COMI A NINFETA NO JET ESQUI
Pensei muito antes de escrever este conto, uma vez que o que aconteceu me marcou muito e me proporcionou um prazer nunca antes experimentado. Tenho 45 anos, 1,74 cm de altura e 63 Kg bem distribuidos, herança do futebol e atletismo que pratiquei no tempo da Faculdade e que pratico ate hoje , é claro, com mais moderação. No mês de dezembro de 2007 minha mulher e filhos foram a praia e, devido a compromisso profissionais não pude acompanhá-los ficando de para lá me dirigir ao final de semana. Na sexta feira cedo meu filho me telefonou pedindo que eu desse carona à namorada de seu amigo,amigo esse que se encontrava tambem no litoral, uma vez que devido as festa de final de ano estava dificil se encontrar passagens. Imediatamente eu concordei pois a sua companhia, de qualquer forma, ajudaria a distrair a viagem de 5 horas até nossa casa de veraneio.
Tudo acertado fiquei de apanhá-la no local combinado imaginando que as vezes seria melhor ir ouvindo um sonzinho no carro do que um papo desinteresante, mas como já estava tudo combinado não tive outra alternativa. Ao chegar ao ponto do encontro a garota não estava. Resolvi esperar alguns minutos e para minha surpresa estacionou um carro reluzente com 3 jovens a bordo, um casal e uma garota.Apos as apresentações e recomendações do casal amigo peguei a mala da caronista e tomamos o rumo na nossa viagem. Paula, assim ela se chamava, era simplesmente uma das mais belas visões que já tive em minha vida. Loira com cabelos lisos até a altura dos ombros, rosto fino com olhos amendoados e castanhos claros quase cor de mel , dentes brancos como perolas que ficavam mais bonitos ainda quando ela sorria. Seu corpo era lindo. Nos 3 minutos que pude observar enquanto ela descia do carro dos amigos calculei que tinha 1,65 de altura num corpo muito bem distribuido, bundinha durinha dentro de uma calça Jeans de arrasar. Possuia um par de peitinhos empinadinhos que forçavam sua blusa apertada sem sutia. Passado o primeiro impacto passamos a conversar amenidades e pude notar em Paula uma desenvoltura sem precedentes. Vinha de uma familia de pais separados com mãe de bom astral que lhe fazia concessões tais como viajar com namorado, dormir fora de casa etc , é claro ,dentro da maior responsabilidade. Esta conversa durou ate a primeira parada para um cafezinho em um posto de Beira de Estrada. Pude então observar melhor Paula e seus atributos: Era muito linda. Corpo perfeito, simpática, andar macio e rebolante que mostrava sua bunda musculosa e redonda num ritmo de vai e vem alucinante. Consegui só com o olhar despi-la. Imaginei-a só de calcinhas ,andando em direção ao banheiro e isso já me deixou de pau duro. Tive a impressão que Paula pressentia meus olhares e gostava do jogo.
De volta á nossa viagem conversamos muito mais sobre relacionamentos e cheguei aonde queria. Paula me contou que namorava há 2 meses com Marcelo e estava entusiasmada, porém não era aquela paixão que escutava as outras meninas falarem em relação à seus namorados. Chegou a confessar para mim que estava preocupada que ela estivesse com algum problema. Tirei isso de sua cabeça, argumentando que talvez aquela pessoa ainda não fosse a sua cara metade ,daí essa reação. Paula me disse que já tivera outros namoros que também foram dessa maneira porém na hora do sexo tudo ia bem. Achava que muitas vezes seus namoros eram mais por necessidade de companhia e sexo do que por amor. A conversa ficava cada vez mais interessante e já me passava pela cabeça que coisas positivas iriam acontecer. Finalmente chegamos ao nosso destino. Infelizmente a viagem so durara 6 horas , mas a paciência é a melhor das virtudes. Após os cumprimentos de chegada, vi que Paula beijava seu namorado mas não tirava os olhos de mim. Seria fantasia?. Afinal onde que uma menina de 18 anos poderia se interessar por mim? Seria demais para ser verdade.
