Jamais podia esperar que o que narro aqui agora pudesse acontecer. Tenho 30 anos, 1,79 m, 75 k, cabelos e olhos castanhos e aparento bem menos idade. Resido na Região dos Lagos / RJ e sempre que tenho um tempo disponível, curto o que um belo dia de sol pode oferecer. Sou bi ssexual, mas sou másculo e nem um pouco afeminado, pelo contrário. Tive algumas experiências homossexuais, mas nenhuma delas me deixou plenamente satisfeito. Acho que porque foram encontros combinados através de anúncios de jornal ou de agências GLS. Homens frios, mecânicos, que queriam apenas gozar. Como acredito mais no acaso, sempre sonhei que um dia encontraria alguém nos esbarrões da vida. Quase no final deste recente verão, sentado tranqüilamente num quiosque, bebendo uma cervejinha gelada e lendo meu jornal dominical, vejo um grupo de jovens participando de uma animada partida de futebol em um campinho improvisado na areia. Não dei muita importância, pois se tratando de praia, isso é uma coisa normal. Só que depois de um certo tempo, vejo algo se movimentando em minha direção. Depois de uma certa jogada a bola usada pelos garotos veio parando lentamente bem perto de mim. Já ia me levantando para poder ser gentil e devolver a bola aos seus devidos donos, quando meus olhos rápidos viram um belo e bronzeado garoto. Magro, mas com a musculatura definida e pernas grossas. Devia ter a minha altura e corria em minha direção com uma desenvoltura típica de um atleta. Fiquei um pouco estático com aquela visão maravilhosa, tanto que não consegui acabar de me levantar, ficando com o corpo meio sentado e meio em pé. Segurei a bola e quando ia arremessá-la, ele já estava na minha frente, parado, e com as mãos estendidas. Não pude resistir e contemplei seu rosto. Seus lábios eram carnudos e seus contornos perfeitos. Estava com um sungão branco que deixava todo o contorno de seu membro bastante convidativo. Acordando de minha viagem, entreguei-lhe a bola em suas mãos, e ele mais que depressa me agradeceu com um sorriso lindo, encarando-me por alguns maravilhosos décimos de segundo. “Muito obrigado”. Disse-me com uma voz doce e suave. Então virou-se e correu em direção aos outros garotos. Fiquei contemplando aquela maravilha de corpo lisinho e aquela bunda maravilhosa e empinadinha se distanciar e resolvi ficar de olho. Meu pau já dava sinais de vida por baixo da sunga, quando percebi que antes de entrar novamente no jogo, ele virou-se e me olhou firmemente por alguns segundos. Ainda bem que estava com o jornal sobre meu corpo, pois minha sunga não conseguiu mais disfarçar o meu tesão. Coloquei meus óculos escuros e não consegui mais tirar os olhos dele, mas com bastante cuidado para que as pessoas em volta não percebessem nada. Afinal de contas, sou bastante conhecido onde resido. Sempre que ele ficava longe da jogada, dava uma olhadela na minha direção. Comecei a ter certeza que meu sonho se realizaria, ainda mais que sempre gostei de garotinhos . Minha imaginação fértil ficou em polvorosa, imaginando o que poderia fazer com aquele tesão e vice versa. Passaram-se mais ou menos umas duas horas. Terminada a partida, ele se encaminhou para o quiosque onde eu me encontrava, mas permaneceu no balcão, um pouco longe da mesa onde me encontrava. Acabei ficando de perfil em relação à posição dele. Não pensei duas vezes e sentei na cadeira do meu lado direito, onde podia contemplá-lo sem dificuldades. Mal acabei de trocar de lugar, ele também virou-se sem a menor cerimônia e ficamos nos observando. Sua carinha de pidão me deixou louco. Levantei um pouco meus óculos escuros para que ele pudesse perceber que estava realmente olhando para ele. Nossos olhares diziam tudo. Após um tempo, não mais resistindo, estendi minha mão e apontei-a para a cadeira ao meu lado, como que lhe oferecendo para sentar-se à minha mesa. Ele não titubeou. Passou a mão no coco que havia comprado e veio em minha direção com passos firmes. Confesso que meu corpo ficou trêmulo. Sentou-se e ficamos um tempo nos olhando, sem dizer nada, até que finalmente ele cortou o silêncio: “Se continuarmos