Ubatuba, Alento Hostel – 17h do segundo dia de viagem Cheguei da praia e fui correndo pro quarto tomar um banho, só minhas bolas estavam sem areia. Deixei minha prancha de isopor ao lado do tapete da entrada, apoiada na parede para secar. Eu sou desses que detesta ficar só bebendo na areia. O mar da Praia Grande fica sempre meio maluco lá pelas três da tarde e adora dar caldo na galera. Tem sido moda entre banhistas comprar uma daquelas pranchas grandes de isopor e ficar no fundo esperando uma onda passar, para aí pular nela e surfar de barriga até a areia. É ridículo, mas só se você surfar de barriga, eu já tava ficando de pé e curti tanto que pensei em pegar umas aulas de surfe se achasse alguma. Entrei no quarto e tinham alguns imbecis nos beliches, amigos meus que beberam demais e vararam a noite de ontem pra hoje. A janela tava fechada e todos estavam dormindo uns em cima dos outros, dividindo as camas e roncando. — Parecem uma tribo de babuínos… – Falei baixinho. — … E mesmo vocês se adoram, Noah. – Respondeu uma voz suave e rouca de sono vinda da cama de solteiro no centro do quarto. O hostel possui umas três suítes, todas com banheiro e dois quartos, cada quarto tem vários beliches ou camas de solteiro e todo mundo dorme junto, em sua maioria turistas de toda parte. A maioria se conhece assim, convivendo, o que é muito maneiro. Os quartos também costumam ter divisão por sexo sendo separados apenas por uma porta, o que não era o caso desta vez. — A gente se enturma rápido, Camila, sabe como é… – Disse pra ela. — Coisa que eu não entendo, é tão estranho! — Estranho é você tá no mesmo quarto dessa macacada. — Se gostam e se chamam de macacos! Não entendo mesmo! — Bom, foi a primeira impressão que deram quando cheguei… — Achei que homens não se julgassem. — Ah, a gente faz isso direto, só que pegamos leve. Mas depois sempre jogamos bola e bebemos, aí todo mundo se diverte independente do que for. — E aquele lance de primeira impressão? — Bom, depois do futebol de ontem… – Olhei pra cama de cima: Tarcísio dormia de boca aberta e com a cabeça onde os pés deviam estar; na cama de baixo, Ricardo e Matheus dormiam um virado para cada lado, Ricardo com uma ponta de baseado em cima da bochecha e algumas cinzas o que dizia que ficou lá tanto tempo que apagou sozinho. – Eu tenho mais é certeza que são um bando de primatas. Ela riu. Camila dormia de bruços em cima da cama, com uma camiseta branca e a parte de baixo de um biquíni vermelho. Estava com o travesseiro apoiado na bochecha enquanto falava comigo, seus cabelos pretos e curtos até o ombro lhe caiam um pouco no rosto. Não tinha como entrar naquele quarto sem reparar nela, ainda mais com uma bunda daquelas, redonda, empinada, escapando da camiseta e fazendo contraste com uma cintura fina e lisa, engolindo aquele biquíni vermelho e cavado. Que delícia ver aquela raba mexendo enquanto ria do que falei. Quando ficamos sérios, segui meu rumo até o banheiro. — E quanto a mim? – Disse Camila, olhando para minhas costas. — O que tem? – Respondi, parando. — Qual sua primeira impressão sobre mim, besta. — Bom… Lembrando de como me beijou ontem na praia, em cima de mim deitado na esteira – Pego no cós do biquíni dela e puxo para cima de leve, cavando-o mais ainda, abaixo e digo em seu ouvido – … Diria que você estava me esperando o tempo todo… Camila assusta e geme, afundando o rosto no travesseiro pra abafar. Ela vira o rosto pra mim e me olha indignada, mas a meu ver, segurava um sorriso. Ela empina o bumbum com a puxada e seus joelhos contraem quase ficando de quatro na cama. Mas me levanto antes de cima dela, desenhando com meus dedos por sua cintura e sigo para o banheiro. Esqueci que tava sujo até a testa de areia. Tirei a roupa e corri para o chuveiro, sorte que não tinha box para atrapalhar. Deixei a água correr pelo corpo até tirar toda areia e sal do mar. Agora sim. Passo as mão pelo meu tórax, abdômen