Primeiro encontro

Antes de começar, quero dizer que esta não é uma história real e tem um estilo diferente das que habitualmente vemos por aqui.
Como não sei do grau de satisfação que poderá ou não causar, não fica completa.
Se os vossos comentários forem positivos e justificarem, acabo a história, senão fica por aqui!
Amigos na mesma!

Aqui vai:

Estávamos num final de tarde de um dia primaveril.
À minha frente encontrava-se a porta de um alojamento local no meio do nada que havia reservado uns dias antes.
O meu nome é Bruno e estou à espera que apareça o Júlio, que conheci num site de encontros.
Depois de umas semanas de trocas de mensagens e fotos, resolvemos finalmente dar um passo à frente e marcar um encontro num sítio ermo, onde pudéssemos estar completamente à vontade.
Estava a ficar impaciente, porque não havia meio do Júlio chegar e passavam 15 minutos da hora marcada. Para mim a hora marcada é sagrada e estava já a pensar que se calhar o meu par não vinha.
Não queria entrar em casa sozinho, porque queria descobrir aquele lugar na companhia do Júlio, pelo que fiquei ali à porta, impaciente a caminhar de um lado para o outro.
Fiquei então a imaginar o que aconteceria quando o Júlio chegasse.
Pelas fotos que vi, o Júlio era um morenaço com cerca de 1,80, cabelo castanho escuro, barba aparada e quase sem pelos.
Quanto às partes mais íntimas seria uma surpresa porque não havíamos trocado nudes.
Esperava que o seu instrumento não fosse demasiado grande, porque o meu rabinho ainda era virgem, com apenas uma ou outra brincadeira com brinquedos pequeninos.
Imaginava-o e ser encostado imediatamente contra a parede, enquanto era beijado apaixonadamente enquanto as mão se dedicavam imediatamente a puxar as minhas calças para baixo, ali mesmo, fora de casa.
Dei por mim a acariciar ao de leve os meus mamilos, com a respiração ofegante, enquanto sentia o meu pénis a querer sair de dentro das cuecas e das calças.
Pára com isso. - pensei - por esta altura já tens uma gotinha ou outra nas cuecas.
Nisto vejo uma nuvem de pó no horizonte, a aproximar-se.
O meu coração começou a bater ainda mais rápido, tal era o estado de excitação em que me encontrava.
O Júlio parou o carro ao lado do meu, saiu e caminhou na minha direção, olhando-me nos olhos.
Era tal e qual na fotografia, não havia photoshop. Era lindo!
Eu limitava-me a olhar para ele. Estava completamente petrificado, sem saber o que fazer.
Percebendo isso, segurou-me a cabeça ao de leve, com ambas as mãos, e vejos os seus lábios carnudos virem ter com os meus.
Quando eu já fazia o movimento para retribuir o beijo, desviou-se ligeiramente e beijou-me ao de leve no canto da boca.
Depois afastou-se um pouco, esboçando um ligeiro sorriso, provavelmente pela “maldade” que me havia feito.
Olá Bruno! - exclamou lentamente, enquanto de olhava fixamente nos olhos - És tal e qual as fotos.
- Olá. - Balbuciei a custo.
- Andei muitos quilómetros para me encontrar contigo. A partir de agora és Bruna, a minha fémea.
O Júlio é casado, mas já teve encontros com homens, sempre como ativo. Nas conversas que mantivemos disse-lhe que era passivo, mas não que queria ser a sua fémea.
A verdade é que aquele comentário aumentou ainda mais a minha excitação.
Vamos para dentro? - Perguntei, a custo.
Pegámos nas nossas malas, e entrámos. Demos uma vista de olhos pela casa, embora eu a minha atenção estivesse toda no Júlio.
Chegados ao quarto, não sei o que me deu, mas transformei-me numa fémea selvagem.
Empurrei o Júlio contra a cama e fiz com que se deitasse de costas.
De seguida pus-me em cima dele e beijei-o loucamente. As nossas respirações ofegantes misturavam-se, a minha língua invadiu a boca do meu macho, explorando e saboreando cada centímetro.
O Júlio pôs-me as mãos na cintura e apertou-me contra ele.
Libertei-me imediatamente, pondo-lhe os braços para cima.
- Está quieto. - Ordenei.
- Aqui quem manda sou eu. - Disse.
Enquanto o continuava a beijar loucamente, ia desapertando os botões da camisa, expondo o seu peito escultural.
Por fim passei-lhe as mãos por todo aquele corpão, começando pelo pescoço, e depois fui descendo.
O Júlio, que já se contorcia, ficou louco quando a minha mão se aproximou dos seus pelos púbicos, tendo entrado, um pouquinho apenas, dentro das calças, e começou a empurrar a minha boca para baixo.
Eu estava tão excitado quanto ele, mas estava decidido a fazê-lo pagar caro o facto de me querer fazer sua fémea.
- Quieto!
Continuei a beijá-lo, agora mais lentamente, à medida que desapertava o seu cinto, enquanto o meu macho gemia descontroladamente, enquanto suplicava para que eu apagasse o seu fogo.
-Não mexe. - Ordenei outra vez.
O Júlio estava desesperado. Tudo o que eu fazia era sempre muito lento, que contrastava com a urgência do meu parceiro.
Continuei, impávido, o meu serviço. Depois de desapertar o cinto, comecei a desabotoar os botões das calças. Um por um. Pausadamente.
Senti novamente a minha cabeça ser empurrada para baixo.
- Quieto.
Desta vez cedi um pouco e comecei a deslocar-me lentamente para baixo. Primeiro para o pescoço, depois para o seu peito atlético.
