Sou a Vivian, morena clara, 1,63m de altura peso 62kg, seios naturais médios sem silicone uma bunda que chama a atenção dos homens, enfim continuo desejada apesar de ter passado dos 50 anos, tenho a aparência de ser bem mais jovem. Casei com Paulo bem nova e foi ele que me moldou e me fez uma verdadeira hotwife, dominadora e agora transformei ele um corno manso e submisso. Meu marido também não apresenta ter os quase 60 anos de idade, tem 1,70m peso proporcional, quase sem pelos pelo corpo o que facilitou deixá-lo sempre bem depilado, sem pelo algum. Apesar de sempre ser um marido carinhoso nunca me fez gozar com seu pintinho que mede apenas 12cm quando está bem duro, somente com sua boca, o que ele sabe fazer muito bem. Paulo sempre me incentivou a me vestir de maneira sensual, principalmente nas nossas viagens, me fazia usar vestidos sempre leves que deixavam as calcinhas sempre pequenas e enterradas na minha bunda levemente à mostra através do fino tecido. Agora nem precisa o corno me pedir, adoro viajar usando somente vestidos de tecidos sempre finos que deixam as calcinhas sempre fio dental bem marcadas para quem quiser ver e os seios bem soltos sem soutien que sempre teimam em ficar à mostra quando me curvo. Meu corno submisso agora anda somente devidamente depilado e de calcinha, seu armário não tem uma única cueca sequer. Depois do feriado de carnaval fizemos uma viagem para o nordeste para que eu pudesse realizar os meus mais insanos desejos. Praia é tudo de bom para me exibir e ir à caça de novos homens para me saciarem. Chegamos no hotel no final da manhã e parecia estar relativamente vazio. O hotel maravilhoso com uma área de piscina enorme. Logo me arrumei com um biquíni fio dental azul claro sem forro que deixava minha buceta e os bicos dos meus seios praticamente à mostra, imaginem quando molhei o biquini. Meu obediente corno com um short preto curto e de tecido bem fino que deixava transparecer o biquini que eu obrigo ele a usar, na permito mais o uso de sunga pois seu pintinho praticamente desaparece na sunga e fica perfeito na calcinha de biquini. Logo arrumamos um local sem movimento na praia para que meu corninho se sentisse mais a vontade para ficar somente com a calcinha de biquini sem ninguém por perto. Eu preferiria ter mais alguém por perto para que eu pudesse provocar, mas o destino é cruel com os cornos e enquanto estávamos no mar chegaram dois rapazes e começaram a bater bola bem ao lado de onde estavam nossas coisas. Paulo ficou sem jeito de sair da água por estar de biquini. Eu aproveitei e deixei a água e fui em direção às nossas coisas sabendo que meu biquini estava totalmente transparente, deixando minha buceta e seios totalmente a mostra. Os dois rapazes pararam a bola imediatamente e passaram a me observar caminhando pela praia. Minha buceta pingava de tesão e minhas pernas tremiam, mas estava adorando a situação quando cheguei, peguei uma toalha e fiquei de quatro ajeitando a toalha sem muita pressa deixando minha buceta e meu cuzinho totalmente à mostra para os dois. Deitei de bruços deixando minhas pernas ligeiramente abertas para que pudessem ter uma linda visão e não demorou nada e jogaram a bola em minha direção. Quando vieram buscar a bola já chegaram secando a minha bunda e deu para notar que estavam com uma ereção bem evidente sob o calção. Me virei e fiquei de frente para os dois com as pernas meio abertas para que pudessem ter uma visão privilegiada da minha buceta toda lisa. Agora eu via perfeitamente os dois, deveriam ter não mais que 25 anos, magros e altos, talvez quase 1,80m e com um volume bem evidente sob os calções. Puxei conversa com eles me admirando de forma descarada sem poder tirar os olhos dos meus seios e minha buceta que nesta hora estava extremamente molhada denunciando meu estado de excitação. Os dois estavam muito desinibidos e queriam saber se minha companhia, eles depois vieram a saber que era meu marido, não se importava da forma que eu me exibia e ficaram me elogiando, deixando meu ego nas alturas. Contei que no começo fazia isso para agradar meu