e, bom, não sou de me gabar, mas o projeto de verão havia funcionado de verdade. Malhei, corri e nem precisei misturar couve, maçã e pepino no liquidificador. — Ah, se aquela nutricionista chata do caralho me visse agora… Nisso, a porta abriu. Camila entrou devagarzinho pelo banheiro, na ponta dos pés, puxando a camiseta para baixo para esconder aquele quadril perfeito e segurando algo nas mãos. — O que você… – Nisso, a parte de baixo de seu biquíni atinge minha cara com tudo – Ai ai, sua corna! – Sem saída, sinto o cheiro de sua boceta, o biquíni desliza pelo meu rosto e, ao passar pela boca, sinto algo molhado nos lábios. — Culpa sua de me deixar assim. – Disse Camila, sorrindo de maneira safada e esfregando os olhinhos ainda com sono. — Vem cá, flor, deixa eu te acordar… – O biquíni cai no chão do banheiro. Puxo Camila pela mão e, com a outra, seguro sua cintura e a beijo. Ela responde, abraçando meus ombros e segurando minha nuca. Que boca macia e pequena, mas seus lábios eram carnudos e me beijavam com sede e saudade. Ela realmente estava me esperando. A água do chuveiro finalmente nos molha por completo, tirando a secura e o calor daquela tarde de sábado. Nossos cabelos caiam nos ombros e a pele, já lisa pela água, convidava nossas bocas a dançar pelo rosto um do outro. — Você é muito fofo, vai acabar me fazendo dormir com esse carinho – provocou a menina. Beijo sua bochecha e a mordo de leve, descendo para o pescoço e o chupando. Camila geme, pois adora que façam isso, mas não gosta de marcas. Agarrei seu quadril e, com os polegares, massageio sua barriga para depois finalmente agarrar naquela bunda deliciosa. — Você é viciado nela, né? – Provocou, Camila. Mas não é mentira. — Sou mesmo – Respondo, beijando-a – Ela perfeita, e redonda, e lisinha e – Cada adjetivo é seguido de outro beijo enquanto encho as mãos naquelas nádegas incríveis. — Se ao menos eu soubesse antes da gente dormir, ontem… Meu pau já tava duro e agora que ouço isso não pude fazer outra coisa senão girar ela de costas para mim e abraçá-la por trás, fazendo meu membro pressionar contra aquelas bandas imensas. — Ai, seu besta, vai com… — Cala a boca. – Interrompo, agora jogando a cintura pra cima e para baixo, fazendo meu pau deslizar no meio de sua bunda. Camila geme e apoia as mãos na parede, aceitando e empinando o bumbum para mim. Recompenso ela com outro beijo no pescoço. – Tu sempre fala assim quando vai ser fodida? – Ela respira para retrucar mas eu ponho minha rola para dentro antes, fazendo-a gritar qualquer coisa que não seja uma resposta. Vou socando devagarzinho dentro daquela boceta, só metade, e a segurando na cintura enquanto fodo. Mordo sua nuca e depois olho pra baixo, amo aquela bunda e vê-la indo pra frente e pra trás, batendo nas minhas coxas enquanto meu pau entra e sai dá um tesão do caralho Camila joga o corpo para frente e apoia os braços na parede. Ela geme de leve enquanto se recompõe, sua bunda virada para mim. A água do banho junta com sua xota molhada, o que me faz deslizar sem problemas pra dentro e pra fora dela. O chuveiro barulhento e a água caindo no piso tentam fazer seu papel de suprimir nossos gemidos. — Só falo desse jeito quando me comem bem… – Responde Camila, finalmente arrumando forças. Sorrio e vou para frente para beijar a base do seu pescoço, mordo-a e aproveito para enfiar a outra metade boceta adentro. Amo misturar sensações assim, morder e socar, beijar e apertar. Camila tinha algo especial que me fazia querer dançar junto dela. Sua cintura era pequena, mas sentava com força e com vontade, fazendo as nádegas abrirem antes de atingir minha cintura ferozmente, num ritmo contagiante. Eu a fodia com vontade, e vez ou outra ela conduzia a transa, o que era fácil. Nada me desarma tão fácil como uma bunda daquelas. Agarro em uma de suas nádegas e aperto, puxo para o lado revelando o ânus da garota. Camila apoia o peito nas mãos e olha para