O comedor bruto aproveitou o pezinho dela

O primeiro chifre é inesquecível.
Eu nunca fui de esconder meus desejos, prefiro contar logo de cara e que a outra pessoa “saiba onde está se metendo” e aceite como sou. Sou podólatra, e com todas minhas namoradas, fiz questão de contar antes de começar, logo quando nos conhecíamos, pois, sinceramente, quando alguém gosta de você, deve te aceitar e te compreender como você é, e não fazer você se reprimir e ocultar seus desejos.
Assim foi com a Gi, com quem estou há quase 10 anos, contei logo quando nos conhecíamos que gostava de pés, ela achou esquisito, pois nunca tinha ouvido falar em podolatria, mas com o passar do tempo, aceitou. E com o tempo tendo seus pés adorados, massageados e cuidados por mim, passou a adorar a podolatria.
Logo no começo do relacionamento, quando começamos a explorar a sexualidade da relação, acabamos caindo no tema fantasias, e eu tive que contar a verdade, disse a ela que tinha a fantasia de ser corno. Ela ficou bem espantada com essa revelação, mas não tocou muito no assunto por um bom tempo. Eu então comecei a explorar um pouco desse desejo em nossas relações.
Eu sou um podólatra de carteirinha, e nada me enlouquece mais do que exibir os pezinhos da Gi, saber que outros caras olham pros seus pezinhos me dá muito tesão, e assim foi que comecei a explorar o chifre em nossa relação. No fim das contas, era um chifre imaginário, pensando nos caras que tinham olhado seus pezinhos, e que certamente quando chegavam em casa, tocavam uma lembrando daqueles pezinhos maravilhosos.
Bom, falando um pouco sobre a Gi, ela é bem branquinha, 1,77m, 29 anos, gordinha, cabelos e olhos castanhos, labios carnudos, seios grandes, bunda proporcional, e os pezinhos… ela calça 38, unhas quase sempre branquinhas, dedinhos pequenos, perfeitinhos e simétricos, enfim, os pezinhos dela são de levar qualquer podólatra a loucura.
Ela tinha um amigo, que tinha interesse nela, e ela também tinha um pouco de interesse nele, dava pra ver. Um dia, vários anos atrás, eu instiguei ela a provocar esse amigo, ela mandou uma mensagem, ele ficou sem entender nada, logo mandou uma foto de suas pernas e seus pezinhos, ele ficou louco, mas não conseguia entender. Muitos anos se passaram disso, eles continuavam amigos, conversas normais, fora algumas vezes que ele via ela pela rua e acabava mandando mensagens provocantes. Isso foi por muito tempo, até que ele então disse que se ele não pudesse comer ela, ele não sabia o que faria, pois era muito tesão que ele sentia por ela, e algumas coisas mais.
Com essas mensagens, ela se sentiu provocada suficiente pra ter interesse em fazer alguma coisa. Nisso foi que, como quem não quer nada, ela me perguntou: “- Amor, você ainda quer me ver dando pra outro?”. Eu não preciso dizer que meu pau subiu na hora, rasgando a cueca, e eu respondi com um pouco de vergonha que talvez quisesse. Ela então me disse que estava disposta e me contou sobre as mensagens com o amigo. Eu adorei saber daquilo e no mesmo instante concordei.
Chegou a tão esperada noite, levei ela no shopping, onde se encontraria com ele, a deixei lá e fui pra casa. Não preciso dizer que todo o tempo das 3h que levaria pra revê-la, meu coração estava disparado. Enfim, cheguei em casa e tentei não pensar muito no que devia acontecer, pois ia ser bem difícil controlar a ansiedade, mas toda vez que precisava ir ao banheiro, era inevitável não me animar um pouco pensando no que devia estar acontecendo. Perto da meia noite ela me mandou mensagem dizendo que podia ir buscá-la.
Cheguei no lugar, e quando ela subiu no carro, dava pra ver a sua situação, suada, meio despenteada, mas com certeza cheia de tesão por tudo que tinha acontecido. Ela subiu, e ficou calada uns instantes, e a partir daqui, é tudo que ela me contou sobre a noite.
“- Então, amor, como foi?” perguntei, com o pau já duro de ver ela daquele jeito.
“- Amor, foi ótimo, você nem imagina!” “- Ele me levou no motel, e quando chegamos, subimos pro quarto, ele foi logo me agarrando, me beijou, e foi começando a tirar minha roupa.”
“- Ele tirou meu vestido, sutiã e calcinha, foi beijando meus peitos, chupou, mordeu os biquinhos, beijou todo meu corpo, minhas costas e tudo” “- Desceu e começou a chupar minha bucetinha, ele abriu minhas pernas, e abriu ela, lambeu tudo, chupou meu grelinho” “- Que chupada gostosa!”
Ela me contando isso tudo enquanto eu dirigia, e apertava o meu pau por cima da calça, e a próxima coisa que ela disse quase faz eu dar uma gozada explosiva
“- Ele te chamou de corno umas três vezes!”
Eu senti meu pau inchar quando ela disse isso, e perguntei como ele tinha dito isso, e ela respondeu
“ - Ele disse, só um corno otário pra deixar uma gostosa que nem você sair com outro cara”
Eu apertei bem forte a cabeça do meu pau ouvindo isso, imaginando a situação toda enquanto ele dizia isso.