Naquela noite se passava de tudo em minha cabeça. Cobiçar a namorada do amigo do filho. Coisa de homem tarado. Tinha culpa e tesão ao mesmo tempo. No final das contas ,cheguei a conclusão que deixaria valer meu instinto de macho , que sempre falou mais alto, porém teria que ter muito cuidado. Afinal estava com minha familia por perto e envolvida na situação.Levantei cedo, tomei meu café e fui pedalar pelo calçadão. Nada da meninada acordar por enquanto. Dei mais umas voltas pela orla maritima já pensando em voltar para casa e reencontrar aquela que me fez perder a noite de sono. Entrando no quintal quase tive um colapso. Paula estava num biquine minúsculo florido que delineava seus peitos maravilhosos e duros que a lei da gravidade ainda não venceu. Possuía braços e costas perfeitos que se delineavam na sua musculatura bem feita cada vez que ela levantava os braços ou fazia movimentos com o tórax. Seu cheiro era simplesmente maravilhoso. Misturava o cheiro do bronzeador com perfume próprio de seu corpo e o suor do dia de muito calor. Coisa de não acreditar tamanha beleza da cena. Tinha um par de coxas roliças e bem torneadas que terminavam em pés finos e delicados com dedos pequenos e bem tratados. Por sobre o biquine se via a protuberância de sua bucetinha que fazia um volume pequeno e delicioso com os pelinhos bem aparados ao redor do elástico . Na primeira vez em que ficou de costas fiquei admirando aquela bunda deliciosa praticamente nua com um fino fio dental separando suas nádegas. Imaginei-me beijando aquela bunda , pegando em seus seios e cheirando aquela bucetinha. Fiquei novamente de pau duro. Paula me olhava disfarçadamente. Ela sentia o clima e fazia o jogo à sua maneira.
Naquela noite os meninos resolveram fazer um churrasco e é claro rolou muita cerveja. Paula se enroscava no namorado como uma gata no cio, porém o mesmo a repelia várias vezes com se tivesse mais interessado na cerveja do que na garota. Aliás , isto é uma constante entre as festas da meninada. As meninas se descontraem com o álcool e aumentam a libido enquanto os rapazes se embebedam de cair, não cumprindo com a sua obrigação de namorado. Somente uma vez vi Marcelo apertando a bunda de Paula mais com a intenção de afastá-la do que de carinho. Eu não acreditava que aquele menino estava trocando um monumento de mulher daquele por alguns copos de cerveja.
Dia seguinte , Paula trocou de biquine e colocou ainda uma mais sensual. Achei que ria mais para mim e por várias vezes veio conversar sobre assuntos do mar, que não estava acostumada devido ser do interior. Eu não conseguia disfarçar meu tesão por aqueles peitos durinhos e os olhava disfarçadamente. Paula já tinha percebido meu interesse e cada vez se insinuava mais. Ou era minha imaginação? Em dado momento, ficou de cócoras bem à minha frente para ver um pequeno siri que levamos para casa e aquela protuberância de sua buceta ficou ainda mais evidente dando para ver até sua racha no meio das pernas com o grelinho fazendo pressão sob o biquine. Fiquei de pau duro na hora e não consegui desviar o meu olhar. Paula percebeu e ficava cada vez mais agachada, e eu de pau cada vez mais duro a ponto de não conseguir disfarçar minha ereção. Tomei uma ducha rapida para me aliviar. Agora tinha certeza que precisava dar um jeito de meter naquele monumento.