marido, mas que agora eu que tinha prazer em me expor. Aí que lembrei que meu corninho ainda estava na água e fiz sinal para ele sair da água. Ele muito reticente e eu fiz sinal insistindo para ele sair. Eu sabia que ele apesar de me obedecer e sair usando biquini não queria se expor daquela forma para os outros. Me levantei e chamei os dois para entrarem comigo na água sendo atendida prontamente e fomos em direção ao corno. Apresentei nossos novos amigos, Jonas e Pedro, ao meu marido. Eles logo perceberam que meu marido estava de biquini e eu me antecipei e fui explicando nossa relação para os dois e que meu marido corno gostava de ver sua esposinha sendo bem comida por outros. Eles se animaram e começaram a explorar meu corpo de maneira tímida, mas ficaram mais animados quando eu peguei e tirei seus pintos para fora do calção. Comecei a punhetar os dois levemente e logo estava com dois belos cacetes e minha mão. Eram bem maiores e grossos que do meu corninho que só mede 12cm. Já fui sentindo dedos me invadindo a buceta e cuzinho, mãos apertando meus peitos. Jonas e Pedro agora mais à vontade nem se importavam com Paulo que neste momento estava com seu pintinho de lado no biquini se masturbando. Pedro mais ousado puxou meu biquini de lado e tentava colocar seu cacete na minha buceta, mas eu mesmo estando com muito tesão e muito lubrificada teve bastante dificuldade. Aos poucos comecei receber aquele belo cacete dentro de mim. Demorei a me acostumar com o tamanho do seu pau mas logo estava gozando naquele cacete maravilhoso, coisa que meu marido nunca foi capaz devido ao tamanho do seu pintinho. Pedro gozou rápido dentro de mim e deu lugar a Jonas. Esse me penetrou com mais facilidade apesar de ter um pau mais grosso, mas pegou minha buceta já um pouco relaxada e bem lubrificada com a porra do Pedro. Gozou em pouco também e deixaram eu e meu marido na água. Puxei meu corninho pra mim e dei um beijo de agradecimento e chamei para voltar pro hotel porque queria que ele me chupasse a buceta recém arrombada e cheia de porra. Voltamos às pressas e assim que entramos no quarto tirei o short do meu marido deixado de biquini ainda peguei um plug de tamanho médio, passei porra que escorria da minha buceta deitei por cima em um 69 onde eu deixei minha buceta arrombada e escorrendo porra pro corno chupar e me fazer gozar. Puxei seu biquini de lado e coloquei o plug em seu cú enquanto ele me fazia gozar gostoso enquanto chupava até a última gota de porra dos dois rapazes. Assim que ele acabou de me limpar chamei para vir colocar seu pintinho e sentir como sua gostosa esposinha estava arrombada depois de dar pra dois roludos. Não deixei o corno tirar o plug porque sei que ele gosta de me comer toda arrombada, relaxada com um plug no rabo. Chamei, vem meu meu corninho ver o que fizeram com sua esposa, vem colocar esse pintinho na buceta arrombada da sua esposa puta. Ele gozou rapidinho e fiz com que me limpasse com a boca me fazendo gozar mais uma vez. Descansamos e a noite saímos para jantar eu me arrumei com um vestido floral de tecido bem leve que ficava acima dos joelhos usando uma calcinha branca quase fio dental que realçava ainda mais o minha bunda e ficava bem a mostra para quem quisesse ver. Saí sem soutien também e o bico dos meus seios ficavam marcados sob o fino tecido. Estava vestida pra provocar. Meu corno vestiu uma bermuda e como eu deixei seu cinto para trás de propósito, qualquer descuido deixaria sua tanguinha a mostra. Não foi difícil pra mim arrumar admiradores, ou melhor comedores, mas eu estava bem seletiva, depois do ocorrido na praia eu estava meia satisfeita já. Na volta ao hotel avistamos Pedro e Jonas perto de um quiosque. Estavam acompanhados de mais dois rapazes e um senhor aparentando ser bem mais velho que eles. Pelo olhar de todos tinha a certeza que haviam contado o ocorrido na praia. Resolvi parar no quiosque só para provocar, mas acho que me dei mal. Pedro e Jonas foram nos apresentado aos outros e pelo olhar e forma que nos cumprimentam tive a certeza que haviam contado o que fizeram comigo na praia. Os