“- Amor, você não imagina o tamanho do pau dele, me abriu inteira!” “- Ele disse que não sabia se você era ruim de cama ou se seu pau que era muito pequeno, porque saiu um pouco de sangue quando ele meteu a primeira vez” “- Ele disse, acho que o pau dele deve ser muito pequeno, porque pelo visto ele nunca tirou seu cabaço”.
Tudo aquilo estava me levando à loucura enquanto dirigia de volta pra casa, já pensando em arrancar a roupa dela e chupar ela todinha pra sentir o gosto daquela noite, mas a satisfação de ouvir tudo aquilo e saber que eu era corno era muito grande.
Mas então eu tive que perguntar “- Ele fez tudo isso, e você estava de tênis enquanto isso?”
Ela respondeu: “- Não amor! Ele tirou meu tênis, pediu se podia tirar minhas meias, eu disse que sim, e ele pegou o meu pé, beijou todo, chupou meus dedinhos, lambeu toda a solinha, mordeu meu calcanhar, subiu lambendo de novo e engoliu todos meus dedos” “- Não sei como, mas ele engoliu todos meus dedinhos”. Eu apertando forte meu pau com vontade de gozar perguntei “- Ele babou teu pezinho?”, ela disse, “- Sim, meu pezinho ficou todo babado”.
“- E aí?”, perguntei. Ela seguiu “- Amor, preciso dizer, nunca imaginei que fosse ver um pau tão grande!” “- Quando ele tirou a cueca eu arregalei os olhos, ele percebeu”. E então foi me contando um pouco mais de detalhes entre as coisas, “- Depois que ele tirou minha roupa, eu fui tirar o relógio e os brincos, e ele me fez um gesto, apontando pra aliança, eu só disse, vou deixar porque assim o chifre é maior! Ele apenas sorriu”. E continuou: “- Amor, quando ele entrou em mim, eu vi estrelas, ele me abriu todinha, que pauzão enorme!” “- Ele começou metendo de frente, foi e botou a mão na minha mandíbula firme e a cada estocada empurrava minha cabeça, eu sentia tudo e fiquei louca”, “- Ele foi bem bruto comigo, estocou assim de frente, parou e eu nem tive tempo de fazer nada, ele me pegou pela cintura, me virou e me segurou pelos cabelos, nossa, estocou no fundo, me puxando pelos cabelos fazendo eu me dobrar!”
Eu enlouquecia a cada palavra que ela dizia, e ela continuava: “- Aí ele te chamou de corno de novo, perguntou, vai dizer que aquele corno mete gostoso assim em você?”, “- Amor, eu fiquei louca com ele metendo daquele jeito.”, “- Ele parou e eu nem tive tempo de nada, ele me virou de novo e foi meter de lado, e meteu com muita força! Foi maravilhoso”. Então, não aguentando de tesão perguntei “- E com o teu pezinho? Ele fez mais alguma coisa?”, ela sorriu de canto e disse “- Fez!”, “- Ele me deitou de frente, e daquele jeito que você mete em mim, só que ao invés de chupar meus pés, ele pediu pra eu fazer uma tesourinha com as pernas, e então meteu com força, cheirando meus pezinhos”, aquilo fez o gozo subir pelo meu pau, eu segurei e ele desceu de volta. Ainda não era o momento de gozar. Perguntei “- Onde ele gozou?”, ela respondeu “- Nos meus peitos, três vezes! Eu tive que tomar uma ducha antes de me vestir.”
Então chegamos em casa, e fomos pro quarto. Eu tirei o vestido dela, seu sutiã, sua calcinha e fui tirar seus tênis, me ajoelhei, tirei as meias e fui beijar seus pés, conseguia sentir eles úmidos, certamente da baba daquele macho alfa que tinha fodido minha mulher e colocado um chifre enorme na minha testa. Então subi, cheirei seu pescoço, e comecei a beijar, lambi seus peitos, e consegui sentir ainda um restinho do gosto do leite do macho, foi delicioso, ela me perguntou “- sentiu?”, eu balancei a cabeça concordando.
Eu fui chupar sua bucetinha, conseguia sentir a umidade e o calor que tudo tinha causado, mas infelizmente não tinha nenhum gosto do macho dela. Eu subi, e fui meter, ela ficou olhando pro teto com uma vontade de rir, percebi e aquilo me deu mais tesão, perguntei: “- Não tá me sentindo?”, ela me olhou e disse “- Estou sentindo sim”, mas não disse nada mais. Eu percebi que era por causa do meu pau pequeno e aquilo me deixou com mais tesão ainda, o macho tinha deixado ela bem alargadinha e eu estava adorando isso. Parei de meter, e fui deitar ao seu lado, ela me disse então “- Amor, tenho que te dizer, seu pau é muito pequeno”, aquilo me fez bater uma punheta bem forte, ela disse “- Amor, que tesão foi te colocar chifre, eu amei fazer isso”.
Esse então foi o momento em que eu descobri o tamanho do chifre que tinha em minha testa, quando pelo que ela descreveu, deu pra perceber que o pau do macho tinha uns 22cm e grosso, que tocavam no seu clitóris por dentro do útero, fazendo ela gozar 7 vezes naquela noite, eu fiquei ali pensando na diferença gritante com meus 16cm, que ela mal tinha sentido antes de eu deitar, e aquilo tudo me fez gozar quase 1 litro, cheio de tesão, na cuequinha, como todo corno deve gozar, na cuequinha, enquanto a mulher olha em seus olhos, ri da sua cara de corno, enquanto ainda sente a bucetinha latejar por causa de um macho pauzudo.