Os Panteras Negra

Início de trabalho, mais um dia na empresa, ela era novata, apenas um mês e pouco ali. Melina tem 1,65m de altura, 55kg, seios pequenos e durinhos, pernas roliças, um bumbum redondinho e empinado, loira natural, olhos claros. No trabalho sua função é secretária de uns dos diretores da empresa. Nessa última semana algo diferente estava acontecendo.

Outros dois diretores da empresa e mais dois amigos do chefe de Melina tiveram agenda com ele. O chefe de Melina, Dr. Alfredo, é negro, tem 1,80m, 90kg, muito bonito, muito severo. Ela muitas vezes ficou incomodada com os olhares dele para ela. As ordens sempre dadas de forma imperativa e seca. Em momento algum ela tinha coragem de negar-se a cumprir qualquer ordem dada. Nunca foi tratada de forma bruta. Melina feminista convicta, senhora de si, lutava contra um sentimento que crescia a cada vez que ouvia a voz de Alfredo ou o olhava. Ela sentia-se atraída por ele, chegando mesmo a excitar-se, apesar do medo que ele lhe provocava.

Os visitantes chegavam acompanhados de mulheres. O detalhe que todos os que visitavam Alfredo eram negros e as mulheres que os acompanhavam eram loiras, e todas com atitudes submissas. Olhar baixo, sempre andando atrás dos homens. E um detalhe mais curioso ainda, todas tinham uma espécie de coleira no pescoço. Algo bem disfarçado, poderia ser visto como uma gargantilha mais grossa, porém percebia-se em todas uma argola onde se poderia colocar uma guia.

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Hoje chegou um dos amigos, igualmente acompanhado por uma loira, mas dessa vez ele entrou sozinho e a moça ficou na sala de espera. Milena puxou assunto com Fernanda, perguntou o porquê ela usava aquele colar, que mais parecia uma coleira. Fernanda então contou a ela.

“Eu uso essa coleira porque sou escrava do Dr. Pedro. Parece loucura, mas é a pura verdade. Até seis meses atrás eu era uma mulher livre, porém por causa de meu namorado me tornei escrava. Ele devia um dinheiro ao Dr. Pedro, para quem trabalhava, e eu era avalista dele. Um belo dia, estávamos em casa, preparando para uma transa legal, quando fomos interrompidos com a campainha tocando, meu namorado foi atender a porta e entraram vários homens e o meu dono, Dr. Pedro. Ali fiquei sabendo que meu namorado devia um valor enorme ao Dr. Pedro. E ele fora cobrar. De acordo com o contrato caso não fosse paga o devedor e o avalista deveriam ser presos ou trabalhar de graça até pagarem a dívida. Ele ainda falava quando chegou um outro homem e um dos empregados do Dr. Pedro fora me pegar no quarto levando-me nua para a sala. Fomos colocados de joelhos e ouvimos nossa sentença de servidão. O outro homem, que hoje é dono do meu ex namorado, aproximou-se dele com a rola de fora mandando-o abrir a boca. Diante da recusa dele, o homem deu um tapa em seu rosto que quase o derrubou. A boca foi aberta e o membro introduzido, restou a ele chupar. Eu recebi a ordem de ir até o Dr. Pedro de quatro como uma cadela. Ele havia sentado no sofá, colocou seu pau de 20cm para fora, a cabeça rosada contrastando com a pele negra do corpo. Recebi a mesma ordem e fui chupando, ele puxava o meu cabelo e dizia que eu tinha uma boca deliciosa. Sua mão foi passando pelo meu corpo até chegar em minha bunda. Primeiro acariciou e depois, deu um tapa bem sonoro. Quase parei de chupar, mas tive medo, engoli o choro e continuei, seu dedo atingiu meu cuzinho, até então virgem, tentou enviar ali, mas eu estava tensa e a seco não dava. Perguntou-me se eu era virgem ali, sem tirar o pau da boca respondi que sim balançando a cabeça. Ele colocou o dedo na minha boca, disse que era para deixa-lo bem molhado e era para relaxar. Em seguida voltou a tocar meu rabo e foi enviando o dedo, o dedo grosso entrou, causando dor e anunciando o que estava por vir. E por incrível que pareça aquilo me excitava. Ele gozou na minha boca. Tive que engolir tudo. Fomos levados dali, eu para a casa do meu dono e meu ex para a do dono dele. Meu ex também chupou até receber o gozo em sua boca e teve que engolir. Na casa de meu dono fui levada para a masmorra, lá tive que despi-lo, beijar e chupar os pés dele e depois de ter recebido uma lavagem anal, ele me colocou de quatro e começou a chupar o meu cuzinho, fui ficando excitada e quando estava bem molhada senti seus dedos pegando a baba que escorria de minha boceta e passou no meu rabo junto com a baba dele e enviou dois dedos, para em seguida colocar a cabeça do pau na entrada. Foi empurrando devagar e ininterruptamente, fui sentido meu cuzinho se abrir, as pregas se desfazendo, até sentir seu saco bater em minha bunda. Era uma dor forte, mas ao mesmo tempo gostosa. Sem nenhum aviso ele começou a me comer, tirava quase todo o pau da minha bunda e enviava de uma vez, os meus gemidos, no início de dor, foram substituídos por gemidos de prazer. Gozei sendo enrabada. Fui acorrentada ali numa cela. E assim tornei-me escrava dele. Seu chefe com certeza quer transformá-la numa escrava também. Caso não queira saia desse emprego. Eles são os Panteras Negras”

Melina estava molhada, muito excitada, sua mente reprovava, mas seu corpo desejava. Será que ela se tornará mais uma escrava desse grupo?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Panteras Negra

Codigo do conto:
215114

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/06/2024

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1

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