CLARISSA, A JOVEM VÊNUS - PARTE 3

   Subimos de volta pro quarto. Ela pegou um notebook de dentro da primeira gaveta da cômoda e deitamos na outra cama do quarto, a da esquerda. Vimos uns sites legais: Xvídeos, RedTube, Proporn, Pornhub e outros mais, perdemos mais de uma hora vendo, analisando e criticando vídeos pornô dos mais variados tipos.
   "Safada", eu pensei.
   Já eram 10 e 30, ela desligou o computador e voltamos lá pra baixo. Sentamos no sofá pra assistir alguma coisa na TV gigante, não assistimos nada, ficamos só nos beijando, nem ligamos pro programa que passava. Ela tava me ensinando como beijar, me mostrava uns movimentos de lí­ngua que eu nunca sequer imaginei que existiam e que me deixavam sem fôlego. E nesse beija-beija passou-se mais 15 minutos.
   Puxa vida! Que menina era aquela que tava ali junto comigo, que me fazia caminhar nas nuvens e me sentir como se tivesse com... sei lá... o corpo todo extasiado. Será que aquilo era um sonho? Se fosse eu não queria acordar nunca mais, ficar em coma pra sempre.
   Ela olhou pra mim.
   - Você já ta com vontade de novo? - Ela parecia cansada de tanto me beijar.
   Meu tesão já havia voltado, mas eu não queria transar de novo, queria ficar ali junto a ela, aproveitar mais um pouquinho o tempo que a gente ainda tinha.
   - Não. Ainda não. - Respondi.
   Eu também já tava cansado de tanto beijar. Paramos e assistimos o programa que tava passando.
   Eu fiquei com a mão em cima da coxa dela. A sua pele era macia e a carne era bem suculenta, até dava vontade de morder, como um leão que abocanha a carne da sua presa. Isso parece um tanto estranho, mas era isso mesmo que eu sentia.
   Ela desligou a televisão e se levantou.
   - Vem comigo.
   Passamos pela cozinha e a porta que dava pra área de serviço e o quintal. A área não era muito grande e o quintal tinha uns 10 metros quadrados. Junto aos muros havia muitas plantas com flores de cores muito vivas e vários vasos com inúmeras plantas distintas. Perto da porta estava uma lavadora de roupas, a pia estava à direita, tinha vários baldes coloridos em baixo e ao lado dois regadores verdes.
   Clarissa pegou os regadores.
   - Toma. - Me deu um.
   Enchemos eles na torneira da pia e fomos regar as plantas.
   Parecia um pequeno bioma urbano. Tinha todo tipo de planta e flor, algumas eu conhecia, já outras eu não fazia nem ideia do nome. Tinha um pé de manga da minha altura, um canteiro com alface e repolho bem verdinhos, tomate, milho, beterraba, feijão, um pezão de mamão, espinafre, quiabo, cebola, pimentão e outras mais que eu não conheço. Tinha flores de todas as formas, tamanhos e cores. CARALHO! Tinha de tudo ali. Só faltava um pé de feijão gigante que chegasse lá nas nuvens. Enquanto eu regava até imaginei que poderia aparecer uma fada ou outra criatura folclórica por entre as folhas das plantas. Poxa vida! Tava realmente impressionado, como eles faziam pra deixar o quintal daquele jeito, será que o pai dela era um feiticeiro que usava a sua magia nas plantas? Ou a mãe dela era uma versão genérica da Hera Venenosa, aquela vilã do Batman que controla as plantas? Bom, eu não sei, mas era bonito, muito bonito, um pedacinho do Éden no quintal de uma famí­lia comum.
   Acabamos de regar toda aquela fauna exuberante e nos sentamos sob a sombra de um pé de alguma coisa.
   Ficamos em silêncio por alguns instantes sentados olhando pras plantas e as gotas d'água que pingavam das folhas.
   - Você já transou antes? - Clarissa me perguntou.
   - Já. Uma vez. E você?
   Ela havia molhado um pouco da sua blusa branca, bem nos peitos, então dava pra ver os bicos rosados através do tecido, mas eu procurei me concentrar no rosto dela, afinal, ela estava falando comigo.
   - Já. Várias vezes. - Ela olhou pro tomateiro ao seu lado. - Como foi a sua primeira vez? Foi boa?
   - Não muito. Eu não sabia fazer e nem ela.
   - Hum.
   - E a sua primeira vez, como foi?
   Ela esperou um momento.
   - Foi bom. Era um primo meu.
   Fiquei pensando o que perguntar em seguida.
   - Você se masturba? - Curiosidade.
   - Sim. Umas 5 vezes por semana. E você?
   - É... 5 também.
   - Qual o tamanho do seu pau?
   - 16 centí­metros.
   Comecei a ficar excitado. Meu tesão voltou.
   - Eu sou boa na cama? - Ela fez aquela carinha.
   - Sim. Muito boa. Onde aprendeu aquilo tudo?
   - Ah, nos filmes... na internet... praticando. A prática leva a perfeição, não é? - E deu um sorriso.
   - Já gozaram na sua boca? - Fiquei ainda mais excitado.
