Incesto – Minha Irmã me Ajudou a Comer Minha Filha Peituda
Oi, pessoal. Meu nome é José, mas todos me chamam de Zeca. Eu tenho 40 anos, trabalho como supervisor em uma fábrica têxtil, o que toma bastante tempo da minha vida. Moro com minha filha, a Ágata. Ela fez 18 anos semana passada, e faz faculdade de veterinária. Minha linda filha é a alegria da minha vida, estudiosa, ajuda em casa, é responsável. Sou viúvo faz 16 anos, por isso criei a Ágata sozinho, sempre priorizando o bem estar dela, trabalhando muito para poder oferecer o melhor pra ela, e com isso nunca sobra tempo para outros relacionamentos. O que vou contar começou faz um tempo atrás. De vez em quando, eu e meus colegas da firma, saíamos para tomar uma cervejinha depois do trabalho, mas teve uma sexta-feira que eles propuseram todos nós irmos em um puteiro. Expliquei que não podia gastar com isso, mas eles falaram que a maioria ia apenas tomar uma cerveja e ver as meninas dançando, e acabaram me convencendo. Avisei minha filha que ia tomar uma cervejinha e iria chegar mais tarde. Chegando lá haviam muitas putas gostosas peladas dançando no palco, o que me fez ficar muito excitado. Eu e meus amigos nos divertimos bastante e demos bastante risadas, apesar de quase nenhum comer ninguém. Nessa noite acabei bebendo muito mais que o normal, ficando extremamente bêbado. Lembro vagamente de pedir um Uber para ir embora em torno das 4h da manhã, depois disso não lembro de mais nada. Acordei às 16h naquele sábado, com minha filha me perguntando se eu estava melhor. Me sento na cama, com uma dor de cabeça tremenda, e vou abrindo os olhos ao poucos em uma ressaca terrível. - Toma, pai. Vê se consegue colocar a cueca agora. Pego a cueca da mão dela, e fico sem entender, até olhar para baixo, e ver que estou completamente nu, e ainda com uma ereção. Me sinto totalmente constrangido, estava pelado na frente da minha filha e ainda de pau duro, nenhuma das duas coisas nunca tinham acontecido na minha vida. Me levanto e visto a cueca quase caindo no chão pelo resquício do efeito do álcool. - Desculpa, filha. Eu não sei como me descuidei assim... desculpa estar sem roupa... ainda mais nesse estado aqui. – estava tentando justificar minha ereção matinal. - Tudo bem, pai. Afinal ele tava assim ontem também. Disse Ágata rindo da minha cara. - Como assim, Ágata? - O senhor não lembra de nada mesmo? - Meu Deus, filha o que eu fiz? – Estava desesperado. Minha filha só sabia dar risada, sem me responder. - Não fez nada demais, pai. Apenas chegou bêbado em casa. - O que o pai fez, filha? Me responde. - Tá, pai. Eu te conto, mas não foi nada demais mesmo. Não quero que o senhor fique com vergonha. - Já tô com vergonha agora, Ágata. Mas vou tentar. Agora fala. - Pra começar, o senhor não conseguiu abrir a porta quando chegou. Sorte sua que quando escutei os barulhos, vi pela janela que era o senhor. - Abri a porta, e tava com a blusa toda suja, sei lá o que aconteceu. Tentei perguntar, mas o senhor não falava nada com nada. - Disse que o senhor precisava tomar um banho gelado, pra melhorar da bebedeira e limpar aquela sujeira. Mas o senhor disse que não conseguia, então ajudei. - Tu não me deu banho né, Ágata. – Estava com medo da resposta. - Não, pai. Não toquei no senhor. Fica tranquilo, falei que não aconteceu nada demais. Apenas ajudei a tirar suas roupas, e fiquei fora do box, esperando o senhor tomar seu banho. Mas antes de você entrar no box acabei vendo, que o senhor... ãaaa... tava... - O que filha? - De pau duro, rsrsrsrsrs. - Ai filha, que vergonha. - O que será que fez, o senhor chegar tão excitado ontem? - Olha, filha. Eu nunca te falaria isso, mas só pra justificar nesse caso eu vou falar. Meus colegas me convidaram pra ir em um puteiro ontem. - Nossa, e mesmo depois de comer uma puta o senhor ficou excitado assim? - Não. Eu não comi ninguém. - Ué, por que não? - Não posso gastar. Tenho que comprar teus livros da faculdade. - O senhor tem que pensar em si mesmo as vezes. Só você pra ir em um puteiro e não comer nenhuma puta, pai. Rsrsrsrss. - Enfim. Só ficamos bebendo e olhando as dançarinas. - Peladas? - Sim, Ágata. - Aaahhhh, agora tá explicado chegar tão excitado, rsrsrsrs. Mas continuando, depois do senhor tomar banho, lhe entreguei a toalha e o levei para o quarto. Mas nem a água gelada fez teu amigão aí dormir, rsrsrss. Eu estava com muita vergonha. Sempre havia respeitado minha filha da melhor maneira. Nunca me passou pela cabeça um episódio desses. - Eu até tentei lhe mandar vestir algo, mas o senhor não queria. Jogava longe toda roupa que eu te entregava. - Desculpa, filha. Agora entendi porque acordei sem roupas. Obrigado por me contar filha. - Mas a história não acabou, pai. Hahahahaha - Do que tu tá rindo tanto, filha. - O senhor deitou de pau duro pra cima, e falou que queria ver pornô. Hahahahaha. Até tentou colocar na TV sozinho, mas não conseguia e ficava irritado com isso. Adivinha o que aconteceu? Eu tive que colocar o pornô na TV para o senhor, se não ia ter um treco. Quando eu coloquei, fui lhe entregar o controle, mas o senhor já tava batendo punheta. Hahahahahaha ai saí do quarto correndo e deixei o senhor aqui. Hahahahahaha. - Meu Deus, Ágata. Me perdoa. Perdoa o pai. Que vergonha, meu Deus. - Tudo bem, pai. Foi engraçado. O senhor parecia um adolescente bêbado. - Me perdoa mesmo filha, não sei onde meter a cara. Mas do jeito que tava bêbado nem devo ter feito nada, devo ter dormido antes de acabar qualquer coisa. - Acho que o senhor acabou sim, Pai. – A Ágata falou isso apontando para manchas de porra no lençol. - Minha nossa