Meu domingo começou festivo, uma grande amiga fez aniversário e reuniu as mais chegadas para um almoço. Foi aquela coisa bem familiar, no salão de festas do edifício onde ela mora. Papos sobre o passado, lembranças de histórias engraçadas, enfim... Conversas amenas, ambiente tranquilo, filhos, algumas com o marido, parentes... Não preciso nem dizer que ali todas eram civis e nenhuma sabe do meu lado putiane. Senão, não teria levado a minha filha.
Saindo de lá, tinha que ir ao mercado comprar algumas coisas básicas pra rotina da casa durante a semana, mas havia uma “aborrecente” de 14 anos no carro reclamando que estava com sono. Como as mães geralmente fazem as vontades dos filhos, deixei ela em casa e fui ao mercado sozinha.
Andava com o carrinho pelos corredores pegando aquilo que precisava. Esses mercados grandes demais, ao mesmo tempo que têm a vantagem de encontrarmos tudo, fica mais cansativo pois andamos mais. Enquanto transitava pelo local vi um cara que não me pareceu estranho, quando me aproximei mais o reconheci. Era um cliente que por certo período me procurou muito, mas depois sumiu. Fiquei na minha, obviamente. Trocamos alguns olhares mas ninguém disse nada. Minutos depois cruzamos novamente em outro corredor, aí, vendo que eu estava sozinha, veio falar comigo.
Conversamos inicialmente sobre amenidades, depois o papo descambou pra sacanagem. Não dava nem pra dizer que eu estava com uma roupa mais sensual devido ao lugar onde eu estava antes de ir ao mercado. Meu look tendia mais ao despojado: saia soltinha um pouco acima do joelho, blusa de alcinhas e sandália de saltinho. Cabelo e unhas sempre bem feitos, brincões de argola (que não abro mão) mais algumas bijus. Em meio ao papo, ele disse que estava com saudades e expôs problemas pessoais para ter deixado de me procurar.
Nessa de lembrar de certos momentos a dois de um passado recente, foi pintando um clima. Voltamos a andar pelos corredores do mercado, peguei as últimas coisas que precisava e fomos para a fila do caixa. Continuamos conversando quando chegou a minha vez de passar as compras. Na hora de pagar ele subitamente entregou seu cartão à moça do caixa e falou comigo como se eu fosse a sua namorada. Na hora ficou uma coisa meio atravessada, mas preferi entender como uma tentativa de agradar. Em seguida ele passou as compras dele e fomos para o estacionamento. Chegando ao meu carro ele ajudou a colocar as compras na mala ensaiando umas encoxadas quando eu me debruçava para organizar as sacolas.
Entendendo a situação disse a ele, elegantemente, que o fato dele ter pago as minhas compras não lhe dava o direito de forçar situações. Afinal, eu não tinha pedido nada. Frisei que ele já é “de casa” e sabe como me procurar. Após um breve silêncio ele disse que estava com muito tesão e me queria ali mesmo. Fiquei receosa pois, embora o estacionamento fosse muito grande e aberto, havia seguranças circulando. Mas ele garantiu que seu carro tinha um insul-film super escuro. Vendo que meu garotão estava de pau duro, lhe disse o valor do meu “presente”, uma quantia relativamente alta pensando que ele fosse desistir. Mas ele transferiu na hora via pix. Aí, dinheiro na mão calcinha no chão.
Em seguida fomos pro carro dele, um SUV espaçoso que realmente tinha um insul-film pretíssimo, guardamos suas compras na mala e embarcamos. Após alguns beijos liberei seu pau e fiz aquele boquete bem babado, mamei gostoso e sem pressa até ele gozar na minha boquinha. Tive que engolir tudo senão ia fazer uma sujeira danada. Quando íamos dar continuidade a nossa sacanagem vimos uma família chegando com um carrinho de compras a um carro próximo. Preferimos sair daquela vaga e procurar outra mais isolada. Já fazia algum tempo que eu não sentia esse frio na barriga de transar em lugares públicos.
Com o carro estacionado numa vaga menos exposta, ele me ajudou a tirar a calcinha e levantar a saia. Peguei uma camisinha na bolsa, vesti o pirocão e montei em cima encaixando na bucetinha. Entre subidas e descidas eu ditava o ritmo do senta-senta, comendo o pau com a xota sedenta. Quando cansei me mantive na mesma posição, ele espalmou suas mãos em minhas nádegas e começou a meter de baixo pra cima, inicialmente mais cadenciado e depois foi acelerando até gozarmos. Voltei pro meu banco e fumamos um cigarro pra relaxar. Quando retomamos o fôlego, obviamente ele queria o meu rabinho. Por mais espaçoso que o carro fosse, meu namorado era muito alto e não encontrávamos uma posição.
Como excitação e adrenalina são uma mistura explosiva, abrimos a porta do carona (que estava voltada a uma cerca viva). Me posicionei com os joelhos no estribo e os cotovelos no assento do banco, deixando o bumbum bem abertinho pra ele. Após uma massagem com bastante saliva senti o meu cuzinho ser preenchido sem dificuldade pelo cacetão. Depois daquela ajeitada básica ele me segurou pelas ancas e mandou ver no meu traseiro. Massageando o grelo com uma das mãos eu tomava no cu gostoso, me sentindo uma adolescente transando escondida com o namorado. Um misto de tesão com nervosismo que só aumentava a medida que ele macetava com força o meu traseiro.
O danado tinha um fôlego e tanto, bombava forte e num ritmo intenso. Sentia aquela combinação deliciosa de ardência com dormência no cuzinho, quando ele meteu fundo e parou com tudo dentro do meu porta-malas. À medida que sentia a rola pulsar, ele gemia aliviado e enchia a camisinha de leite. Ficamos nessa de chupadas e metidas por quase 1h, mas o receio de sermos pegos somado às mensagens que não paravam de chegar no seu celular nos fizeram parar por ali.
Refeitos, ele me levou até o meu carro prometendo fazer contato para continuarmos a brincadeira numa situação mais confortável. Nunca havia feito uma coisa dessas com um cliente, estava surpresa comigo mesma. Dirigia de volta pra casa enquanto pairavam pela minha cabeça flashes do dia que tive, terminando com esse atendimento inusitado. Estava confusa, mas não sentia culpa. Eu não nasci vagabunda. Me fizeram isso.
Foda gostosa demais que tesão
Delicioso, o safado pagou bem e comeu melhor ainda...