amigos eram o Lucas um moreno forte um pouco mais alto que Jonas, André um mulato um pouco mais baixo, mas igualmente forte e mais o velho João um moreno alto e magro de mãos enormes. No quiosque estavam apenas eles, o João era o dono do quiosque e amigo dos rapazes e bem esperto já passou a mão na minha bunda e puxou para seu colo. Na hora eu assustei mas ele logo nos tranquilizou dizendo que os rapazes haviam contado que me comeram e ele e os outros dois queriam experimentar também. João colocou sua mão grossa no meio das minhas pernas e começou a alisar a minha buceta primeiro sobre calcinha que a esta altura já estava encharcada. Assim que ele puxou minha calcinha pro lado e enfiou seu dedo grosso dentro dela viu que eu estava encharcada e falou para os outros. A putinha está doida pra dar, está com buceta babando de vontade de dar. Não tinha como negar, minha buceta denunciava. João fechou o quiosque e apagou as luzes, ficamos somente com a claridade das luzes dos poste de iluminação o que nos dava uma certa privacidade. João levantou meu vestido e começou a apertar meus seios que estamos com os bicos durinhos sedento por uma boca para chupá-los o que não demorou muito para acontecer. João me movimentava com extrema facilidade por causa do meu tamanho diminuto frente ao seu tamanho, logo estava sentada de frente pra ele somente de calcinha com ele me chupando os seios. Ele desceu sua bermuda e apareceu uma rola enorme que eu nunca imaginara que pudesse existir. Eu sentada de frente pra ele e aquela cobra subia quase ao meus seios, era extremamente grossa cheia de veias e com uma cabeça enorme e brilhosa. Quando me dei conta da situação estavam todos com seus pintos de fora, inclusive meu marido corno batendo punheta. Num relance percebi que os menores cacetes eram dos rapazes que eu havia dado a tarde. Meu corninho estava de camiseta e bermuda abaixada com a calcinha de lado manipulando seu piruzinho que agora parecia menor ainda. João me fez pegar em seu cacetão que mais parecia uma cobra enorme. Minhas mãos não conseguiam agasalhar aquele colosso todo. Peguei com as duas mãos e ainda sobrava pinto para quase uma mão minha. Comecei a temer pela minha integridade. Ele me fez dar uma chupada, pelo menos tentei pois não cabia em minha boca. Fiquei chupando toda sua extensão até o saco enquanto com uma mão massageava seu saco grande e pesado. João me levantou e me colocou sobre uma mesa de madeira passou sua língua áspera em minha buceta que naquela hora estava pingando de tanto tesão. Ele se ajeitou no meio das minhas pernas pincelou seu enorme cacete e tentou forçar a penetração, mas nada da minha pobre buceta ceder. Era grande a desproporção entre a minha xaninha e seu cacete. Ele tentava, mas nada da minha buceta ceder para receber aquela cobra. Naquele momento estavam todos em volta assistindo aquele espetáculo. Todos calados com seus pintos na mão. Meu corno não acreditava que aquilo iria entrar dentro de mim. Depois de várias tentativas frustradas ele cedeu o lugar e foi deixou que os outros me penetrassem primeiro. Fizeram fila. Foi difícil organizar quem seria o primeiro. Primeiro veio o Pedro que eu já conhecia e me penetrou rapidamente apesar de ter um cacete considerável, mas como eu estava muito excitada foi fácil e eu estava quase gozando. Chamei meu marido para perto de mim e mandei ficar somente de calcinha para ver sua bela esposa ser abusada. Os rapazes nem ligaram para a forma que meu corninho estava vestido. Eles queriam era me ver e comer. Devagar foram dando seus cacetes para que eu chupasse e outro se aproveitava para que eu o punhetasse. Pedro gozou rápido como a tarde e deu lugar para Jonas que repetiu a dose da tarde me comendo cheia de porra do Pedro. Estava tão gostoso que eu só gozava. Quando Jonas gozou seu lugar para Lucas. Quando este olhou pra minha buceta já toda aberta e esporrada pediu um pano para tirar o excesso de porra ali depositada, mas não deixei e fiz o meu corninho me chupar para preparar para Lucas. Meu marido me chupou bem deixando a buceta limpinha para o próximo. Todos