senhora. Perdão filha, perdão mesmo. - Tá tudo bem, pai. O senhor só tava bêbado. E mesmo que não tivesse, não foi nada demais. Não quero que o senhor se sinta mal. Só foi engraçado porque nunca tinha visto o senhor assim. Não sabia o que fazer, estava me sentindo envergonhado e culpado por tudo. Um marmanjo da minha idade, tendo que ser cuidado pela filha por estar bêbado. Que vergonha. Uns dias depois disso, chamei minha irmã aqui em casa. O nome dela é Flávia e tem 36 anos. A Flávia mora na mesma rua que nós, e sempre foi minha melhor amiga. Temos muita intimidade e falamos sobre tudo. Contei toda a história para ela, enquanto bebíamos uma cerveja. Falei que estava com vergonha, e desde então mal olhava no rosto da minha filha, pois me sentia culpado. - Tu não precisa se sentir mal, Zeca. Tu faz tudo pela Ágata, trabalha feito um condenado para pagar os estudos dela e oferecer todo conforto do mundo. Qual é o problema de tu ter ido pra gandaia apenas 1 vez? - Mas o problema não é esse, Flávia. É o resto da história. Fiquei de pau duro na frente dela! - A Ágata já é bem grandinha pra entender isso. Tenho certeza que pra ela foi algo natural. Tu só bebeu demais, e ela te cuidou assim como tu já cuidou dela milhares de vezes. - Mas, Flávia! Além de ficar de pau duro na frente dela, ainda fiz ela botar pornô na tv pra mim, e o pior, comecei a bater punheta antes dela sair do quarto. Eu sou um monstro! – no fundo eu queria que a Flávia me xingasse, para eu me sentir melhor. - Essa parte admito que eu acho engraçada! Tu segue sendo punheteiro mesmo depois de todos esses anos. Quantas vezes eu te flagrei tocando uma quando éramos jovens? – a Flávia achava graça, e relembrava a época que morávamos com nossos pais. - Pode falar sério, Flávia? To desabafando aqui! - Zeca, na real é normal. Tu tá há anos sem comer ninguém, foi num puteiro, viu várias gostosas dançando peladas e não comeu nenhuma! Eu ia estranhar na verdade se tua pica não endurecesse. - O foda foi ter ficado de pau duro na frente da minha filha! - Pra mim isso é só mais um motivo pra tua ereção. - Como assim? – não estava entendendo o que a Flávia queria dizer. - A Ágata tá cada dia mais gostosa. Bundinha empinada, e os peitos são maiores que os meus, e isso que tenho silicone. Tu tava bêbado e excitado, ver uma gostosinha dessas te ajudar no banho deve ter feito tu perder o controle. - Cala essa boca, Flávia! Olha a merda que tu tá falando. Ela é minha filha. - E mesmo assim, tu bateu punheta na frente dela. Pensa comigo, faz sentido. E eu te entendo ter tesão nela, é natural. - Não devia ter te contado nada, tu só sabe me zoar, não leva nada a sério. - Não to te zoando, irmão. Eu acho que tu vai continuar sem investir em algum relacionamento fora de casa, então não custa nada investir um pouquinho na Ágata, já que ela reagiu tão bem contigo batendo punheta na frente dela. Vou te falar que tem chance dela também querer algo contigo e estar com vergonha por tu ser pai dela. - Tu tá louca? Tem noção do que tá falando? – estava atônito com o que estava ouvindo. - Não tô falando pra tu chamar ela pra foder do nada. Mas dá uma indiretas, se exibe um pouco pra ela, deixa ela perceber teu interesse, só pra ver como ela reage. - Eu nunca vou fazer isso, Flávia. Tu só pode ter algum retardo mental. - Ok, ok, ok... faz o seguinte então. Bate umas punhetas pensando nela, olhando algumas fotos do Instagram dela, imaginando o que tu quiser. Só pra ver como tu se sente. Dentro da nossa mente, tudo é permitido. - Tu perdeu o pouco juízo que tu tinha, Flávia. - Tá ok, perdi sim. Mas eu vou embora para dar tempo de tu bater tua punheta antes da Ágata chegar. - Eu não vou bater punheta. - Eu acho que vai sim! – Flávia apontava para meu pau duro marcando a calça. Não tinha percebido. Mais uma vez, fiquei com vergonha. Dando risadas a Flávia vai embora e me deixa ali, confuso, sem saber o que sentir, e sem resposta só deixo ela ir embora. Faltava cerca de uma hora para minha filha chegar. Minha mente estava uma bagunça com tudo que minha irmã tinha falado. Minha ereção não diminuía e brevemente passou pela minha cabeça seguir a sugestão da Flávia, mas logo desisti pelo sentimento de culpa. Mas meu tesão ainda estava presente e eu precisava me aliviar. Então vou para nosso computador, e começo a assistir um pornôzinho e bater uma bronha igual eu faço quase todos os dias. O site que eu assistia estava es reprodução automática, e depois do vídeo que escolhi, por ironia do destino aparece um vídeo com uma novinha de uns 18 aninhos, muito parecido com a Ágata. Ai não consigo me segurar, já estava perto de gozar, e acabo imaginando minha filha ali. Com aqueles peitões balançando, e imagino eu comendo aquela bucetinha, que devia ser muito linda. Gozo... gozo pela primeira vez pensando na minha própria filha... cada jato de porra que eu jorro parece ser um grito de liberdade... estava admitindo para mim mesmo que tinha tesão na minha filhinha... Fico uns minutos de bobeira, pensativo. E em seguida apago o histórico do computador, já que o uso é compartilhado por nós dois. Pego meu celular e mando uma mensagem para a minha irmã: - Te odeio, filha da puta! - Gozou pensando nela né? Rsrsrsrs. Não respondo a pergunta, mas sigo a conversa. - E agora? Vou apenas me frustrar, pois isso não pode acontecer. - Vou te ajudar maninho. Tu sabe que sou muito amiga da tua filha. Vou tentar descobrir algo falando com ela, e vou te dando instruções do que tu pode fazer. - Eu não acredito que to aceitando isso. - Pois é, parece que tu é tão pervertido quanto eu. Agora vai descansar da tua gozada. - Mas