assim, vamos acabar dando bandeira”. Pronto. Foi o suficiente para me encorajar. Nos apresentamos e então eu disse que nunca o tinha visto antes naquele trecho da praia. Prontamente ele respondeu que realmente costumava ficar em outro trecho, mas naquele dia os amigos resolveram mudar de ponto e ele os acompanhou. Disse-me também que morava numa cidade vizinha, e que como não gostava das praias de lá, sempre vinha para a minha, principalmente por que já havia morado aqui há alguns anos atrás. Portanto possuía bastante amizades no local. Subitamente senti os dedos de seu pé acariciando de leve minha panturrilha por baixo da mesa . Na hora tive uma reação de susto, mas depois olhando em volta para me certificar que não havia ninguém observando, relaxei e deixei minha perna tocar novamente seus pés. Um grande arrepio tocou conta de meu corpo e percebi que ele procurava esconder o volume protuberante que se mostrava por baixo do seu sungão. Olhando bem nos meus olhos, mordeu o lábio inferior e disse-me: “Você é muito delicioso”. Um pouco aturdido com a coragem dele, perguntei se ele não gostaria de irmos para minha casa, tirarmos o sal e a areia de nossos corpos numa ducha e nos refrescarmos na piscina. Então ele responde: “Adoraria”. “O problema é como vamos nos levantar daqui agora sem que percebam a nossa excitação”’. Completou. Disse isso e afastou seus pés da minha perna e começamos a conversar sobre amenidades, até que nossos membros estivessem mais calmos. Chamei o garçom, paguei a conta e fomos em direção ao meu carro. Mal chegamos na estrada que conduz até minha casa, ele colocou a mão em minhas pernas e começou a alisá-la, chegando bem devagarinho ao meu pau e meus testículos. Quase gozei ali mesmo na sua mão, então disse para ele que estava em desvantagem pois estava dirigindo. “Se contentaria em apenas olhar, por enquanto?”, perguntou-me com cara de safado, e foi colocando seu pau pra fora da sunga. Era lindo, bem torneado, com a glande toda pra fora. Igual ao meu, só que um pouco menor. Começou a se masturbar lentamente enquanto colocava o meu pra fora também. Tinha que me concentrar na cena maravilhosa e na estrada, mas era bastante difícil. Reduzi a velocidade para evitar um acidente e melhor apreciar todo aquele erotismo. Mal chegamos em casa, tomei uma ducha bem demorada ao lado da piscina, enquanto ele me observava. Mergulhei e fiquei esperando por ele. Ele começou a se banhar na ducha olhando-me com cara de safado. Não tirava seus olhos do meu. Deu uma olhada em volta, certificou-se que o muro era bem alto, e sem dizer nada foi tirando sua sunga e virando de costas mostrou-me sua bundinha linda, macia, empinadinha e lisinha. Ficava me olhando por cima dos ombros enquanto esfregava sua bunda, suas pernas. O puto era muito sensual, malicioso e erótico. Virou-se lentamente de frente e pude contemplar aquela maravilha de pau. Continuou se alisando para mim, ora nos peitos, ora na barriguinha definida, ora no pau e nas bolas. Fechou a ducha e deu um mergulho em minha direção. Veio lentamente e foi subindo até emergir praticamente com seu corpo colado ao meu. Eu estava com as costas na parede da piscina, os braços apoiados na borda, um de cada lado. Ele foi chegando mais perto, lentamente, e me disse bem no meu ouvido. “ Quero sentir sua língua na minha”. Encostou seu pau no meu e começou a cariciar meus peitos. Foi descendo pela minha barriga e encontrou meu pau estourando de tão duro. Fiquei parado, estático. Estava adorando tudo aquilo e queria que ele tomasse toda a iniciativa. Sua boca se aproximou bem lentamente sem que seus olhos se desviassem dos meus. Primeiro, uma bitoca bem gostosa. Começou a passar sua língua em meus lábios. Suas mãos começaram a descer minha sunga. Ficou roçando seu pau no meu, sempre com aquele olhar de pidão. Passou suas mãos por trás da minha cabeça, começou a alisar meus cabelos e foi se aproximando e começou a me beijar bem lentamente, com sensualidade, e fechou seus olhos. Sua língua quente e saborosa foi entrando na minha boca semi aberta. Apertou-me contra ele, sempre