trás, seus olhos fechados de prazer. Então os abre e sorri para mim de boca aberta e gemendo. Levo minha mão em direção a seu rosto e ponho meu polegar dentro de sua boca. Ela o chupa como se fosse um pirulito, uma cena linda, contrastando aquele rosto perfeito e delicado com minha mão troncuda. Camila me olha com cara de “eu sei o que você vai fazer” e, com a língua, empurra meu dedo para fora de sua boca, todo babado. Um fio de saliva une sua língua com meu polegar e vai afinando à medida que o afasto e desço, passando os dedos por suas costas de cima a baixo até chegar no quadril, onde agarro a outra nádega e pressiono o polegar contra seu ânus, de leve. — Hmm… Noah… – Gemeu Camila. — Que foi… Você quer? – Pergunto pra ela, enquanto massageio a portinha com o dedo, bem devagar. — Quero… — Não ouvi, amor… – Camila mordia o dedo e olhava para mim com cara de choro, revirava os olhos e empinava aquele rabo imenso pra mim, me matando de tesão. — Ouviu sim, seu besta. Mete logo… — Na sua bunda? Quer sentir meu dedo entrando nela? — Quero, seu safado… Esse dedo grosso… — Dentro do seu cuzinho perfeito? – Provoquei sem dó – Enquanto eu fodo a sua buceta ao mesmo tempo, é? Nem dou tempo dela responder e enfio meu polegar. Camila olha pro teto e grita de tesão, as mãos arranhando a parede. Puta merda, se eu tava desconfiado que a galera ia acordar com a gente, agora tinha certeza. — Não liga pra isso… – Camila tenta dizer – Tá todo mundo bêbado ou chapado de maconha. Me fode com força que ninguém vai ligar… — Quero que se lasque, conheço ninguém daqui… – Nisso começo a foder ela com força, uma mão em cada nádega dela e um dos polegares dentro do cuzinho, enfiado até a primeira falange. Minhas coxas batiam atrás dela e a menina debruçava o peito e os braços na parede. Não demora e ela começa a perder a força nas pernas, que bambeiam. Camila desliza pela parede, curvando para frente como se fosse tocar os pés, empinando aquela bunda redonda pra mim. A menina dobra os joelhos e abaixa e eu, sem opção, vou junto. Camila fica de quatro no chão do banheiro, sua bunda parecia ficar ainda maior naquela pose. Não posso negar que a mina é uma profissional quando o assunto é sentar. Ver ela naquela posição com a minha pica cravada na boceta e o polegar no cu quase me fazia apaixonar. — Me faz gozar, seu gostoso. – Ela nem me espera e começa a jogar a cintura pra frente e pra trás, aquelas duas bandas atingindo minha pelve com tanta força que quase me faziam perder o equilíbrio. Diabo de mulher tesuda, quanto mais você come, mais puta ela fica. — Mete essa rola imensa em mim, Noah! Faz eu gemer de tesão pra todo mundo ouvir. Minhas coxas batiam com tudo na bunda de Camila, fazendo um barulho de palmas altíssimo, ecoando pelo banheiro e competindo com o barulho do chuveiro e de nossos gemidos de prazer. — Você gosta disso, não é? – Continuou – De ver essa menininha rabuda de quatro pra você, se entregando pra você e não conseguindo… ahn… não conseguindo pensar em mais nada que não seja seu pau. Gostoso! Sinto minha rola latejando e vejo sinto o orgasmo vindo… — Acaba comigo, Noah. Mete fundo esse cacete dentro de mim, me faz ser a puta perfeita. Roludo delicioso, me fode inteira com esse dedo na minha bunda. Eu… Eu também vou… Solto a mão que não está dedando Camila e agarro em seu cabelo, puxo sua cabeça para trás e ela acompanha, abrindo a boca e gemendo forte com a língua de fora e tudo. Dou a última metida e meu pau jorra dentro da menina, inundando aquela boceta com porra quente. Agarro aqueles quadris inimagináveis enquanto descarrego minhas bolas dentro de Camila, que também goza. A garota geme alto e sinto aquela xota encharcar, tanto que olho para baixo e vejo porra escorrendo para fora, descendo pelas coxas de Camila até o chão do banheiro. Ficamos abraçados no chuveiro, saboreando os últimos latejos, os últimos choques de tesão, eu ainda dentro dela. Nossa