e se ela for virgem? Não quero que ela perca a virgindade comigo. - Hahahahah. Pode ficar tranquilo com isso Zeca. Ela já perdeu a virgindade faz um tempinho. E depois disso já teve alguns outros rapazes. - Como tu sabe disso? - Como te falei, somos amigas, conversamos muito sobre tudo. Mas tu não fica mais tranquilo que não vai precisar ter essa responsabilidade? - Fico sim, caso essa loucura dê em alguma coisa, tenho uma coisa a menos para me preocupar. Eu havia entrado na história maluca da minha irmã, estava excitado com isso, e de certa forma ansioso para saber como ia desenrolar. Alguns dias se passaram, e agora minha mente estava obcecada pela Ágata. Eu olhava pra ela sempre imaginando coisas pervertidas, e me masturbava cada vez mais pensando nela. Teve um dia que eu estava na sala e minha filha grita do banheiro me chamando. Vou até lá correndo, pra ver se ela está bem, achei que podia ter caído. Chegando lá olho para dentro do banheiro e vejo através do nosso box de vidro, minha filha nua, e apesar do vidro estar embaçado, consigo ver a silhueta do seu corpo. Mesmo com a minha intenção com minha filha, fico envergonhado na hora e viro o rosto e pergunto se está tudo bem. - Tudo bem sim, pai. Só que esqueci de pegar uma toalha, o senhor pega pra mim no meu quarto? - Pego sim, filha. – vou nervoso para o quarto dela, pego uma toalha em sua gaveta e volto para o banheiro. - Aqui, filha. – Tento entregar a toalha para ela, com o braço esticado e o rosto virado para o outro lado. - Pai, assim não alcanço a toalha, olha o que tá fazendo, rsrsrsrs. - Toma filha. – olho pra ela, ela abre o box e pega a toalha, com isso consigo ver ela peladinha, principalmente seus peitões, por apenas 2 segundos, mas é o suficiente para me deixar empolgado. - Obrigada, pai. - De nada, filha. Saio dali e vou para meu quarto, e na hora aviso por mensagem para minha irmã o que aconteceu. - Uaauu! Que delícia eim? - Sim, vi aqueles peitos lindos da minha filha. Fiquei excitado demais. - Vai bater punheta agora pensando no que viu? - Vou sim, ela é muito linda. - Isso mesmo, bate punheta pensando na tua filha. Ah deixa a porta do teu quarto aberta. - Tu tá louca? - Tu disse que ia me deixar te ajudar. Estou ajudando, me escuta. Pode ser só entreaberta, e tu nem precisa olhar para a porta, mas caso ela tenha curiosidade vai poder espiar o papai. - Tá bom sua doida. Até agora não acredito nessa loucura. - Acredita sim! E vai fazer bem como eu to mandando, seu pervertido. Bjuu. Ela desliga, e eu faço exatamente como ela manda. Deixo uma generosa fresta na porta, me deito na cama de barriga pra cima, e começo a bater minha punheta. Fico quase de costas para a porta, por vergonha de ver minha filha, mas bato uma punheta firme e forte. Meu momento de masturbação dura um pouco menos de 10 minutos, pois estava com tesão demais. Me levanto, fecho a porta e tiro um cochilo. Mais uns dias se passaram, e em um dia que eu estava de folga e a Ágata estava na faculdade, eu estava conversando com a Flávia por chamada de voz, sobre como avançar as coisas entre eu e minha filha: - Tu vai ter que mostrar para a Ágata que tu é mais pervertido, para caso ela queira realmente te dar, saber que pode avançar. - Mas eu não tenho coragem pra isso. - Então vamos fazer assim. Você usam o mesmo computador, certo? - Sim. - Perfeito. Vai lá agora. - Ok. – fui apesar de não entender o plano da minha irmã. - Certo, agora faz o que tu sabe fazer de melhor. Bate uma punheta. - Como assim? Só isso? - Sim, simples assim. Mas pesquisa só conteúdos de incesto, de preferência de pai com filha. - Isso é fácil, rsrsrsrs. É o que eu mais assisto nos últimos dias. - Rsrsrsrs, eu imagino seu pervertido. Mas é importante que os títulos dos vídeos sejam bem explícitos. - Entendi. - Vai me falando os vídeos que tu está abrindo. - Ok. “Fodi minha filha antes de dormir”, “Dei a buceta para meu papai depois da aula”, “Minha filha é uma putinha”, “mamando a rola do meu pai”, etc... - Perfeito! Esses mesmos. - Nossa. Achei um aqui que a atriz é muito parecida com a Ágata. Novinha e peituda. - Excelente. Procura mais com novinhas peitudas. - Pode deixar. Já faziam uns 20 minutos que minha irmã me instruía a procurar e assistir vídeos de incesto. Enquanto eu falava com ela, batia punheta, o tesão era grande ao imaginar minha filhinha em cada um daqueles vídeos. - Sabia que eu consigo escutar o barulho da tua punheta seu safado. - Tu não achou que eu ia assistir tudo isso e ia conseguir me segurar né? - Claro que não, rsrsrsrsrs. Pode socar tua bronha mas segue pesquisando os vídeos. - Pode deixar, mana. Procurei mais alguns, tentando variar nos títulos como minha irmã mandou, mas o tesão tava muito grande. E comecei a gozar assistindo uma novinha se acabando na pica no pornô. Não consegui conter minha respiração e alguns gemidos. Uma mão socando minha pica e outra segurando o celular na orelha. - Gozou né safado. - Gozei sim, mana. Rsrsrss não aguentava mais. - Hahahahah, tudo bem. Até que tu aguentou bastante tempo. - Tá mas e aí? Agora só tô mais excitado. Em que isso vai ajudar? - Agora tu vai deixar isso no histórico, não vai apagar nada. - Mas e se a Ágata ver? Ai ela vai saber tudo que eu assisti. - Exatamente. - Não sei não, Flávia. Isso é muito arriscado. - Se tu não se arriscar nem um pouco, nunca vai saber se a Ágata sente tesão por ti também. - Certo, Flávia. Mas fico preocupado. Conversamos mais um pouco e fui dormir descansar da minha gozada. Quando deitei era 16h, e dormi demais, acordando quase 21h. Me levantei e fui ver se a Ágata já havia chegado, e nesse