Aqui vai:
Estávamos num final de tarde de um dia primaveril.
À minha frente encontrava-se a porta de um alojamento local no meio do nada que havia reservado uns dias antes.
O meu nome é Bruno e estou à espera que apareça o Júlio, que conheci num site de encontros.
Depois de umas semanas de trocas de mensagens e fotos, resolvemos finalmente dar um passo à frente e marcar um encontro num sítio ermo, onde pudéssemos estar completamente à vontade.
Estava a ficar impaciente, porque não havia meio do Júlio chegar e passavam 15 minutos da hora marcada. Para mim a hora marcada é sagrada e estava já a pensar que se calhar o meu par não vinha.
Não queria entrar em casa sozinho, porque queria descobrir aquele lugar na companhia do Júlio, pelo que fiquei ali à porta, impaciente a caminhar de um lado para o outro.
Fiquei então a imaginar o que aconteceria quando o Júlio chegasse.
Pelas fotos que vi, o Júlio era um morenaço com cerca de 1,80, cabelo castanho escuro, barba aparada e quase sem pelos.
Quanto às partes mais íntimas seria uma surpresa porque não havíamos trocado nudes.
Esperava que o seu instrumento não fosse demasiado grande, porque o meu rabinho ainda era virgem, com apenas uma ou outra brincadeira com brinquedos pequeninos.
Imaginava-o e ser encostado imediatamente contra a parede, enquanto era beijado apaixonadamente enquanto as mão se dedicavam imediatamente a puxar as minhas calças para baixo, ali mesmo, fora de casa.
Dei por mim a acariciar ao de leve os meus mamilos, com a respiração ofegante, enquanto sentia o meu pénis a querer sair de dentro das cuecas e das calças.
Pára com isso. - pensei - por esta altura já tens uma gotinha ou outra nas cuecas.
Nisto vejo uma nuvem de pó no horizonte, a aproximar-se.
O meu coração começou a bater ainda mais rápido, tal era o estado de excitação em que me encontrava.
O Júlio parou o carro ao lado do meu, saiu e caminhou na minha direção, olhando-me nos olhos.
Era tal e qual na fotografia, não havia photoshop. Era lindo!
Eu limitava-me a olhar para ele. Estava completamente petrificado, sem saber o que fazer.
Percebendo isso, segurou-me a cabeça ao de leve, com ambas as mãos, e vejos os seus lábios carnudos virem ter com os meus.
Quando eu já fazia o movimento para retribuir o beijo, desviou-se ligeiramente e beijou-me ao de leve no canto da boca.
Depois afastou-se um pouco, esboçando um ligeiro sorriso, provavelmente pela “maldade” que me havia feito.
Olá Bruno! - exclamou lentamente, enquanto de olhava fixamente nos olhos - És tal e qual as fotos.
- Olá. - Balbuciei a custo.
- Andei muitos quilómetros para me encontrar contigo. A partir de agora és Bruna, a minha fémea.
O Júlio é casado, mas já teve encontros com homens, sempre como ativo. Nas conversas que mantivemos disse-lhe que era passivo, mas não que queria ser a sua fémea.
A verdade é que aquele comentário aumentou ainda mais a minha excitação.
Vamos para dentro? - Perguntei, a custo.
Pegámos nas nossas malas, e entrámos. Demos uma vista de olhos pela casa, embora eu a minha atenção estivesse toda no Júlio.
Chegados ao quarto, não sei o que me deu, mas transformei-me numa fémea selvagem.
Empurrei o Júlio contra a cama e fiz com que se deitasse de costas.
De seguida pus-me em cima dele e beijei-o loucamente. As nossas respirações ofegantes misturavam-se, a minha língua invadiu a boca do meu macho, explorando e saboreando cada centímetro.
O Júlio pôs-me as mãos na cintura e apertou-me contra ele.
Libertei-me imediatamente, pondo-lhe os braços para cima.
- Está quieto. - Ordenei.
- Aqui quem manda sou eu. - Disse.
Enquanto o continuava a beijar loucamente, ia desapertando os botões da camisa, expondo o seu peito escultural.
Por fim passei-lhe as mãos por todo aquele corpão, começando pelo pescoço, e depois fui descendo.
O Júlio, que já se contorcia, ficou louco quando a minha mão se aproximou dos seus pelos púbicos, tendo entrado, um pouquinho apenas, dentro das calças, e começou a empurrar a minha boca para baixo.
Eu estava tão excitado quanto ele, mas estava decidido a fazê-lo pagar caro o facto de me querer fazer sua fémea.
- Quieto!
Continuei a beijá-lo, agora mais lentamente, à medida que desapertava o seu cinto, enquanto o meu macho gemia descontroladamente, enquanto suplicava para que eu apagasse o seu fogo.
-Não mexe. - Ordenei outra vez.
O Júlio estava desesperado. Tudo o que eu fazia era sempre muito lento, que contrastava com a urgência do meu parceiro.
Continuei, impávido, o meu serviço. Depois de desapertar o cinto, comecei a desabotoar os botões das calças. Um por um. Pausadamente.
Senti novamente a minha cabeça ser empurrada para baixo.
- Quieto.
Desta vez cedi um pouco e comecei a deslocar-me lentamente para baixo. Primeiro para o pescoço, depois para o seu peito atlético.
Notava-se pelos poucos pelos que tinha que estava todo arrepiado. Quando alcancei um dos mamilos e o beijei ao de leve, o meu macho contorceu-se novamente, gemendo descontroladamente.