segurando minha nuca e começamos um desenrolar de línguas que jamais imaginei. Minhas mãos procuraram aquela bundinha deliciosa e começaram a apertá-la. O tesão era muito grande. Como ele beijava gostoso ! Então ele me disse: “ Quero ser sua putinha e quero que seja meu macho”. Disse isso e virou de costas, esfregando sua bunda no meu pau. Aproveitei para lamber suas orelhas enquanto acariciava seus mamilos e procurei por seu pau. Fiquei punhetando aquela pica maravilhosa enquanto ele rebolava no meu cacete. Ele deixou seu corpo levantar um pouco e acomodou minha pica entre suas coxas, fechando-as em seguida. Senti uma sensação maravilhosa. Minha glande volta e meia tocava suas bolas. “Você é bem puto”, disse-me com a voz rouca. “Senta na borda agora”. Adorei o modo como me ordenou, e prontamente atendi. Ao ver minha pica apontando para sua boca, ele não esperou nem um segundo e abocanhou com uma volúpia que jamais tinha visto. Deixei meu corpo inclinar um pouco para trás e apoiei-me nas mãos, para poder apreciar aquela cena linda. Ele sempre com cara de puto, não tirava os olhos dos meus. Enfiava na boca, chupava com uma maestria monumental, lambia a glande enquanto punhetava lentamente e acariciava minhas bolas, passava a língua na saída da minha uretra e voltava a chupar. O que mais me deixava louco era seu olhar. Senti que ele realmente era bastante experiente e sensual apesar da pouca idade. Colocou meu cacete um pouco para o lado e foi descendo, lentamente até atingir minhas bolas. Começou a lambê-las, de um lado e de outro, subia e descia, sempre me punhetando lentamente e sem tirar os olhos dos meus. As primeiras gotículas do meu tesão começaram a brotar. Quando as sentiu melarem suas mãos, ele deu um gemido gostoso e subiu rapidamente para a minha glande. Lambeu tudo bem gostoso. Desceu novamente, mas dessa vez sua língua demorou pouco tempo nas minha bolas. Levantando bem minhas pernas começou a lamber ao redor do meu cuzinho. Senti um prazer louco. Demorou-se um pouco antes de começar a tentar enfiar sua língua. Lambia, mordiscava e passava seus lábios carnudos. Levantou-se e disse: “Não agüento mais. Quero seu caralho dentro de mim agora”. Saímos da piscina com ele me puxando pela pica e adentramos na casa. Como ele ficou perdido, foi minha vez de puxá-lo pelo cacete até meu quarto. Foi nesse ponto que comecei a comandar a situação. Mandei-lhe ficar de quatro na minha cama. “Fique bem arreganhado minha puta”. Ordenei e ele prontamente obedeceu. Era maravilhosa aquela visão. Aquele rabinho lindo, ali me esperando. Seu cuzinho piscava. Me abaixei e comecei a lamber suas coxas enquanto punhetava seu pau e acariciava suas bolas. Fui subindo lentamente, ora numa coxa, ora noutra. Quando cheguei na polpinha de sua bunda, comecei a dar mordidinhas de leve ele começou a urrar. “ Mete! Enfia! Me fode logo! Não agüento mais!”. Mas como queria retribuir a linguada no cu que havia recebido, comecei a lamber suas pregas bem devagarinho. Ele gemia. Então comecei a lamber com força, esfregar meu rosto, meu nariz, e morder aquele buraco quentinho e gostoso. Seu pau parecia que iria explodir. Então ele gritou: “Por favor, me fode”. Dei uma bela cusparada antes de me levantar e comecei a posicionar meu cacete naquela maravilha. Sua reação ao sentir a ponta de minha glande na sua entrada, foi começar a rebolar e forçar para trás. Nem precisei me movimentar. Ele mesmo começou a forçar e minha glande começou a entrar bem devagar. Quando já estava dentro, ele gemia, arfava e continuava rebolando e forçando. “Que caralho gostoso meu puto. Quando eu mandar você vai me fuder com todas as suas forças”. Eu já estava prestes a gozar e fiz um esforço incrível para que isso não acontecesse tão depressa. Queria saborear bastante aquele pitéu. Quando faltava pouco para entrar tudo: “Que delícia. Seus pentelhos já estão roçando minha bunda. Me soca, me fode, fode sua putinha, vai, vai”. Comecei a estocá-lo, primeiro bem devagar. Fui aumentando o ritmo aos poucos e ele gritou: “Porra, me fode como um macho de verdade”. Aí tive que castigá-lo. Sem