momento me deparo com a cena mais linda que havia visto até aquele momento em minha vida. Minha filhinha estava sentada na poltrona em frente ao computador, assistindo a um dos vídeos que eu havia visto horas atrás. Ela vestia um vestidinho verde, e o mesmo estava levantado até a cintura, enquanto ela se masturbava com uma das mãos, sua calcinha preta estava sobre a mesa do computador ao lado do teclado, e com sua outra mão ela massageava uma das suas deliciosas tetas que estava para fora do decote do vestido. Meu pau tem uma ereção instantânea, aprecio aquela cena maravilhosa por uns 30 segundos, até minha filha reparar na minha presença. - Meu Deus! Que vergonha, pai. – A Ágata falava enquanto arrumava seu vestido de forma que cobrisse seu corpo. - Desculpa, filha. Acordei agora e tava preocupado em saber se tu tinha chegado. - Então, pai... cheguei... rsrsrsr... - Eu vi filha. – os dois estava sem jeito. - Desculpa viu, pai. Vim procurar um site que havia pesquisado sobre um assunto da faculdade, ai olhei o histórico de navegação. E o senhor esqueceu de apagar o que assistiu hoje. - Agora quem está com vergonha sou eu. Desculpa, Ágata. Eu sempre apago. – tentei disfarçar, para parecer que não foi de propósito, mas estava tão nervoso que não devo ter sido natural. - Tá tudo bem, pai. Afinal todo mundo assiste pornô. Rsrsrs ai me deu curiosidade e assisti alguns para ver como eram os que o senhor assiste, e eu acabei me excitando. Só achei curioso o tema. Por que o senhor só procurou vídeos de incesto entre pai e filha? Eu podia ter sido sincero, talvez teria fodido a Ágata ali mesmo, mas me faltou coragem, eu ainda não estava pronto para assumir isso para ela. - É que gosto de vídeos com mulheres mais novas, e nessa categoria sempre tem caras da minha idade com moças jovens. – falei a primeira coisa que me veio na cabeça. - Entendi, pai. Acho que foi por isso que eu gostei também. Porque prefiro homens mais velhos, mais experientes. – Senti que ela estava falando que eu fazia o tipo dela, mas eu não conseguia ter certeza de nada. Um passo em falso e estragaria a relação com minha filha para sempre. - Pode ser, filha. Mas mesmo assim, desculpa. - Tudo bem, paizinho. Agora já sei que vídeo colocar para o senhor da próxima vez que chegar excitado em casa. Hahahaha. - Cala a boca, filha. Rsrsrrs. - Pai, o senhor se importa de me dar um minutinho aqui? - O que foi filha? Tá tudo bem? - Rsrsrsr. Tá tudo bem sim, pai. É que eu queria terminar de assistir os vídeos. - Agora? - Sim, pai, agora. É que é ruim interromper no meio. - Ah... claro, filha. Vou lá para o quarto então. - Valeu, paizinho. Minha filhinha tinha acabado de me pedir para deixar ela a sós, pois ela queria gozar vendo os vídeos de incesto que eu havia assistido. Fiquei de queixo caído. Mas fui para meu quarto e quase morri de tanto bater punheta. Gozei 3 vezes em 1 hora pensando na minha filha gozando a poucos metros de mim. Depois secar toda minha porra cai morto na cama e dormi até o dia seguinte. Nessa época eu fazia o turno da noite na fábrica que eu trabalhava e a Ágata estudava em turnos alternado, por ser uma universidade federal. No dia seguinte acordei e minha filha já tinha saído para sua aula, e ao passar no computador vi que a sua calcinha preta ainda estava ali. Peguei, cheirei, e senti um cheiro que há anos eu não sentia, cheiro de buceta. Sentei no sofá e liguei para minha irmã. Contei tudinho, com todos os detalhes: - Mas por que tu não comeu ela ontem, Zeca? Era a chance perfeita. - Olha, Flávia, me desculpa mas não é fácil tomar a decisão de comer a própria filha. - Ok, eu imagino. Mas de qualquer maneira vocês avançaram bastante dessa vez. E aí? Tá falando comigo e cheirando a calcinha da tua filha? - Tô sim. – falei todo orgulhoso. - Vocês homens são todos iguais. Vamos para o próximo passo. Cheira bem essa calcinha ai, e na hora de gozar, goza na calcinha dela e deixa onde estava. Para ela saber que tu encheu a calcinha dela de porra. - Pode deixar. – respondi determinado. - Ué? Não vai se fazer de difícil dessa vez, falando que é demais? - Não. Tô excitado demais. Preciso foder essa safadinha o quanto antes. - Olha aí! Que mudança de perspectiva. Gostei. Então tá, mano. Vou deixar tu se concentrar ai. - Não! Fica na linha falando comigo. - Tarado! Agora quer falar putaria com a irmã também. - Ter uma cúmplice nesse caso é excitante. - Tá bom. Eu fico falando contigo. Tenho que admitir que saber que meu irmão está prestes a foder minha sobrinha é excitante demais. Ainda mais com minha ajuda. - Essa calcinha tá tão cheirosa. - Então cheira, mano. Sente o cheiro da bucetinha dela. Tu tem que meter pica nela. Mamar aquelas tetas gostosas. - Pode ter certeza que vou, mana. Quero foder a bucetinha dela. Escuto minha irmã gemendo do outro lado da linha. Ela estava gozando com toda aquela putaria. - Tava se masturbando, Flávia. - Tava sim! Mas já acabei. Me gozei numa siririca deliciosa aqui. - E eu to gozando agora. - Goza, mano. Imagina que é dentro da bucetinha da tua filha. Enche essa calcinha de porra, pra Ágata descobrir que o pai dela é um pervertido. - Nosssaaaa! Gozei. Que delícia. - Saiu bastante porra? Ela vai perceber que tu gozou na calcinha dela? - Te mandei uma foto ai pelo Whats. Dá uma olhada. - Caralho! Lavou a calcinha da menina de porra. Perfeito. Deixa bem a mostra pra ela. Desligamos, deixei a calcinha onde estava e fui trabalhar. Quando voltei a calcinha não estava mais lá. Depois disso, surpreendente mente mais nada aconteceu por um tempo. Eu estava esperando alguma iniciativa dela. E nada acontecia. Até que