Terceiro dia de convivência e já estavámos ficando mais à vontade. A conversa já fluía com mais eloquência e já tinha visto Paula de shortinhos dos mais curtinhos onde apareciam suas polpinhas da bunda que eu tanto cobiçava. As vezes eu tinha a impressão que estava sendo observado. Minha vontade era de bater punhetas sucessivas em homenagem aquela menina que tinha conseguido mexer tanto comigo e com minha imaginação. Nisso, o dia fatal chegou. A meninada decidiu andar de jet esqui e fomos todos para a praia. Andar de Jet é a coisa mais deliciosa para quem curte esportes motorizados e ondas do mar. Meus filhos andaram à vontade. Paula pediu para dar uma volta e foi atendida por Marcelo que já havia avisado que detestava correr riscos no mar. Fiquei só observando. Vi quando Paula subiu e se agarrou a Marcelo abrindo bem as perninhas para sentar no banco do Jet. Alguns pelinhos da sua bucetinha mais rebeldes insistiam em sair pelo elástico do biquine quando a mesma abria as perninhas. Sua bundinha ficou ainda mais arrebitada quando se sentou naquele banco azul. Suas coxas perfeitas ficaram mais em evidência. Precisei até sair de perto para não dar bandeira. Entrei no mar para me refrescar e diminuir a ereção. Com isso fiquei a um metro da bunda de Paula e ao mesmo nivel e mal pude acreditar na visão que estava tendo . Uma bunda simplesmente perfeita, sem estrias, redonda, musculosa,com marcas laterais do biquine. Paula me olhou e sorriu. Senti que hoje seria o grande dia. Marcelo deu uma volta e voltou em minutos. Paula pediu para andar mais, porém Marcelo alegou cansaço. Paula olhou para mim. Não acreditei. Imediatamente disse que não me importaria em levá-la.Vi um sorriso malicioso no rosto de Paula . Subi no Jet e Paula se segurou nas alças laterais do veículo , com cuidado para que não se encostasse muito em mim. De onde estava pudia sentir seu perfume, o cheiro de seu cabelo a maciez de sua pele que tocava em mim esporadicamente. Resolvi radicalizar o passeio e abri o gás do Jet. Paula na mesma hora segurou em minha cintura para não cair. Quase quem caiu fui eu. Os braços macios tocavam minha cintura. Suas coxas esbarravam em mim. Podia sentir a quentura dos seus peitinhos nas minha costas e o estufadinho de sua buceta na minha bunda. Não aguentei. Meu pau ficou duro na hora. A gente estava tão perto um do outro e não precisávamos conversar para sentir que o tesão era recíproco. Corria uma química , coisa de pele com pele. Uma energia muito grande que nos hipnotizava. Resolvi me afastar da orla para uma região de costões de pedras onde não havia praia. Nem gente. Diminui a marcha e perguntei a Paula se estava gostando do passeio. O mar, azul como nunca, a brisa marinha deliciosa, tudo provocava um encanto e aumentava a libido. Ninguém podia nos ver, pois a encosta era de difícil acesso por terra. Estávamos no meio do nada, só Paula , eu e nosso tesão juntos , silencioso, a ponto de explodir. Paula respondeu que sim e sem dizer mais nada me abraçou por trás do jeito que estava na garupa do Jet colocando a sua mão D por dentro do meu short pegando meu pau que estava tão duro como a rocha que nos circundava. Fez movimento de vai e vem iniciando uma gostosa punheta. Permaneci do jeito que estava para não quebrar o encanto. Seus movimentos foram carinhosos como se meu pau fosse seu troféu. Em dado momento parou o movimento e libertou meu cacete pela lateral da sunga expondo minhas bolas onde as pegou com aquelas mãos delicadas massageando-as e me levando a loucura. Forçava seus peitinhos contra minhas costas o que aumentava ainda mais meu tesão. Estava a ponto de gozar e me segurei. Parei de uma vez o Jet. Do jeito que estava me virei para Paula . Meu pau estava duro