riam do meu marido dizendo que eu era casada com um viadinho de calcinha e que a bundinha estava bem convidativa e se eu não desse conta deles eles iriam precisar do cuzinho de uma bichinha. Lucas tinha o pau um maior que os dois primeiros. Era uma pau lindo mais escuro e bem comprido. Entrou gostoso e mexia com habilidade me fazendo gozar mais uma vez até que gozou em minha barriga, seios e até vindo em meu rosto. Meu corno veio e me limpou sem querer eu precisasse mandar. André veio e me virou de costas para ele. Fiquei apoiada na mesa com minha bunda exposta pra ele. Primeiro ele me fez chupar um pouco para lubrificar e ver o que eu iria receber era um cacete chocolate não muito comprido mas muito grosso. Quando começou a me penetrar por trás sussurrou no meu ouvido. Está gostando putinha. Aproveita que eu vou te preparar pro João. Foi me abrindo e eu sentindo minha buceta alargar para receber aquela barra de chocolate. Não foi tão prazeroso mas ajudou para receber o enorme cacete do João. André demorou para gozar, minha buceta já estava em brasa e quando gozou, gozou bem no fundo das minhas entranhas. Quando tirou seu cacete a porra foi escorrendo pernas abaixo. Não deixei me marido me chupar. Precisava daquela porra para ajudar a receber o João. João me virou de frente novamente se aninhou entre minhas pernas e começou a forçar. Minha buceta que já estava bem arrombada foi se abrindo, esticando e agasalhando aquela tora. Eu não sentia prazer. Era dor, mas a vontade de receber aquela tora grossa, enorme me fez ter força para aguentar. Meu marido olhava incrédulo aquela cobra entrando cada vez mais. Minha buceta ia se abrindo não sei como até que senti suas bolas batendo em minha bunda. João parou esperando eu me recuperar pois eram só lágrimas que escorriam dos meus olhos. Calmamente João começou a tirar. Foi até quase tirar tudo e enfiou tudo novamente. Fez isso novamente. E novamente até que minha buceta estava acostumada e eu comecei a gozar, só tremia fui perdendo as forças, mas não parava de gozar. João então começou a socar cada vez com mais violência até que soltou todo seu corpo sobre o meu e gozou me enchendo de porra. Senti minha barriga estufar tamanha era a quantidade de porra que ele depositava em mim. Sentia seu cacete pulsar dentro de mim a cada nova golfada de porra. Ele ficou deitado sobre mim até que seu cacete começasse amolecer e foi tirando lentamente quando acabou de tirar senti um ar entrando na minha buceta. Ela estava totalmente aberta e correndo um rio de porra que escorria pela mesa até o chão. Estava exausta. Meu corno precisou me segurar para que eu voltasse ao hotel estava acabada. Assim que entramos no quarto pedi pro meu marido ver o estrago que haviam feito em mim. Meu corninho me deitou na cama e quando eu abri as pernas sentia o restante do gozo escorrendo. Fiz meu marido chupar a porra toda que escorria. Não consegui gozar. Assim que ele chupou tudo deixei que me penetrasse para sentir como havia ficado a minha agora bucetona. Mal senti seu pintinho. Ele gozou rápido e fiz me chupar novamente. Acordei tarde, meu marido corno estava de banho tomado sentado na varanda. Levantei e estava com minha buceta bem dolorida, com porra seca pelo corpo inteiro. Quando fui tomar banho toquei minha buceta e ela estava ainda aberta bem vermelha meus dedos entravam com facilidade de tão relaxada que estava.
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Excelente conto ! O ideal mesmo que toda bela mulher casada deveria sempre realizar e saber seu lugar de saciar e ser saciada !
Votado ! Só falta fotos
Descrição de uma deusa:
..."Vivian, morena clara, 1,63m de altura peso 62kg, seios naturais médios sem silicone uma bunda que chama a atenção dos homens, enfim continuo desejada apesar de ter passado dos 50 anos, tenho a aparência de ser bem mais jovem"...
Seu marido é um sortudo!
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Nossa! Qu bela devoradora de picas. Adoro casadas safadas assim. Virou um fetiche. E vc escreve e descreve muito bem as cenas. Me senti dentro da cena. Parabéns!