SENTANDO, CAVALGANDO E REBOLANDO NA PICA DENTRO DA KOMBI

Esta história aconteceu na manhã de sexta-feira, dia 28 de junho de 2024 e quem me comeu foi um macho chamado Marcelo, de 39 anos.
Olá a todos, meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, com bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Apesar de ser casado, gosto de sair com outros homens para chupar piroca e dar o cu para eles, sempre no sigilo.
Na semana dessa sexta-feira feira em questão, que foi o meu dia de folga, eu coloquei um anúncio numa página de classificados da internet me oferecendo para os machos ativos da região e informando que estaria disponível na parte da manhã do dia 28 de junho.
Depois de ler as diversas mensagens que recebi decidi dar para Gustavo, que morava num bairro próximo ao meu. Ele é casado, tem 1,80m, 90 kg, é forte sem ser sarado, cabelos contados na máquina e com uma rola de 19 cm. Pra melhorar ainda, ele disse ter local e poderia me levar até lá na kombi que ele usava para fazer pequenos transportes de mercadoria.
Conversamos na quinta-feira e na sexta sai cedo de casa, por volta das 9 hs, para me encontrar com o macho. Eu estava vestindo camisa polo cinza, bermuda jeans, cueca preta e tênis azul.
Às 9:15 hs Gustavo chegou no local onde tínhamos marcado para ele me pegar: Um ponto de ônibus próximo da minha casa. Sua kombi era branca e era bem velhinha, tendo apenas um banco na parte traseira, nos fundos do veículo. Ele estava vestindo camiseta regata azul, bermuda bege e tênis preto.
Durante todo o percurso até o local onde ele ia me comer ficamos conversando e falando sacanagem para apimentar ainda mais o nosso tesão. Em nossa conversa do dia anterior ele me disse que íamos transar dentro da kombi num terreno que ele tomava conta, situado num local bem isolado, distante de centros habitados, que ficava no final de uma estrada de chão bem acidentada, na parte alta de um morro, com um muro alto, sem reboco, e um portão de ferro.
Chegamos no tal local por volta das 10 hs. Paramos e Marcelo desceu da kombi, indo até o portão, abrindo o cadeado e removendo a corrente que o mantinha fechado. Depois ele voltou, deu partida na kombi e entramos no terreno, parando novamente para fechar o portão.
Rodamos alguns metros por uma pequena trilha ao lado de uma mata até chegarmos num ponto alto, de onde dava para ver boa parte da zona oeste do RJ.
- Aqui está bom! – Falou ele ao desligar a kombi.
- Nossa, a vista daqui é uma linda! – Falei.
- É sim, dá pra ver até o Recreio (dos bandeirantes)!
- Sim, estou reconhecendo alguns locais aqui de cima!
- Vamos descer! – Falou ele, já abrindo a porta e descendo da kombi.
- Ok! – Respondi e imitei o seu exemplo.
Fora do carro ele me levou até o limite do terreno e mostrou um pouco mais da paisagem. Depois de olharmos um pouco o que a vista alcançava Marcelo interrompeu o momento turístico, dizendo:
- Aí, vamos voltar pra kombi!
- Tá! – Me limitei a responder.
A kombi estava estacionada a cerca de 20 metros de onde nós estávamos, mas ele não esperou chegar nela para tirar a roupa. Já nos primeiros passos Marcelo tirou a camisa, a bermuda e a cueca, ficando apenas de tênis.
- Caramba, não é perigoso você ficar sem roupa aqui fora? Alguém pode ver! – Perguntei, preocupado.
- Que nada, não tem perigo nenhum. Esse é o último terreno aqui do local, na frente tem o muro e o portão fechado e dos lados e nos fundos só tem mata! – Respondeu ele.
- Ok, se você está dizendo...!
- Fica tranquilo. Pode já tirar a roupa também, se você quiser! – Sugeriu ele.
- Acredito, mas vou esperar chegar na kombi! – Respondi.
- Sem problema! – Concluiu ele.
Alguns passou depois chegamos no veículo, Marcelo abriu as portas laterais, entrou e foi sentar-se no único banco, nos fundos da kombi. Eu também entrei e, lá dentro, comecei a tirar minha roupa enquanto o macho me aguardava, punhetando de leve a rola. Assim que terminei fui sua direção.
- Olha só como ele está por sua causa! – Falou, exibindo os seus 19 cm de piroca dura e grossa.
- É, ele está bem animadinho! – Falei, ao mesmo tempo em que me posicionava de joelhos entre as pernas dele e segurava seu pau com minha mão direita.
- Cara, tô doido pra ganhar um boquete seu, sabia?
- É? Então vamos tratar já essa sua doideira! – Respondi, caindo de boca no seu pau e abocanhando a cabeçona com meus lábios.
- Aaah, caralho, que delícia! – Gemeu ele.
- Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuuurp...! Gemi, com o pau na boca.
Passei então a subir e descer com meus lábios por toda a extensão daquela piroca linda, gemendo (adoro ficar gemendo enquanto mamo) e arrancando gemidos do macho.
O melhor é que, naquela posição em que eu estava, dava pra pagar o boquete olhando para os olhos de Marcelo, que brilhavam de tesão e quase nem piscavam, acompanhando minha mágica de fazer seu pau sumir na minha boca e depois aparecer novamente.
- Caralho, viado, que boca gostosa você tem... Puta-que-pariu... Caralho...! – Fica me elogiando ele.
- Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Sluuuuuuuurp... Mmmmmmmmmmmm! – Eu respondia, contente por estar dando prazer ao macho.
