Fui arregaçado pelo encanador

Moro em um apartamento em Londrina, interior do Paraná. Um certo dia, um vazamento no meu banheiro me fez solicitar os serviços de um encanador. Não conhecendo ninguém para o serviço, pedi um contato ao síndico do prédio. Foi assim que conheci Gustavo, o encanador. Liguei para ele e, em pouco tempo, ele estava em meu apartamento.

Estava calor e eu estava apenas de bermuda de futebol, sem camiseta. Gustavo chegou vestindo um macacão, tinha por volta de 40 anos, uma barriga de cerveja e uma barba bem espessa, mas por fazer. Ao começar o serviço, não pude deixar de notar a masculinidade que aquele homem exalava. Casado, com um pau grande, cheiro de serviço e pelos.

Pedi se ele precisava de ajuda e ele pediu que eu alcançasse algumas ferramentas. Fiz questão de, sem querer, esbarrar nele ao levar as ferramentas. Logo depois, ele saiu debaixo da pia e pediu uma escada para fechar o registro de água que ficava na parede, um pouco mais alto. Prontamente o ajudei. Ele subiu na escada e eu fiquei bem próximo, na altura do seu pau. Não sei se foi sem querer, mas ele deu uma arrumada na mala. Joguei aquela: "Está quente, né?" Ele disse que sim e falei para ele ficar à vontade. Ele riu e continuou o serviço.

Vários momentos eu fazia questão de esbarrar nele e fui jogando umas indiretas, perguntando se no serviço ele recebia muitas cantadas, se as mulheres davam em cima dos encanadores. Ele disse que sim, sempre aparecia alguma coisa. No final, fui pagar e ofereci uma cerveja, ele aceitou. Quando abaixei para pegar a cerveja na geladeira, senti ele chegando e me agarrando por trás, sem falar nada. Me puxou e encaixou seu quadril na minha bunda. Fiquei meio assustado com a atitude, mas confesso que gostei.

Ele só falou que percebeu que eu gostava de rola e que iria me mostrar uma de verdade. Me arrastou para a sala, me jogou no sofá e já foi rasgando minha bermuda. Sem chances para mim, ele puxou uma rola de 22 cm, deu uma cuspida e disse que gostava sem frescura. Começou a meter no meu rabo, sem dó. Senti minhas pregas arrebentarem. Aquele macho resolveu me usar. Ele jogou a pança sobre mim e foi metendo seus 22 cm sem piedade. Senti meu cu arregaçar e ficar arrombado. Ele comeu meu cu por uns 20 minutos, gozou lá dentro e tirou o pau. Guardou suas coisas e, sem frescura, falou que o serviço estava pronto. Pegou suas coisas e foi embora, me deixando ali arrombado, com o cu sujo de porra e com meu pau gozado sem ao menos tocar nele.