quase um mês depois, combinamos de irmos nós dois para a praia, e um dia antes da viagem ajudamos um ao outro a escolher as roupas para viagem como sempre fazíamos. Tudo certo, e antes de acabarmos minha filha disse que tínhamos que escolher a minha sunga. Falei que só tinha três e ela pediu para ver. Mostrei as três, eram uma branca tipo cuequinha, uma preta tipo box e uma vermelha tipo box também. - Pai, temos que escolher bem as nossas roupas de praia, pra ver se achamos uma namorada para o senhor e um namorado para mim. - Quê? Quem disse que eu quero namorada? - Nós dois precisamos, pai! Não aguento mais ficar só na masturbação e o senhor também não deveria. - Para com esses assuntos, guria. - Rsrsrsrsrs, tá bom. Mas vai lá vestir as sungas para eu ver. - Tem que vestir? - Claro né. Como vou saber se ficaram boas? - Tá bom, peraí. – Fui até o banheiro e vesti a sunga preta e volto sem camisa para ela ver como ficaria na praia. - O que achou filha? - Bonita. Mas acho que a branca fica melhor. - A branca marca muito, filha. - Melhor ainda! Lembra que queremos achar uma namorada pra ti. Experimenta lá. – ela me entregava a sunga branca enquanto falava, e fui até o banheiro para trocar. - Pronto filha. Mas achei que marca demais. - O senhor tem que tirar a mão para eu dar minha opinião. - Ai que vergonha, Ágata. Tu inventa cada uma. Eu estava com a pica dura já pela situação, mas ao mesmo tempo tava sendo levado pelo clima de putaria e por fim aceitei tirar a mão. - Perfeita, pai. Essa tá linda. - Mas filha, tá marcando demais. - Tá marcando porque o senhor tá de pau duro né? - E tu acha que na praia eu não vou ficar de pau duro com um monte de mulher de biquíni? - Mas lá a intenção é essa, chamar a atenção da mulherada. Mas enfim, eu meio que já decidi com qual biquini eu vou, mas vou experimentar para o senhor dar sua opinião. Espero um pouco na sala, ainda de sunga, já em clima de praia, enquanto minha filha vai vestir o biquini para eu ver como fica. Quando ela volta eu fico literalmente de boca aberta. Sem reação nenhuma. Minha filha parecia uma atriz pornô. Estava vestindo um biquini vermelho que se eu falar que era minúsculo vou estar sendo generoso. Eram apenas linhas de tecidos segurando pedacinhos minúsculos de tecidos que cobriam seus mamilos e sua vagina, e atrás apenas um fio dental que entrava naquela bundinha gostosa. - E ai pai? Fiquei bonita? Não consegui responder, acho que de fato escorria saliva pelo canto da minha boca. - Fala, paizinho. O que achou? Me sentei no sofá na esperança de esconder a pulsação do meu pau duro dentro da sunga. - Tu tá linda filha, mas não pode ir para a praia assim. - Por que, pai? Achou demais? - Achei de menos né filha. Tu tá praticamente pelada. - Mas o senhor disse que estou linda. - E está, mas não posso deixar tu ir assim. - Mas pai, quero achar um namorado. Assim vou chamar mais atenção. Pega seu celular aí e tira umas fotos para eu ver se realmente está tudo isso. Pego meu celular, mas sigo sentado enquanto a Ágata faz as poses para eu tirar as fotos. Tiro foto dela de frente, de lado, de costas. Focando nas suas tetas enormes e na sua bunda, para mostrar que realmente tava pequeno. Meu pau ficava cada vez mais duro dentro da minha pequena sunga. Minha filha vem até mim para olhar as fotos. - É tá pequeno mesmo né? Ah mas fiquei bem bonita com ele. - Ficou sim filha, mas não tem como usar isso na praia. Se tu se abaixar vai mostrar tudo. - Será pai? Tira umas fotos minhas me abaixando para eu ver. – Ela terminou de falar isso e já tava na minha frente se abaixando fingindo estar pegando algo no chão. Tiro algumas fotos, e quase conseguia ver suas partes mais íntimas, quando ia chamar ela para ver as fotos, ela me surpreende mais uma vez e fica de 4 no chão com aquelas belas nádegas abertas. Seu fio dental era tão pequeno que conseguia ver a bordinha do seu cu e sua bucetinha querendo saltar para fora do biquini. Ela volta para ver as fotos, mas dessa vez ela senta no meu colo, encostando sua pele na minha, exatamente em cima do meu pau. Com certeza ela tava sentindo minha pica sob o tecido da sunga. - Nossa o senhor tem razão, dá para ver as preguinhas do meu cu né, pai? – ela ainda dava zoom no seu cu enquanto falava. - Sim filha. Não pode ir assim. - Ok, pai. O senhor me convenceu. Até os beicinhos da minha buceta tão aparecendo. - E não é só isso filha, teus peitos tão quase de fora. Se for usar esse biquini então faz top less logo. - O senhor acha, paizinho? - Com certeza. Então ela concorda e sem rodeios solta a parte de cima do biquini, deixando aquelas tetas maravilhosas livres para eu apreciar. - Assim, pai? Aprecio aqueles peitos gostosos e não me aguento. Agarro eles com minhas mãos, sentindo aquelas maravilhas. São enormes, macios e parecem tão apetitosos que também caio de boca. Começo a mamar nas tetas brancas da minha filha. Que coisa gostosa. Fico fascinado em suas tetas parecendo uma criança com brinquedo novo. - Nossa!!! O senhor mamou com vontade nas minhas tetas né pai? – Ela falava dando risada. - Desculpa, filha. Não consigo mais segurar o tesão que tenho por ti. - Tá com tesão na sua própria filha? - Demais. Olha isso aqui filha. É por sua causa. – Falo tirando minha pica dura da sunga, segurando pela base e balançando com minha filha ainda no meu colo, esperando para ver o que ela fala. - Que delícia! Então agora é minha vez de mamar com vontade. – Ela se ajoelha no chão e fica de frente para mim e sem pudor nenhum começa a fazer um boquete bem babado no pau. - Que rola gostosa, pai. Fazia tanto tempo que eu queria isso. - Eu também