respiração ofegante vai acalmando até o barulho do chuveiro e a água caindo tornarem-se novamente dominantes. Relaxo meu corpo e curvo-me para pousar um último beijo na nuca de Camila, então descanso meus lábios em suas costas. — Isso foi uma delícia, flor… – Consigo dizer — Você chama todas de flor que eu sei – Camila levanta rápido, tirando meu pau de dentro dela e quase me fazendo surtar com o choque. Estava muito sensível. Ela fica de pé na minha frente e fecha o chuveiro, passa a mão nos cabelos e no corpo, tirando o excesso de água e depois apanhando a… — Você não pegou uma toalha?? – Pergunta com rispidez — Bom eu… – Olho para cima e percebo que estou ajoelhado para uma deusa pequena. Um corpo lindo, sinuoso perfeitamente, uma cintura fina e quadris que pareciam ter sido feitos à mão. Camila é o cúmulo da beleza e sensualidade, dona de uma formosura tão poética que chega a ser indigno apreciá-la à luz do banheiro. – Eu… tá na minha mochila… Ela pensa em me xingar por não ter nada para secar, mas me olha de volta e ri da situação. Aproxima-se de mim ajoelhado e toca meu rosto com as mãos. Camila é pequena, meu rosto fica na quase na altura de seus seios quando ajoelho. Eu abraço a menina pela cintura. — Vamos ficar aqui até secar – Respondo. Ela apenas ri e me beija… — Nem. A. Pau. Seu besta. Apagamos a luz do banheiro e abrimos a porta para o quarto, esgueiro a cabeça para fora e vejo que, incrivelmente, todos ainda estão deitados. A porta do quarto das meninas está aberta e mais pessoas chegaram da praia e deitaram em suas camas. Muito estranho esse silêncio. Saio sozinho do banheiro, abaixo e estico a perna o máximo que dá, dando um longo passo até a lateral da cama para pegar minha mochila com a toalha e roupas. Sorte minha que não levei pra praia comigo, só a prancha, senão estariam ambas do lado de fora da casa. Volto pra dentro do banheiro e nos secamos. Trocamos de roupa e, bom, aproveitamos para nos beijar agora com mais calma. Os dois estavam acabados. — Sabia que ia valer a pena esperar – Disse Camila. — Toda melosa, você. Cadê a menina marrenta que só me enche o saco? — Tá no meio da sua bunda, seu otário. — Desceu ralo abaixo, isso sim. Ela me beliscou. Saímos do banheiro e percebemos que estava chovendo forte, barulhando gostoso no telhado. Voltamos para o quarto e deitamos na cama de solteiro, meio apertados, mas felizes. Isso é que é vida, com toda a certeza, acho que ficaria de saco de cheio se trabalhasse aqui no hostel. Mas a sensação de morar nesse lugar, perto da praia, respirando maresia… Vale a pena demais. Eu não quero voltar pra casa, não. E não quero voltar pra praia em outra viagem que não seja como voluntário. Camila deitava no meu ombro e aninhava o rosto no meu peito, parecia querer dormir. Será que sou apenas um brinquedo pra essa bruxinha rabuda, ou um doloroso amor de praia? Os dois são ruins, mas não quero pensar nisso agora, só focar nessa chuva, nesse ar úmido e salgado. E no perfume de Camila… — Acho muito estranho que ninguém… – Uma risadinha vindo de um dos beliches me interrompe. Logo as duas camas explodem em risadas, Tarcísio, Ricardo e Felipe. Umas meninas do outro quarto também, ouvimos pela porta. Eles estavam ouvindo a gente o tempo todo. — Vão pra um motel, caralho. — Na próxima, a gente joga água. — E eles tavam fazendo o que no banho, imbecil? — Ah, cala boca, Ricardo, que tu tava aqui batendo palma de orgulho. — Cêis são um bando de pela-saco, mesmo! As minas do outro quarto quase se mijaram de tanto dar risada, de gritar mesmo. Camila ria da minha cara, me abraçava e eu só conseguia ficar com o semblante mais sem graça do mundo. — Sorte que fecharam a porta, porque estavam querendo entrar. — Caralho, só tapa de qualidade. Dava pra ouvir tudo, Noah. — Dry wall é uma merda, liga não. Tentamos esperar as conversas pararem, mas não rolou. Dormimos antes.
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