Indiferente, continuei o meu caminho, lentamente.
Estava excitadíssimo e senti-me poderoso. Aquele homem bonito e forte estava ali, indefeso, às minhas mãos.
Estava a submete-lo a uma verdadeira tortura!
Quando finalmente cheguei às suas cuecas, peguei-lhe nas calças e puxei-as para a tirar. O Júlio logo levantou o rabo para facilitar a operação.
Ao acabar de tirar as calças já o Júlio estava a tirar as cuecas.
- O que é que estás a fazer? Quieto, quantas vezes é preciso dizer.
Voltei a empurrar-lhe os braços para cima e vesti-lhe novamente as cuecas.
Nesta altura, reparei que estavam em mísero estado, completamente encharcadas pelo seu líquido seminal.
Entretive-me a beijar-lhe demoradamente aquela zona toda à volta das cuecas. A minha excitação estava nos limites, à medida que sentia pela primeira vez o cheiro do seu pénis e daquele líquido maravilhoso que impregnava já a sua roupa e escorria abundantemente por toda aquela zona.
Respirei fundo. Pela primeira vez ia provar aquele líquido másculo do Júlio. Anteriormente já havia provado o meu próprio líquido seminal, mas o calor,o cheiro e o facto de ser de outro homem deu uma dimensão completamente diferente ao acto.
Primeiro comecei a lamber a sua cueca encharcada. Sabia que o Júlio não sentiria praticamente nada, enquanto eu me deliciava com o cheiro, aroma e calor. Depois comecei a passar a língua entre a virilha e a cueca, zona que estava também toda molhadinha, com aquele delicioso líquido viscoso e transparente.
Desta vez o Júlio voltou com a sua mão para baixo, direitinha ao seu pénis e, acto contínuo, começou a apertá-lo.
Foi por muito pouco tempo porque eu, mais uma vez, lhe tirei a mão daquele sítio, mas desta vez com resistência.
- Pára com isso.
- Não aguento mais.
- Não queres uma fémea? É o preço.
Para tentar acabar com a indisciplina do Júlio, peguei no cinto do meu roupão, que mais não era que uma corda grande.
Atei-a junto ao pulso, passei-a por trás do pescoço e puxei-a, de forma a que a mão ficasse acima do abdómen. Depois dei duas voltas ao pescoço e atei a outra extremidade ao outro pulso, de forma a ficar também acima do abdómen.
Pronto. Problema resolvido. O Júlio já não podia tocar no seu pénis.
Como uma espécie de vingança por me obrigar a tomar atitudes drásticas, resolvi provocar mais o Júlio, e comecei a referir-me a mim próprio com o género feminino.
Baixei as minhas calças e coloquei-me à frente dele, exibindo as minhas cuecas completamente encharcadas e o volume por baixo delas.
- Vê como me deixas molhadinha.
O júlio gemeu e contorceu-se instantaneamente, mas eu próprio, inesperadamente, fiquei ainda mais excitado.
Pus-me de gatas por cima dele, quase em posição de 69, mantendo uma elevação suficiente para não lhe tocar com os meus genitais, e com os dentes começo a puxar-lhe as cuecas para baixo.
O Júlio, que movimentava a quadril descontroladamente para todo o lado, levantou o rabo e ficou quieto, facilitando a retirada da cueca, e eu, como de costume, fazia-o muito lentamente.
Finalmente pude apreciar o pénis do meu macho. Tinha uns 20 cm, estava duro como aço e, claro, todo babado.
Só me apetecia abocanhá-lo, cheirá-lo, saboreá-lo, eu sei lá…
Olhando para a zona em que o pénis encostava à virilha, reparei que havia uma enorme quantidade de líquido seminal.
- Isto deve dar um bom lubrificante. - Pensei..
Comecei a acariciar-lhe os testículos com a mão. De seguida, puxei-os mais para cima, o que obrigou o Júlio a ficar na posição de frango assado, e comecei a beijá-los e a chupá-los. Fiquei mais uma vez enebriado pelo calor, pelo cheiro e pelo sabor do meu macho.
- Estás a gostar?
- Sim, sim…
Mais uma vez tentou fazer o movimento para me por aquele pénis deliciosa na boca, mas não deixei.
- A tua pilinha para já vais ter de esperar. Não tem direito a nada. Mas podes brincar com os teus mamilos se quiseres. - Disse, provocador.
Não sei bem o que ele fez, mas ouvi mais gemidos.
De seguida, passei com o dedo no seu abundante lubrificante e de seguida encontrei-o ao seu ânus.
O Júlio tentou esquivar-se quase instantaneamente.
- Não, não…
Passei mais um pouco de líquido no dedo e voltei a encostá-lo ao seu ânus.
- Se o teu pénis murchar eu paro. - Disse-lhe, provocadoramente.
E comecei a fazer uma leve pressão do meu dedinho rumo às suas entranhas. O ânus do Júlio contraia-se com todas as forças que tinha, mas levei o meu dedinho 1 cm lá para dentro, enquanto a minha boca continuava a brincar com os testículos.
- Os homens também gostam de um dedinho aí dentro, sabes bem. - Exclamei, por entre gemidos cada vez mais altos do meu macho.
Retirei o dedo, lubrifiquei-o novamente e voltei à carga. E repeti, uma e outra vez.
O pénis do Júlio continuava duro como aço, e o dedinho entrava cada vez com menos resistência, perante um impotente Júlio, à beira do desespero.