   - Já.
   - Você gostou?
   - Não. O gosto é ruim. - E fez uma careta fofa.
   - Já fez anal?
   - Não.
   - Pretende fazer?
   - Não sei... - Nesse momento ela colocou a mão sobre o meu pau duro e me olhou bem safadinha. - Talvez.
   Nos levantamos, pegamos os regadores e os deixamos ao lado da pia. Entramos na casa e fomos lá pra cima. Dessa vez não fomos pro quarto de Clarissa, fomos pro primeiro, o dos pais dela. Era um pouco maior que o outro, a cama de casal ficava à esquerda, tinha uma colcha vermelha por cima, à direita ficava o guarda-roupa, a janela era bem maior, tinha cortinas azul-escuras e as paredes eram de um tom verde bem claro como o resto da casa.
   Ela deitou-se na cama e fui por cima dela. Beijei sua boca e tirei a sua blusa molhada. Chupei e lambi os seus peitinhos, eram pequenos o suficiente pra caberem inteiros na minha boca. Tirei minha camisa e a minha bermuda, depois abri o zíper do seu shortinho e o deixei cair no chão, tirei a calcinha e voltei a beijar seus lábios deliciosos. Agora estávamos nus sobre a cama.
   - Me chupa. - Ela falou.
   Me abaixei e abri suas pernas.
   A bucetinha dela tava bem molhadinha e rosada pronta pra minha boca sedenta. Era salgada e quentinha, o mel que saia dela era divino. Lambi e chupei o grelo perfeito fazendo manobras com a minha lí­ngua, usei os truques que ela me ensinou a pouco. Ela pôs a mão em minha cabeça e me forçou contra a sua xana. Conseguia sentir a respiração dela, estava se deliciando com a minha boca.
   Lambi, chupei, beijei e até dei umas mordidinhas de leve no clitóris e no resto do grelo. Chupei até ficar com a boca e a língua cansadas. Ouvi uns gemidos, ela ficou ainda mais molhada, comecei a sugar com mais força e ela gemeu ainda mais.
   E então ela me empurrou. Já tinha chupado o suficiente.
   - Vem!
   Se ajoelhou na cama e me puxou pelo pulso. Fiquei na sua frente e ela abocanhou o meu amigo totalmente duro.
   Era uma delícia a boca dela deslizando no meu pau e a sua lí­ngua passando em volta da cabeça. Tirei seus cabelos da frente e segurei atrás da cabeça como um rabo de cavalo. Ela me olhou nos olhos e começou a me punhetar enquanto fazia aquele boquete profissional. Vê-la olhando pra mim com o meu pau em sua boca me deixou louco, meu pau pulsava de tesão e minha respiração era pesada devido ao prazer que estava sentindo. Sugava e chupava cada vez mais forte como se fosse uma atriz pornô bastante experiente fazendo mais uma cena. Ah como era bom o jeito que ela fazia, que gostoso. Chupou, chupou e chupou sem parar. Quando ela abaixou e sugou minhas bolas as minhas pernas bambearam e soltei um gemido inevitável.
   Então ela parou, deitou-se e ergueu as pernas. Eu me abaixei, enfiei meu pau superduro dentro dela e posicionei suas pernas sobre meus ombros. Não posso descrever em palavras o que eu senti enquanto penetrava a sua vagina, um conjunto de sensações indescritíveis.
   Clarissa gemeu e sorriu pra mim.
   - Vai! Enfia esse pau gostoso dentro de mim.
   Comecei a enfiar com força fazendo-a gemer ainda mais. Aproveitei para cheirar e beijar as suas pernas lisinhas, até dei umas mordidas naquela carne de primeira. Minha Afrodite mordia o lábio inferior e agarrava a colcha vermelha da cama com força, estava se deleitando com aquilo assim como eu.
   - Agora fica de quatro. - Ordenei.
   Ela se reposicionou com o bumbum bem empinado na minha frente. Segurei seus quadris e meti bem forte dentro dela, mas em seguida diminui a velocidade, não queria gozar rápido demais novamente. Dei umas palmadas na bunda dela e depois me coloquei sobre suas costas beijando a sua nuca. Fui enfiando cada vez mais devagar, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Nossos corpos juntinhos, os gemidos que ela dava, o meu pau deslizando dentro dela pra lá e pra cá, nossas respirações ofegantes, meu coração batendo acelerado, aquilo era diferente de qualquer coisa que eu já havia experimentado em minha vida, era especial, único.
   - Enfia mais forte! - Ela pediu.