Depois de algum tempo assim ele interrompeu o meu boquete, dizendo:
- Para um pouco que eu quero comer o seu cuzinho agora!
- Tá! – Respondi e já fui me levantando e ficando de 4 em cima do banco, com o burrão arrebitado.
Marcelo não perdeu tempo, se posicionou entre as minhas pernas, salivou um pouco mais a rola e o meu cu, encostou a cabeçona na minha entrada do prazer e forçou passagem. Rapidamente a cabeça pulou para dentro de mim sendo seguida por toda a pica, que se alojou completamente dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, já bastante acostumado a alojar as mais diversas e diferentes rolas.
- Caralho, que cuzão. Entrou tudinho de uma vez...! – Elogiou o macho.
- Gosta assim? – Perguntei, com a rola toda dentro do meu cu.
- Adoro, assim dá pra socar sem pena! – Respondeu ele.
- É? Então fode meu cu, fode. Soca com força, vai! – Provoquei.
Marcelo nem respondeu e, me segurando forte pela cintura, socou sua rola pra dentro de mim conforme eu sugeri.
Numa cadência perfeita, ele se enfiava todo no meu cu, depois saia quase totalmente e voltava a se enfiar novamente. Sua pica entrava e saia de dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS num vai-e-vem constante e profundo. Eu, de minha parte, me limitava a gemer na pica, manter o burrão arrebitado e desfrutar do delicioso entra-e-sai de piroca do meu cu, olhando a paisagem pelo vidro de trás da kombi.
- Fode, fode meu cu, fode... Isso, fode gostoso, fode... Fode com força, vai... Isso, soca com força... Assim... Fode o cu do lauro, fode... Fode mais, fode... Soca com força... Assim... Que delícia...! – Gemia eu na pica do macho.
- Caralho, que cuzão gostoso você tem, viado... Puta-que-pariu...! – Gemia ele, me elogiando.
Alguns minutos depois ele saiu de dentro de mim, sentou-se novamente no banco da kombi e falou:
- Aí, chupa meu pau mais um pouco, chupa!
- Tá! – Respondi e já fui me ajoelhando entre as suas pernas e caindo de boca na sua pica.
Essa sequência de boquete de joelhos e pirocada no cu de 4 se repetiu por mais 3 vezes – me fazendo perceber que Marcelo tinha bastante controle para não gozar rápido – até que ele, já pensando em gozar, interrompeu a minha mamada me dizendo:
- Aqui, viado, senta no pau do seu macho, senta!
- Ok! – Respondi, me levante e me ajeitei pra sentar na rola do comedor.
Já com a pica toda alojada dentro de mim Marcelo me falou:
- Agora sobe no banco e fica de cócoras sentado no meu pau!
- Tá! – Retornei e comecei a me ajeitar pra fica na posição sugerida pelo macho, com meus dois pés em cima do banco ao lado corpo dele.
Assim que me posicionei ele me segurou pela cintura e me disse:
- Agora fica subindo e descendo no meu pau até eu gozar!
- Ok! – Respondi e já comecei a subir e descer rapidamente na sua pica, deslizando com meu cu por toda a extensão dos seus 19 cm.
- Isso, viado, quica com vontade esse cu na minha rola...! – Falou ele.
Fiquei assim por um bom tempo cavalgando a pica de Marcelo até que fiquei um pouco cansado pelo exercício e minhas pernas começaram a doer. Aí resolvi parar um pouco para descansar, sentando totalmente na piroca do macho.
- Porra, parou por quê? Tava gostoso? – Reclamou ele.
- É que eu quero rebolar um pouco na sua rola! – Menti e comecei a rebolar na vara dele.
- Ah, safado. Isso, rebola gostoso, na pica do macho, rebola... Assim... Delícia...!
Passei, então, a revezar entre dar cuzadas e rebolar na pica de Marcelo até que ele, não conseguindo mais se conter, me puxou para baixo, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo meu cu de porra.
- Aaaah, caralho, eu vou gozar... AAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAH... CARALHO... AAAAAAAAH, PUTA-QUE-PARIU, VIADO FILHO-DA-PUTA... AAAAAAAAAAAAH...! Gemeu ele enquanto jogava todo o seu leite dentro de mim.
- Isso, goza tudo, goza... Goza gostoso... Enche meu cu de porra, vai... Assim... Goza no cu do lauro, goza... Delícia...! – Gemi na pica.
Depois dele gozar tudo seu pau amoleceu e escapuliu de dentro do meu COFRINHO-DE-LEITE de macho. Cansado de tanto agachamento eu me levantei de cima do macho e fui até a frente da kombi pegar a minha roupa para me vestir.
Marcelo também se levantou e saiu da kombi, indo pegar um rolo de papel higiênico no porta-luvas do carro para limpar o pau. Após me dar um pouco do papel para a minha limpeza ele se vestiu e eu também me vesti.
Já recompostos deixamos o local, cansados, e ficamos conversando sobre banalidades até que ele me deixou num ponto de ônibus próximo de minha casa. Lá nos despedimos e eu fiz a pé o caminho que faltava até a minha residência, sentindo as pernas um pouco bambas devido ao esforço dos agachamentos na rola.
Durante todo o percurso de volta senti a porra de Marcelo escorrendo do meu cu, molhando minha cueca e bermuda, e escorrendo pela parte interna da minha perna.
Adoro caminhar sentindo o leite escorrendo do meu cu.
Já em casa tomei um banho gostoso e fui dormir, feliz, sentindo um pouco de ardência e dor no cu por conta das pirocadas de Marcelo.
Adoro quando metem em mim com força.
Grande abraço a todos.