Notava-se pelos poucos pelos que tinha que estava todo arrepiado. Quando alcancei um dos mamilos e o beijei ao de leve, o meu macho contorceu-se novamente, gemendo descontroladamente.
Indiferente, continuei o meu caminho, lentamente.
Estava excitadíssimo e senti-me poderoso. Aquele homem bonito e forte estava ali, indefeso, às minhas mãos.
Estava a submete-lo a uma verdadeira tortura!
Quando finalmente cheguei às suas cuecas, peguei-lhe nas calças e puxei-as para a tirar. O Júlio logo levantou o rabo para facilitar a operação.
Ao acabar de tirar as calças já o Júlio estava a tirar as cuecas.
- O que é que estás a fazer? Quieto, quantas vezes é preciso dizer.
Voltei a empurrar-lhe os braços para cima e vesti-lhe novamente as cuecas.
Nesta altura, reparei que estavam em mísero estado, completamente encharcadas pelo seu líquido seminal.
Entretive-me a beijar-lhe demoradamente aquela zona toda à volta das cuecas. A minha excitação estava nos limites, à medida que sentia pela primeira vez o cheiro do seu pénis e daquele líquido maravilhoso que impregnava já a sua roupa e escorria abundantemente por toda aquela zona.
Respirei fundo. Pela primeira vez ia provar aquele líquido másculo do Júlio. Anteriormente já havia provado o meu próprio líquido seminal, mas o calor,o cheiro e o facto de ser de outro homem deu uma dimensão completamente diferente ao acto.
Primeiro comecei a lamber a sua cueca encharcada. Sabia que o Júlio não sentiria praticamente nada, enquanto eu me deliciava com o cheiro, aroma e calor. Depois comecei a passar a língua entre a virilha e a cueca, zona que estava também toda molhadinha, com aquele delicioso líquido viscoso e transparente.
Desta vez o Júlio voltou com a sua mão para baixo, direitinha ao seu pénis e, acto contínuo, começou a apertá-lo.
Foi por muito pouco tempo porque eu, mais uma vez, lhe tirei a mão daquele sítio, mas desta vez com resistência.
- Pára com isso.
- Não aguento mais.
- Não queres uma fémea? É o preço.
Para tentar acabar com a indisciplina do Júlio, peguei no cinto do meu roupão, que mais não era que uma corda grande.
Atei-a junto ao pulso, passei-a por trás do pescoço e puxei-a, de forma a que a mão ficasse acima do abdómen. Depois dei duas voltas ao pescoço e atei a outra extremidade ao outro pulso, de forma a ficar também acima do abdómen.
Pronto. Problema resolvido. O Júlio já não podia tocar no seu pénis.
Como uma espécie de vingança por me obrigar a tomar atitudes drásticas, resolvi provocar mais o Júlio, e comecei a referir-me a mim próprio com o género feminino.
Baixei as minhas calças e coloquei-me à frente dele, exibindo as minhas cuecas completamente encharcadas e o volume por baixo delas.
- Vê como me deixas molhadinha.
O júlio gemeu e contorceu-se instantaneamente, mas eu próprio, inesperadamente, fiquei ainda mais excitado.
Pus-me de gatas por cima dele, quase em posição de 69, mantendo uma elevação suficiente para não lhe tocar com os meus genitais, e com os dentes começo a puxar-lhe as cuecas para baixo.
O Júlio, que movimentava a quadril descontroladamente para todo o lado, levantou o rabo e ficou quieto, facilitando a retirada da cueca, e eu, como de costume, fazia-o muito lentamente.
Finalmente pude apreciar o pénis do meu macho. Tinha uns 20 cm, estava duro como aço e, claro, todo babado.
Só me apetecia abocanhá-lo, cheirá-lo, saboreá-lo, eu sei lá…
Olhando para a zona em que o pénis encostava à virilha, reparei que havia uma enorme quantidade de líquido seminal.
- Isto deve dar um bom lubrificante. - Pensei..
Comecei a acariciar-lhe os testículos com a mão. De seguida, puxei-os mais para cima, o que obrigou o Júlio a ficar na posição de frango assado, e comecei a beijá-los e a chupá-los. Fiquei mais uma vez enebriado pelo calor, pelo cheiro e pelo sabor do meu macho.
- Estás a gostar?
- Sim, sim…
Mais uma vez tentou fazer o movimento para me por aquele pénis deliciosa na boca, mas não deixei.
- A tua pilinha para já vais ter de esperar. Não tem direito a nada. Mas podes brincar com os teus mamilos se quiseres. - Disse, provocador.
Não sei bem o que ele fez, mas ouvi mais gemidos.
De seguida, passei com o dedo no seu abundante lubrificante e de seguida encontrei-o ao seu ânus.
O Júlio tentou esquivar-se quase instantaneamente.
- Não, não…
Passei mais um pouco de líquido no dedo e voltei a encostá-lo ao seu ânus.
- Se o teu pénis murchar eu paro. - Disse-lhe, provocadoramente.
E comecei a fazer uma leve pressão do meu dedinho rumo às suas entranhas. O ânus do Júlio contraia-se com todas as forças que tinha, mas levei o meu dedinho 1 cm lá para dentro, enquanto a minha boca continuava a brincar com os testículos.
- Os homens também gostam de um dedinho aí dentro, sabes bem. - Exclamei, por entre gemidos cada vez mais altos do meu macho.
Retirei o dedo, lubrifiquei-o novamente e voltei à carga. E repeti, uma e outra vez.
O pénis do Júlio continuava duro como aço, e o dedinho entrava cada vez com menos resistência, perante um impotente Júlio, à beira do desespero.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jcb0909

Nome do conto:
Primeiro encontro

Codigo do conto:
216193

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2024

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