   Aumentei o ritmo e a força. Tava entrando tudo dentro dela. Eu comecei a suar, respirei fundo e continuei no mesmo ritmo. Fui diminuindo a velocidade até parar, empurrei ela pro outro lado e me deitei por trás dela, de ladinho agora. Segurei sua coxa com a mão e tentei entrar dentro da sua xaninha, eu tentei, mas não consegui, então Clarissa pegou meu pau e o enfiou lá dentro. Tava tudo bem molhado e deslizava ainda mais fácil. Meti cada vez mais forte e mais rápido, tava com tanto tesão que comecei a achar que já ia gozar, então parei, soltei sua coxa e envolvi meus braços ao redor de seu corpo quente, pus minhas mãos sobre seus peitinhos e continuei. Ela voltou sua cabeça pro meu lado e nos beijamos, seu beijo estava muito molhado como se tivesse cheia de água na boca, faminta por sexo. Sua respiração estava ofegante, gemia ainda mais forte e estava suada assim como eu.
   Comecei a diminuir a velocidade aos poucos novamente até parar.
   - Ufa! - Suspirei.
   Voltei a ficar por cima, o clássico papai e mamãe, meti o meu pau dentro dela bem devagar. Sua bucetinha estava ainda mais molhada e quente. Beijei sua boca, um beijo bem mais gostoso, seus lábios estavam muito mais saborosos agora e dei uma bela chupada no seu pescoço. Voltei a enfiar com mais força. Senti um calor na cabeça do meu pau, já estava ficando com vontade de gozar.
   Clarissa gemeu ainda mais forte e deu um gritinho. Seu corpo se retorceu todo junto ao meu, estava gozando. Senti os espasmos da sua vagina e ela começou a se contorcer de tanto prazer. Um último gritinho. Diminuí a velocidade e esperei ela terminar de gozar. Ficou bastante cansada com a respiração ainda mais ofegante.
   Depois de alguns segundos eu me levantei e ela ficou ajoelhada na minha frente de novo. Uma última chupada no meu pau, eu já ia gozar.
   - Aaahh! - Gozei.
   Ejaculei nos seus peitinhos e meu leite escorreu até a sua barriga e o umbigo.
   Pronto.
   Caí­mos exaustos na cama.
   Tinha acabado.
   Ficamos deitados por um tempo tentando recuperar as nossas forças, trocando olhares e sorrisos de mãos dadas.
   Uns 5 minutos depois nos levantamos e fomos pro banheiro ainda cambaleantes do sexo. Eu liguei o chuveiro e a água fria trouxe um alí­vio imediato aos nossos corpos quentes. Nos beijamos em baixo da água sem parar, lavei seu corpo e o meu gozo que estava em seu peito e barriga.
   Por fim, saí­mos do banho, pegamos nossas roupas no quarto dos pais dela e fomos lá pra baixo. Já era 11 e 35, ou seja, ficamos lá em cima por 40 minutos. Eu acho que a nossa transa durou uns 25 minutos, os melhores 25 minutos da minha vida com toda certeza.
   - Quer comer o quê? - Me perguntou.
   - Ah, qualquer coisa. - Respondi.
   Ela tinha habilidades incríveis na cozinha, enquanto que eu não conseguia nem fritar um ovo. Ajudei ela e fizemos uma refeição caprichada, afinal, precisávamos recuperar nossas energias gastas em uma sessão de incrí­vel de transa. Comemos e depois fomos assistir TV de novo, dessa vez assistimos alguma coisa, mas como só tinha programas chatos passando nessa hora resolvemos voltar lá pra cima. Deitamos na cama no quarto dela e começamos a jogar Plants vs. Zombies que ela tinha instalado em seu celular.
   Depois disso eu peguei o número do Whatsapp, a do Twitter, o Face e até o Insta dela, tudo isso pra gente poder ficar conversando e também pra combinarmos o nosso próximo encontro.
   Saí­ da casa dela todo contente, um sorrisão na cara e a alma leve como gás hélio.
   Cheguei em casa lá pelas 2 horas, minha mãe veio logo me fazendo uma sessão de perguntas, porque eu tinha demorado tanto, se tinha terminado o falso trabalho de Geografia, se tinha almoçado, quem estava lá, e muitas outras, obviamente eu já tinha planejado o que dizer no caminho então não tive nenhum problema.

   Que dia incrível foi aquele, o melhor dia da minha vida, nunca ia esquecê-lo. A melhor Sexta-feira de todos os tempos, passei o resto do dia todo feliz, sorrindo e pensando nela, na minha musa, na minha deusa grega. À noite eu comecei a conversar com ela no Zap, ser seu amigo no Facebook e segui-la no Twitter e Instagram, ficamos conversando até altas horas, só fui dormir depois que a notificação de bateria fraca apareceu pra mim.
   Então foi isso, tive o melhor dia da minha vida, mal podia esperar para poder sentir o corpo dela junto ao meu novamente, seu cheiro, seu gosto. Mas eu não tinha ideia do que estava pra acontecer, não tinha ideia... infelizmente...

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Comentários


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oescritoranonimo Comentou em 22/06/2024

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Nome do conto:
CLARISSA, A JOVEM VÊNUS - PARTE 3

Codigo do conto:
215277

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/06/2024

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