A branquinha da academia (Real)

Olá, esse é meu primeiro conto e vou buscar trazer histórias reais, com riqueza nos detalhes e sem invenções. Meus contos são para homens e mulheres que gostam da beleza do casual, o comum.

Eu sempre fui um cara "normal", 1.75m de altura, corpo malhado, barba e algumas tatuagens. Apesar de gostar muito de sexo, foram poucas as vezes que realmente transei por transar, gosto da conquista e da sedução.

Na academia sempre existem aqueles olhares mais duradouros de moças e rapazes, mas eu nunca fui de ligar. Por achar que ali nn era lugar. Até que certo dia eu revezei o equipamento com uma moça pouco menor que eu, magra, bunda Linda, sem exagero, peito do mesmo jeito, rosto lindo, muito cheirosa, cabelos longos e lisos. Entre uma silaba e outra, notei o olhar dela para mim e também não desviei o meu, evito fazer isso pois penso que desviar o olhar mostra desconfiança, quando me distanciei dela, notei que ali tinha algo que podia me interessar, mas como estava na academia, não queria "quebra" um princípio.

Passadas algumas semanas, saindo da academia, sinto uma leve batida nas minhas costas. Viro e então, para minha surpresa, a linda moça branquinha que se apresentou como "Júlia" perguntou meu nome e meu Instagram, respondi com uma certa surpresa e tentando manter a postura. Adicionei ela no Instagram, começamos a conversar e rapidamente marcamos um encontro numa cafeteria nobre aqui da cidade - Fortaleza. Conversamos bastante, nos beijamos um pouco (pois em publico é o que basta, nada de língua) e dei uma leve apertada na parte interna da coxa dela, para deixar ela ciente de que eu não era inocente.
Nesse curtos beijos, ficava instigando ela a querer mais. Como era o primero encontro e Júlia, de certa forma, tímida, não me apressei, fui deixar ela em casa e no outro final de semana visitei uma amiga que adora gozar na minha piroca - mas isso fica pra outro conto rs. No outro fim de semana, eu e Júlia fomos a um cinema, dessa vez fiz, durante um de nossa conversa, usei a surpresa de botar a mão dela na minha coxa, quase no meu pau, ela não hesitou e fez um breve carinho. A partir dali já notei que era o dia, ou melhor, a noite.

Fomos para um motel, chegando lá fiz o procedimento básico de ir no banheiro, conferir o "garoto" e sentei na cama, quando a Júlia saiu do banheiro. Botei ela no meu colo, dei um beijo que nunca tinha dado e no final susurrei no ouvido dela: "É o teu lado vagabunda que eu vou comer hoje, é?". Ela prontamente confirmou e começamos a no's beijar mais, sempre usando da minha força, botei seus braços no meu pescoço e mandei ela cavalgar roçando a buceta no meu pau, tirei sua blusa e chupei seus pequenos seios branquinhos com muita vontade, ficaram vermelhos e pontudos num instante.

"Quero chupar o outro peito dessa puta" disse à ela. Sempre soltando um gemido de prazer e me comunicando muito com Júlia, que a essa altura tava bastante molhada e deitou na cama, tirei o ziper de seu short e comecei brincar com o clitóris dela, sem afobação, comentando o quanto sua buceta estava molhada.

"Brinca comigo tambem" foi o que disse antes de pegar sua mão e botar na minha bermuda, fazendo-a bater uma pra mim e enfiando meu pau na garganta dela, claro que também passei a cabecinha nos labios dela, adoro fazer isso rs. Nosso tudo ela soltou o primeiro "Vou gozar". Não me contetei, Pedi pra ela gozar na minha boca, tirei seu short e botei a lingua com muita intensidade em sua buceta. Senti as contrações e Pedi pra ela gozar, ela molhou o colchão de tesão e pediu pra mim enfiar a pica nela de frente, enfiei devagar e comecei a estocar forte depois, adoro sentir a cabeça do meu pai roçando no clitoris, então vou mudando a posição dependendo das reações da parceira. Enforquei a vagabunda branquinha até ela gozar com as metidas e então não me aguentei, joguei muito leite tanto dentro quanto na cara e no corpo dela, ainda passando o pau na boca dela, disse que ia querer seu cu numa proxima, ela disse que poderiamos tentar rs.

Nessa noite ainda transamos mais 1 vez e fomos cada um pra sua casa, marcamos mais vezes e até hoje lembro da moça aparentemente "tímida" que conheci na academia.

Abraços!



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/06/2024

delicia demais ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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pinhosc

Nome do conto:
A branquinha da academia (Real)

Codigo do conto:
215120

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/06/2024

Quant.de Votos:
5

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