dó nem piedade. Ele gritava, gemia, urrava. Pedi que pusesse sua cara no travesseiro para poder abafar seus gritos, pois temia pelos vizinhos. Ele pediu que parasse e começou a rebolar no meu pau como uma vadia. Rebolava de uma maneira que jamais tinha visto. De uma lado para outro, saía e entrava deliciosamente. “Quero sentir seu leite quente no meu cu. Deita aqui”. Ordenou e eu deitei com a barriga pra cima. Ele ficou de cócoras, de frente para mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, apoiando-se nos pés. Com sua mão apontou meu cacete pro seu rabo e foi sentando. Enfiou tudo de uma só vez e começou a me cavalgar. Levantei um pouco para que pudéssemos nos beijar. Peguei seu pau e punhetei com vontade. Não ficamos assim por muito tempo, pois já estávamos com muito tesão. Ele subia e descia com uma velocidade incrível. “Goza meu macho, goza. Quero tua porra”. Não agüentando mais, gozei abundantemente. Ele delirou, urrou, e gemeu quando sentiu meu creme espesso no rabo e disse que iria gozar também. Punhetei mais rápido e então ele gozou bem gostoso. Sua pica apontava pra mim e não pude escapar de ser atingido no peito e no rosto. Ainda com minha pica dentro, ele se deixou encostar no meu peito e ficou esfregando, enquanto me beijava e catava com a língua a porra do meu rosto. Arfávamos. Respiração ofegante. Suor. Tudo isso era delicioso. Ele ainda ficava mexendo a bundinha bem devagar, prolongando ainda mais meu gozo. Depois desabamos e descansamos um bom tempo. Calados e sem nenhuma vontade de sair dali. Começamos a conversar. Foi quando ele me contou que foi seduzido por um primo de 22 anos. Seu primo foi lhe ensinando tudo pacientemente, até que aos 18 anos ele perdeu o cabaço do cuzinho. Entendi perfeitamente tamanha experiência e sensualidade. Seu primo casou e teve que mudar de , estado. Já faziam dois anos que ele não via o primo e que estava louco para encontrar alguém experiente. Me contou também que transava com alguns garotos de sua cidade que conheceu através da Internet, mas que preferia homens mais velhos, justamente por serem mais experientes. Fomos tomar um banho e recomeçamos os carinhos, beijos e tudo mais. Nos ensaboamos mutuamente e trocamos deliciosas carícias. Como não poderia deixar de ser, ficamos novamente excitados e voltamos para minha cama. Sequei meu garotinho com a língua e ele foi recíproco . Disse-lhe então que gostaria de tentar ser penetrado, pois nunca havia conseguido nas minha transas anteriores. Os homens que havia conhecido antes eram todos muito pirocudos e que não agüentava a dor. Como sua pica era menor que as anteriores.....”Estou aqui para lhe satisfazer de todas as formas. Esqueceu que sou sua putinha?” Retruquei : “Agora eu quero ser a sua vadia”. Ele me beijou deliciosamente e demoradamente. Foi lambendo e descendo pelo meu peito, umbigo e novamente abocanhou meu pau já latejando. Depois de um bom tempo, continuou descendo até atingir minhas bolas. Me ordenou que fosse me virando e arreganhando. Assim o fiz com um tremendo tesão e fiquei inteiramente ao dispor daquela língua sedenta. Enfiou a língua no meu cu e começou a me punhetar. Depois de lamber bastante, senti seu dedo forçando minha entrada e fui relaxando. Me punhetava, lambia minhas bolas e enfiava e tirava seu dedo do meu buraquinho. Aquilo estava me deixando doido, alucinado. Então foi minha vez de pedir: “Vem meu garotinho macho. Come a sua vadia”. Foi então que me pediu que o chupasse. Peguei naquela pica, como jamais tinha pego numa. Chupei, lambi, mordi, acariciei suas bolas. Ele não parava com seu dedo, me deixando com um tesão descomunal. Fiquei novamente de quatro e com minha própria mão, direcionei aquele pau até meu rabo. Ele começou a forçar e foi entrando. Confesso que quando a cabeça entrou senti uma dor muito grande, a ponto do meu pau brochar. Pedi que fosse devagar e ele atendeu. Começou os movimentos de vai e vem bem lentamente e aos poucos aquela delicia foi me invadindo. Ele me acalmou: “ Vem. Força você”. Fui forçando e introduzindo aos poucos. Senti seus pentelhos me