filha! Bato tanta punheta pensando nesse momento. - Rsrsrsrs. Eu também bato muita siririca pensando no senhor. - Agora mama na pica do pai... mama filha. - Pai, pode me chamar de filhinha? Me dá mais tesão. - Chamo, mas só se tu me chamar de papai. - Combinado, papai. Minha filha chupava com muito tesão, lambia das bolas até a cabeça e batia uma punheta ao mesmo tempo. Tava uma delícia. Olhava para baixo e via os olhos dela olhando para mim, o rostinho da menina que eu criei até virar mulher, uma mulher deliciosa. Não ia conseguir segurar mais. - Filhinha, o papai não aguenta mais. - Tudo bem, papai. Faz tempo que o senhor não ganha um boquete, não é mesmo? Pode gozar na minha boca, eu adoro. A mamada da Ágata era tão bem feita, e ela falava de forma tão despudorada que percebi que ela era muito mais experiente do que eu imaginava. Tentei ficar no mesmo nível. - Então vou gozar, filhinha. Quero encher tua boca de porra. O papai pode? - Claro, papai. Gosto tanto do gosto de porra. Goza na boca da tua filhinha, goza. - Tá bom, putinha. Se gosta de porra, vou te dar bastante leite. Segurei ela pela nuca, e controlei o ritmo da mamada. Fodi a boca dela como se fosse uma buceta e explodi em vários jatos de leite no fundo da garganta dela. - Toma, filhinha... bebe o leitinho do papai... to gozando filhinha... aproveita a minha mamadeira de porra... aahhhh... Minha filha recebe toda a minha descarga de prazer e depois olha para mim com seu rostinho de menina, com minha porra escorrendo no cantinho da sua boa, era lindo de se ver. Ela limpou meu esperma e depois se deitou comigo no nosso sofá como um casal apaixonado depois de um momento de amor. Ela olha nos meu olhos e depois beija a minha boca em um beijo ardente que os dois ansiavam a tempo. Sinto a língua da minha própria filha invadir minha boca. Nos beijamos por alguns minutos sem trocar palavras, apenas aproveitando o momento. Minha pica volta a endurecer, cutucando as coxas da minha filha. - Já tá duro de novo, papai? - Tu me deixa louco, filhinha. Sinto muito tesão por ti. - Eu também, papai. Queria tanto isso tudo. Bem que a tia falou. Que bom que ela tava certa. - Como assim tua tia tava certa? Tu falou sobre isso com ela? - Ah, pai desculpa. Mas no dia que o senhor chegou bêbado, eu o vi pelado de pau duro e ainda batendo punheta na minha frente eu fiquei com tanto tesão. Bati muitas siriricas pensando nesse seu pau gostoso. E como o senhor sabe, a tia é muito minha amiga, ai no outro dia falei com ela sobre isso, ela entendeu e disse para eu tentar seduzir o senhor, para ficar louco a ponto de querer me comer. - A Flávia falou para você me seduzir? – eu estava perplexo. - Na verdade eu falei que eu queria seduzir o senhor, mas tinha receio, então ela me deu algumas dicas e me falou como fazer. - Tipo o que Ágata? - Fingir que esqueci a toalha para o senhor me entregar e ver pelada e depois espiar o senhor batendo punheta porque ficou excitado vendo minhas tetas. Ver o histórico para saber os pornôs que o senhor assistia e ficar me masturbando no computador até o senhor acordar. Deixar minha calcinha na mesa e depois achar cheia de porra. Até o desfile com o biquini fio dental, na verdade foi a tia Flávia que me deu o biquini de presente ontem. - Não acredito que ela também te incentivou. - Que? Como assim pai? - Também falei com ela, filha. Ela também fez com que eu seguisse em frente com o meu tesão. Ela que me fez assumir para mim mesmo que queria te comer, mandou bater punheta de porta aberta, me sugeriu não apagar os históricos de incesto entre pais e filhas na internet, que eu já assistia mas sempre apagava, ela que mandou gozar na tua calcinha e deixar lá para você ver. - Nossa, que tia safada. Eu cheirei e lambi a sua porra na minha calcinha por dias. Hahahaha mas temos que agradecer ela né, pai? Se não fosse ela, eu não teria saboreado sua porra agora mesmo. - Verdade, filha. Eu ficaria só batendo punheta e cheirando suas calcinhas. Rsrsrs. - Pai, acredita que cheguei até a bater siririca falando por telefone com a tia? Ficávamos falando sobre as coisas que eu poderia fazer com o senhor. - Rsrsrsrs. Acredito filha, porque eu fiz a mesma coisa com ela. Filha, o que acha de fazermos uma vídeo chamada para agradecermos a ajuda? - Ela vai adorar, pai. Só deixa eu me vestir. - Não precisa. Vamos ligar assim mesmo, abraçados e deitados aqui no sofá. - Mas pai, tô apenas de fio dental e com os peitos de fora. E o senhor tá pelado e com a pica dura ainda. - Eu sei, filha. Mas tarada do jeito que minha irmã é, ela ia gostar assim mesmo. Liga ai do teu celular. - Ok, papai. Acho que vai ser divertido. Ficamos deitados de conchinha no nosso sofá e minha filha faz a ligação de vídeo do celular dela. Demora um pouco para ela atender: - Oi, Ágata. Tá tudo bem? - Oi, Tia. Tudo maravilhoso. A senhora pode falar agora. - Posso sim, cheguei em casa faz um tempinho. - Ótimo, olha quem está aqui comigo. – nisso minha filha distância o celular do seu rosto, mostrando que estava com as tetas de fora e eu estava agarrado atrás dela. - Puta que pariu. O que está acontecendo ai? – minha irmã fala espantada, mas nitidamente feliz. - A gente quis ligar para agradecer tua ajudinha, mana. Se não fosse tu, isso não estaria acontecendo. - Vocês foderam? - Ainda não, tia. Mas eu acabei de pagar um boquete para o papai. - Eu enchi essa boquinha com a minha porra, mana. Foi uma delícia. - Seus safados. - Safada é a senhora que incentivou nós dois a cometer incesto, rsrsrsr. - Tu é uma putinha que está louca para sentar no caralho do próprio pai e meu irmão é um depravado que