como pedra. Beijei-a na boca e fui correspondido. Minhas mãos trêmulas desceram para seu biquine tirando a parte de cima fazendo pular um par de seios duros e maravilhosos que acariciei devagar e depois cada vez mais forte até chegar a ponto de deixá-los vermelhos de tanto apertá-los. Paula nada dizia e continuava a deliciosa punheta em meu pau cada vez mais duro. Estávamos frente à frente sentados em um Jet esqui se equilibrando no mar calmo e nem pensávamos em mais nada. Apenas em proporcionar prazer um ao outro. O tempo parou naquele instante. Eu chupava os seios de Paula , sua barriguinha lisinha e sarada, passava a lingua por sobre aquela musculatura de seu abdome que tanto cobicei. Lambia seu umbigo . Paula olhava o céu e gemia de prazer. Sua mão não mais alcançava meu pau que explodia em seus 18 cm. Melhor assim, senão eu não iria conseguir segurar o gozo. Abaixei a minha cabeça ainda mais até chegar em sua bucetinha. Por cima do biquine já pude sentir seu cheiro delicioso. Passei a lingua por cima mesmo do biquine bem no rachinho que aparecia separando seus grandes lábios . Paula gemia.Com a mão separei a calcinha expondo a buceta mais deliciosa e bem feita que já vi. Carnuda, com pelos aparadinhos, labios vaginais cheios, com alguns pelos molhados pela água do mar. Perdi a noção do tempo, passei a lingua de baixo para cima e encontrei seu suquinho doce que chupei com todo meu tesão. Subi a lingua e encontrei o clitoris durinho. Lambi e suguei aquele pedacinho anâtomico que tanto tesão dá a mulher. Prendi com os dentes sem machuca´-lo. Paula gemia. Enfiei a lingua naquela grutinha com a ajuda de Paula que precisou se equilibrar. Simplesmente era a buceta mais deliciosa que já havia experimentado. Passava a lingua por sua paredes apertadas arrancando suspiros de tesão de Paula que já fazia movimentos sincronizados com minhas estocadas com a lingua. Parei mais demorado no seu grelinho que já o havia imaginado por sob o biquine e fiz movimentos circulares em seu redor, colocando-o inteiro em minha boca. Paula gemia cada vez mais. Não aguentando mais e vendo que Pula estava perto de gozar, me ajeitei de vez no Jet e ,como já estava com o pau para fora ,num movimento rápido enfiei em sua buceta pela frente não dando tempo para que Paula pensasse no que estava acontecendo. Estávamos os dois, metendo de frente ,com o pau de ladinho na sunga e Maira com o biquine puxadinho de lado para não perdermos tempo. Paula se contorceu, se agarrou em mim e praticamente engoliu meu caralho deixando somente minhas bolas de fora de sua buceta. Paula pulava, gemia, gritava, e fazia movimento de vai e vem e circulares fazendo com que meu pau não tivesse tregua e se enfiasse cada vez mais e mais naquela buceta rosada e molhada. Olhando de cima, via o entra e sai na sua buceta fenomenal que apertava meu pau e me prorporcionava uma prazer indescritível. Enquanto metia naquela gruta maravilhosa chupava com muito tesão aqueles peitos perfeitos tomando o cuidado para não marcá-los. Eu não queria que aquele momento acabasse mais. Em dado instante Paula se contorceu, gritou e teve o gozo mais fabuloso que já vi uma mulher apresentar, fincando as unhas em minhas costas e gritando para que não parasse de enfiar meu cacete em sua buceta. Imediatamente não consegui mais segurar e gozei também e Paula ao perceber meu gozo abaixou-se e chupou meu pau engolindo toda aquela porra farta que acabara de sair do meu caralho. Não deixou nenhuma gota de testemunha e meu pau ficou limpinho não escorrendo nada no banco do Jet. Recompostos ,voltamos a praia mais rápido para não chamarmos muito a atenção, com Paula me acariciando e prometendo uma nova aventura.
Se voces gostaram eu contarei como foi a próxima.