir o prazer máximo. Gozei feito louco abafando os gemidos para não chamar atenção. Ela engoliu todo o meu esperma e ainda ficou labendo meu cacete como se lambe o sorvete sorvendo até as últimas gotas de esperma. Terminado tudo deitou um pouco a meu lado e ficou segurando meu cacete, alisando, fazendo carinhos. Com toda essa situação meu cacete não descansou 10 minutos e estava em ponto de bala novamente. Como ela estava de costas para mim coloquei meu cacete em sua buceta por trás e ficamos curtindo a foda abraçadinhos, coladinhos. Como estava por trás dela ficava vendo meu cacete entrando e saindo de sua bucetinha e não conseguia desviar meus olhos de sua tão desejada bundinha. Pedí para comer sua bundinha e ela me disse que nunca tinha dado o rabinho e que deveria doer um pouco, mas que como eu fui muito carinhoso poderia tentar desde que se forçar. Concordei e coloquei o cacete na entrada do seu cuzinho. Forçei um pouco e ela retraiu. Pedí para ela relaxar. Coloquei meu dedo em sua bucetinha mexendo em seu clitóris e forçei com mais força. Entrou metade e segurei um pouco. Ela contraiu a bundinha um tempo mas depois relaxou. Tirei um pouco para relaxar mais e ela jogos a bunda para trás engolindo meu cacete todo, soltando um gritinho abafado. Com meu cacete todo dentro de sua bundinha começei os movimentos e tive um prazer enorme quando ela me disse que sua bundinha só quem comeria seria eu, para o resto de sua vida. Comí seu cú mais ou menos uns quinze minutos quando despejei toda a carga de esperma dentro dela, caindo em seguida por cima de seu corpo e relaxando um pouco. Meu cacete permanecia dentro de sua bundinha tendo suas últimas contrações, só saindo quando já estava bem mole. Ainda comí sua bucetinha mais uma vez naquela noite gozando mais uma vez em sua boquinha. Espero que não fique apenas neste episódio pois fiquei louco para comê-la novamente. Se alguma mulher queira passar por essa experiência comigo me escreva. Sou noivo, mas também sou louco por sexo.
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