tá doidinho para foder a bucetinha da própria filha. Acho que eu sou a menos safada dessa história. Hahahaha. - Ok, mana. Tu está certa. Mas agora que já agradecemos, vamos ter que desligar pois quero foder minha filhinha peituda. - Deixem eu assistir, por favor! – minha irmã estava implorando. - O que tu acha, filha? - Acho justo, pai. Ela merece fazer parte disso. - Combinado então. Pode assistir. – falo pegando o celular da mão da minha filha e colocando na mesinha de centro, de modo que enquadrasse todo o sofá. Volto para minha filha gostosa, e começo a beijar sua boca igual um tarado desesperado, apertando suas tetas, sua bunda, parecendo um polvo. Deito minha filha no sofá e finalmente tiro a parte de baixo do seu biquini, expondo a buceta mais perfeita que eu vi em toda minha vida. Rosinha, totalmente depilada, lábio finos e delicados, e um melzinho escorrendo de tanto tesão. Levantei as pernas dela, a deixando de frango assado e cai de boca naquela xota deliciosa, sugava seus lábios, lambia toda a extensão da sua maravilha, e dava atenção especial para seu clitóris. Minha filha começa a respirar de forma mais ofegante e a gemer baixinho. - Isso, papai. Chupa minha buceta. - Pode deixar, filhinha. Vou retribuir a gozada que tu me deu com a tua mamada. - Tá! Vai ser uma delícia gozar na boca do meu papaizinho. O gosto da buceta da minha filha e uma delícia, me empolguei e levantei ainda mais suas pernas para conseguir ver o seu cu. Como imaginei era lindo demais! Um cuzinho rosinha com preguinhas delicadas da sua juventude. Dei uns beijinhos no seu botãozinho e depois enfiei a língua em seu interior, tentando lamber o fundo do seu reto, penetrando cada milímetro da minha língua dentro da bunda da minha filha. - Que delícia! O senhor tá fodendo meu cu com a língua. Dá para sentir lá dentro. Não respondi minha filha, apenas continuei chupando ela. Voltei para a bucetinha e fazia movimentos circulares com a língua em seu grelinho. - Continua bem assim, chupa meu grelo seu puto. Parei por um segundo e perguntei: - O que houve com o “papai”? - É muito tesão. Agora chupa minha buceta por favor. Volto a chupar com todo meu empenho. - Aahhhh... isso... chupa minha buceta... aahhh... eu vou gozar safado... aahhhh... vou gozar papai... aaaaaahhhhhhh... delícia... go... gozei... gozei na boca do meu pai... Me delicio com o líquido delicioso da xoxotinha da minha filha. Mas o tesão estava incontrolável e eu precisava consumar a nossa foda! Me deito sobre o corpo da minha filha, com meu pau duro esfregando sua buceta por fora, e beijo mais uma vez sua boquinha de forma apaixonada. - Sente o gostinho da tua buceta, filha. Igual tu fez quando me beijou com a boca com gosto da minha porra. - Tô sentindo pai, e tá uma delícia. Olho para o celular e me lembro que minha irmã está assistindo tudo, vejo que ela já está nua, se masturbando enquanto nos assiste. Isso me deixa muito excitado, afinal minha maninha também é uma delícia. Pego o celular e falo com a Flávia: - Tá se divertindo ai, mana? - Ai Zeca, eu nem acredito nisso. Tá uma delícia ver vocês dois. - Deixa eu ver tua xota, irmãzinha. Ela nem responde e já vai virando a câmera do celular mostrando a buceta depiladinha. Ela masturba o grelinho, enfia dois dedos na vagina e depois abre bem o lábio para eu e minha filha ver. Ela até levanta para mostrar o cu para nós. Ela está com muito tesão em nos ver e em se exibir. Foco a câmera nos peitos da minha filha: - Olha, mana. Por isso que eu tava louco. Olha só essas tetas. Tesão demais em mamar esses melões. - Puta que pariu! São enormes mesmo, e lindos também. Agora eu te entendo, mano. Tua filha é muito gostosa mesmo. Minha filha pega o celular, agarra meu caralho e começa a exibir para sua tia. - Olha, titia. Olha que delícia a picona do papai. Te falei que era uma delícia. Olha essa cabeça de fora. Esse pau grosso cheio de veias. - Meu irmão tá de parabéns. Que pica maravilhosa. Tu vai ser muito feliz quicando nesse monumento, Ágata. Pego o celular novamente, foco na buceta da minha filha. - Coisa linda essa bucetinha. Tenho certeza que tu também vai gozar muito com ela, mano. Seguro meu pau pela base e começo a esfregar a cabeça na entrada. - Pronta filha? - Tô desesperada por isso, papai. Só me fode de uma vez, pelo amor de Deus. Pincelo minha rola da entrada da sua grutinha mais umas vezes e finalmente penetro minha glande na sua caverninha, mostrando por vídeo para minha irmã, que se masturbava do outro lado da tela. Quando Começo a acelerar as metidas, paro um pouquinho e solto o celular mais uma vez para focar apenas em foder minha garotinha. Quando volto para minha filha, meto meu cacete de uma vez só na buceta dela. - Ai, papai... finalmente tô dando a buceta para o senhor... ahhh... – ela geme sentindo muito prazer. - Desculpa, filhinha, mas faz muito tempo que não como uma mulher, que não fodo uma buceta. Não to conseguindo me controlar. - Tô vendo, papai, o senhor parece um cachorro fodendo uma cadela de rua. Mas não tem problema, tá excitante demais sentir o senhor assim. Estávamos fodendo feito animais, mas tínhamos uma conversa safada ao mesmo tempo, e isso tava muito gostoso. - Eu não devia foder a buceta da minha própria filha, ainda mais desse jeito, mas não dá para controlar. - Claro que devia sim, papai. Foi o senhor que me fez. O senhor gozou dentro da buceta da minha mãe, engravidou ela, me cuidou, sempre fez tudo por mim, esperou eu virar uma gostosa peituda safada, e agora é a hora de eu retribuir tudo. Se não fosse o senhor e essa pica gostosa eu nem ia existir. O senhor tem o direito de