tocarem e comecei a sentir uma sensação deliciosa. Ele disse que já havia entrado quase tudo. Comecei a aumentar os movimentos lentamente e a tirar e colocar uma quantidade maior de caralho na minha bunda. Meu tesão foi aumentando, aumentando. Jamais imaginei que a sensação de ter uma pica entrando e saindo do meu cu fosse tão maravilhosa. Ele me alisava, me punhetava, me chamava de vadia. Fui ficando alucinado. Aí ele me disse: “Quero que você goze como eu. Monta em cima de mim e goza na minha cara”. Saiu e deitou na cama por baixo de mim. Fiquei na mesma posição em que ele havia ficado e levei seu cacete. Encaixei e comecei a cavalgá-lo. Ele me beijava, alisava meu peito, acariciava meu rosto. Eu estava achando aquilo maravilhoso. Nunca experimentei uma sensação igual. Disse que queria prolongar o máximo possível. Fiquei brincando com aquela pica um bom tempo. Ele aumentou o ritmo da punheta que batia em mim e disse que iria gozar. Começou a gemer e uivar deliciosamente e se derramou dentro de mim. Seu rosto se transfigurou, enquanto ele tinha espasmos. Ao sentir aquele leite quente no meu cuzinho, e com a punheta que ele tocava, o tesão foi a mil e gozei. Achei que iria ter um troço tamanho o prazer que senti. Enquanto meu leite voava, ele mais que depressa apontou meu cacete pra sua boca e deixou cair lá dentro tudo que pôde. Não há explicação para essa cena. Assim como ele me abaixei e começamos a nos beijar deliciosamente, espalhando e sugando toda minha porra em nossas línguas. Ficamos assim agarradinhos um bom tempo e nos demos um merecido descanso. Já era noite quando resolvemos tomar uma ducha n a beira da piscina. Foi maravilhoso. Nós dois nus, ao relento, apenas as estrelas a nos observar, nos ensaboando e acariciando naquela água de temperatura amena. Logo depois, encomendei uma pizza e fizemos um revigoroso lanche. Ele me disse que não tinha hora pra voltar para casa, pois seus pais tinham viajado e somente sua irmã estava em casa, me propondo que voltássemos para a piscina. Não estava mais disposto a uma foda, mas ele era insaciável e recomeçando todos os carinhos, ele me disse que queria me chupar até eu gozar na sua boca. Claro que não resisti, ficando inteiramente ao seu dispor. Ele me chupou com a maestria de sempre e me pediu que ficasse em pé e abrisse bem as pernas. Ele se colocou por baixo, forçando meu pau bem na vertical e olhando-me com aquela carinha de puta disse: “Goza meu macho goza. Você vai ver como engulo todo o seu creme gostoso”. Chupando meu pau, alisando minhas bolas e acariciando meu cuzinho com seu dedo hábil, não resisti e gozei novamente. Dessa vez ele abriu bem a boca, colocou toda a sua língua pra fora e pude ver minha porra jorrar pra dentro de sua boca faminta sem desperdiçar uma única gota. Ele engoliu tudo e continuou a me chupar, bem mais vagarosamente só para me saciar por completo. Como não gosto de ficar por baixo numa situação, pedi que sentasse na beira da piscina. Entrei e comecei a chupá-lo. Ele alisava meus cabelos enquanto isso e disse-lhe que queria seu leite quente também. Comecei a enfiar o meu dedo no cuzinho dele que delirava, e falava que era maravilhoso. Quando senti ele se retesar, pedi que ele também visse seu gozo na minha boca. Abri bem e deixei aquela gosma quentinha descer garganta abaixo. Ele nem piscou, apesar de arfar bastante. Nos beijamos intensamente, nos elogiando e dizendo que queríamos repetir tudo novamente. Ficamos na piscina brincando e trocando beijos e carícias. Finalmente ele disse que precisava ir, pois tinha um encontro com sua namorada para irem a uma festa. Trocamos nossos telefones e nos encontramos de vez em quando para saciarmos nossa vontade de ter um macho, tudo sem nenhum compromisso, pois ambos temos namoradas e não queremos assumir nossa condição. Acho difícil encontrar alguém como ele, mas se você se identificou com meu garotinho, e deseja um macho experiente, que queira lhe satisfazer ao extremo, escreva para mim. Quem sabe, você pode ser minha putinha, e eu, sua vadia.
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