usar o meu corpo sempre que quiser e como quiser. - Eu te amo, filha. Não quero te objetificar. - Eu também te amo, papai, mas é exatamente isso que me dá tesão imaginar. Que sou um objeto de prazer. O objeto de prazer do meu pai. A essa altura estou fodendo minha filha com toda minha força e velocidade, minha pica entra até o fundo da sua buceta e depois eu tirava quase que completamente, conforme eu estocava todo meu prazer nela, o barulho semelhante com o som de palmas ecoava na sala, quando minhas virilhas se chocavam com as suas, na clássica posição papai e mamãe. Conforme meto, seus peitos enormes balançam, me hipnotizando e me deixando cada vez mais louco. Ao mesmo tempo que me dá um tesão doido saber que é minha filha que estou fodendo, também me esqueço por alguns momentos qualquer respeito que deveria ter por ela. - Puta que pariu... me fode macho gostoso... mete o caralho em mim... me empala nesse pedaço de carne duro que tu tem... vou gozar de novo... aahhhh... me fode... olha tia... vou gozar... vou gozar dando a buceta para meu papai... - Tô vendo putinha! Goza na pica do papai, goza! - Aahhhhh... to gozando... ahhhh... coisa boa... me fode pai... mete na tua filha vagabunda... ahhhhh... gozei... Vejo ela gozar e fico louco. Saio de mim e resolvo tratar ela feito uma prostituta barata. - Fica de 4 cadelinha... quero ver esse rabo! - Tá! O que o senhor mandar. – Ela faz como eu mandei, ainda sem forças por recém ter gozado, mas disposta a satisfazer todas minhas vontades. Lambo um pouco o cu da minha putinha, agora estava mais suado, uma delícia! - Gosta de dar esse cu sua puta? - Gosto, pai. Mas tem que ser com calma, se não sinto dor. - Com calma o caralho. Tu acha que consigo me segurar no estado que eu tô? Me desculpa filha, mas o estrago vai ser grande na tua bunda. - Tudo bem, papai. Eu aguento. Só quero ver o senhor satisfeito. - Boa cadela. Tem que saber teu lugar nesse momento. Empina essa bunda gostosa e pisca o cu pra me excitar ainda mais. - Assim, pai? – vejo aquele cuzinho piscando, como se me chamasse me mandando beijinhos. - Isso mesmo sua vagabunda! – cuspo no meu pau, e meto a cabeça no rabo dela de uma vez só. - Ai, pai. Devagar. Quando ela fala isso, eu meto a cabeça mais duas vezes e na terceira enfio o pau inteiro, querendo ver a minha putinha sofrendo de dor no cu. - Ai, ai, ai... tá doendo... ai, pai. – vi que uma lágrima de dor escorria dos seus olhos. - Cala a boca vadia! Quis me deixar com tesão, agora aguenta. Vou estourar as pregas do teu rabo! – cada grito de dor fazia eu meter mais forte e mais fundo, surpreendentemente ver ela sofrendo no meu pau me deixava alegre e com mais tesão. - Logo passa a dor, sobrinha. Aguenta quietinha, e satisfaz teu pai! – minha irmã falava pela vídeo chamada, mais uma vez incentivando minha filha. - Tá bom, tia. Já tá passando a dor. - Isso ai, cadela. Rebola esse cu, rebola! Tá uma delícia foder essa tua bunda sua vagabunda! - Também tá uma delícia, papai! - Se eu soubesse que minha filha era uma cadela vadia assim, estaria te comendo faz tempo! Putinha! Putinha nada, puta! Tu é puta de verdade. - Sou tua puta, pai. Tua vagabunda! Tua cadela! Tua vadia! - Vou gozar nessa bunda! Tu fode tão bem que parece uma prostituta, minha filhinha. - Eu sou o que meu macho quiser! Só bota porra dentro de mim! Deixa eu me sentir uma puta de verdade. Escutávamos os gemidos da Flávia pelo celular. Ela estava gozando com sua siririca. E eu estava prestes a gozar também. - Vou gozar, cadela. Meu pau vai cuspir leite no teu cu, piranha. - Goza, pai. Usa meu corpo. Usa meus buracos pra te satisfazer. Quero ser teu brinquedinho. Me usa como quiser. - To gozando! Vou gozar dentro do cu da minha filha. - Goza, pai. Goza dentro da tua filha. Deposita toda tua porra dentro do meu reto. - Aahhhhh... filha puta... filha putaaaa... aahhh filhaaa... puta... gozei... gozei... minha putinha!!! Gozo e caio quase morto em cima da minha filha. Meu pau segue duro dentro do cu dela. - O que foi isso? Melhor foda que eu já vi na vida seus depravados! – fala Flávia pelo telefone. - Também foi minha melhor foda, titia. Acabei de gozar dando o cu também, mas gozei quietinha dessa vez. Gozei três vezes com meu pai hoje. - Eu estava todo suado, com o meu peso todo sobre o corpo da minha filha, sem forças para falar. - Pelo jeito teu pai está sem forças, rsrsrsrsrs. - Sim, tia. - Vou desligar então, deixar vocês aproveitarem o pós sexo ai. Beijo para vocês. - Beijo, tia. Até depois. - Pai, tudo bem? - Tudo ótimo filha, na verdade está tudo perfeito! - Seu pau ainda está duro dentro do meu cu, o senhor pode tirar um pouquinho? Só para eu descansar um pouco, por favor. Tiro a pica do cu dela, e me deito ao seu lado no sofá. - Olha, pai. Tua porra escorrendo pra fora do meu cu. - Que coisa linda filha. Foi bom demais. Mas será que foi certo o que fizemos? - Acho que não, pai. Mas foi bom demais e vou querer fazer isso sempre. Não importa se é certo ou errado. O que importa é que eu sou uma puta e o senhor um pervertido, então merecemos viver essa putaria gostosa. - Tu tá certa, filhinha. Dou uns beijinhos na minha princesa, nos abraçamos, e dormimos em um sono tranquilo como dois namorados apaixonados!
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UAUUUUUU!
Moço, eu simplesmente ADOREI! Você basicamente pressionou todos os meus gatinhos! Como é bom ler contos de incesto desse nível!
Eu não quero ser pretensiosa, mas percebi vários ingredientes bem característicos dos contos que eu mesma escrevo. Você já leu algum dos meus contos? Eu gostaria de conversar com você! Bjs.