Carla tinha 42 anos, casada desde os 22 com Otávio a quem ela chamava carinhosamente de Tavinho e foi mãe aos 24 de um menino que recebeu o nome de Marcos.
Ela se cuidava muito, fazia academia diariamente há muitos anos porque tinha seios fartos, bunda grande e queria manter tudo “durinho” enquanto pudesse.
Ela e Tavinho tiveram uma crise conjugal que quase destruiu o casamento deles quando completaram dez anos de casados, mas como se gostavam muito conseguiram superar isso depois de mais de um ano de muita conversa.
Os dois abriram seus corações e foram bem francos dizendo que o interesse de um pelo outro havia diminuído com o passar do tempo e pela rotina de um casal de classe média que lutava muito para que não faltasse nada em casa para eles e principalmente para o filho.
Depois de muita conversa decidiram que o melhor para eles seria abrir a relação deles.
Fizeram ménage à trois, swing e o casamento acabou ganhando estabilidade.
Tavinho deixava a educação de Marcos por conta de Carla e ele sempre foi um menino muito obediente, mas quando chegou à adolescência, ela passou a ter problemas com ele na escola.
Marcos ia bem em quase todas as matérias, mas sentia muita dificuldade em matemática que sempre foi o forte de Carla quando era estudante.
Marcos chegou a perder dois anos por repetição e isso preocupava demais Carla.
Paralelo a esse problema, ela notou que o filho, sempre que tinha uma oportunidade ficava olhando paras os peitos dela.
No começo isso a incomodou um pouco, mas depois passou a achar que era coisa da idade e parou de observar ele por causa disso.
Era junho, Marcos acabara de completar dezoito anos e a sua situação na escola estava de mal a pior.
Ela sentou com ele, conversou demoradamente, mas nas provas de meio de ano, os resultados foram desastrosos.
Com medo de ele ser reprovado mais uma vez, Carla foi conversar com o marido:
- Tavinho, estou precisando da sua ajuda.
- Diga.
- O Marcos está de mal a pior na escola.
- Puta merda. A gente dá um duro danado pra pagar a escola dele e ele não quer porra nenhuma com os estudos.
- Estive na escola e a diretora falou que aulas particulares poderiam ajudar.
- Carla, não temos como pagar professor particular. A loja está uma merda e mal estou conseguindo manter as contas em dia.
- Eu sei Tavinho, mas precisamos fazer alguma coisa.
- Vamos pensar juntos. Matemática não era o seu forte?
- Sempre foi, mas tentei dar aula pra ele e ele não presta atenção.
- Porra, assim fica difícil.
- Vou te contar uma coisa e quero que você me escute com muita, muita atenção.
- Ok.
- Marcos desde que entrou na adolescência fica apreciando meu corpo, meus seios e ele não está mais conseguindo nem disfarçar.
Tavinho acendeu um cigarro, pensou e disse:
- Porque você não usa isso?
- Como assim?
- Carla, o que nosso filho precisa é de uma estímulo forte para se dedicar mais aos estudos. Marcos deve ser virgem ainda...
- Por que acha isso?
- Você já viu ele com alguma namoradinha? Ouviu pelo menos ele falando que ficou alguma menina? Não, né? Meu amor, na idade dele as coisas são complicadas. Marcos é tímido, quase não sai de casa. Ele deve ter nas veias dele mais hormônios do que sangue (risos) e você é uma mulher maravilhosa, tem um corpão, está sempre à vontade em casa...
- À vontade?
- Olha pra você agora. Carla você está sempre com esses seus shorts de lycra que ficam grudados no seu corpo, Curtíssimos que deixam parte de sua bunda aparecendo, sempre de camiseta de malha sem sutiã e seus peitos balançam quando você anda. Os bicos deles são grandes e você é muito sensível. Qualquer coisa eles ficam duros e marcam suas camisetas parecendo que vão furar elas.
- Então você está dizendo que sou culpada por ele sentir tesão por mim?
- Claro que não meu amor, mas que você é uma mulher provocante e nosso filho não é de ferro. Provoque mais ele, faça ele ficar com mais tesão ainda. Depois converse com ele, faça uma proposta de premiar ele caso ele vá bem nos estudos.
- Você está dizendo pra eu seduzir nosso filho e se ele passar de ano que eu vá pra cama com ele?
- Calma, não falei isso. O que estou querendo dizer que ele tem seis meses pela frente para se recuperar. Faça tipo uma tabela de premiação.
- Tabela?
Tavinho disse qual era o plano dele e no final Carla falou:
- Tudo bem, você sabe aonde isso pode dar, está consciente disso?
- Amor, nosso casamento é aberto. Eu e você podemos ir pra cama com quem quisermos, aliás, já fomos juntos inclusive. Se chegar onde você está dizendo que pode chegar, não vai ser a primeira vez. Carla meu anjo, nós fizemos ménage, swing, você já transou com outros caras na minha frente, eu transei com outras mulheres na sua, você sabe que gostamos disso, ficamos excitados ou estou enganado?
- Não, eu gosto mesmo.
Carla pensou, pensou e disse:
- Tudo bem, vou bolar alguma coisa.
Segunda pela manhã, assim que Otávio saiu para trabalhar, Carla chamou Marcos:
- Senta aqui filho, vamos conversar.
- Não pode ser depois do almoço? A rapaziada me chamou pra jogar uma pelada. Estou de férias...
- Senta e me escuta.
Ele obedeceu, Carla começou a fazer um café porque estava muito nervosa e começou:
- Marcos, eu vi sua última prova. Você errou coisas que expliquei pra você mais de mil vezes.
- Mãe, eu tenho muita dificuldade em matemática.
- E sabe o por quê?
- Claro que não, se eu soubesse já teria resolvido isso.
- Então eu vou te dizer. Você não conseguiu aprender nada porque em vez de prestar atenção nas minhas explicações ficava olhando para os meus peitos.
Marcos quase desmaiou de susto:
- Que isso mãe?
Ela se serviu do café, sentou á mesa da cozinha de frente pra ele e botou tudo pra fora:
- Marcos, há anos que vejo você me olhando com outros olhos. Não sou idiota, sempre achei que seria uma fase e que isso passaria logo, mas não passou. Você acha que não sei o motivo de você ficar horas no banheiro? Cansei de ver seu pau duro no seu short e logo depois você se trancar no banheiro e esquecer do mundo. Você já tocou quantas punhetas pensando em mim?
Marcos ficou vermelho e Carla insistiu:
- Responde, quantas? É sempre pensando em mim?
Marcos se sentiu encurralado:
- É.
- Ok, agora estamos falando a mesma língua. Quero fazer um trato com você.
- Que tipo de trato? Perguntou Marcos assustado ainda.
- Nós vamos estabelecer uma tabela de notas e toda vez que você atingir uma nota dessa tabela, eu vou te dar um prêmio.
Marcos estava tremendo e perguntou:
- Que prêmio?
- Vamos lá. Se você tirar entre seis e sete, a mamãe deixa você ver os peitos dela. Tiro a camiseta e você vai poder ver eles por inteiro, sem nada separando eles dos seus olhos.
Marcos travou e não conseguia falar mais nada.
- Agora, se você tirar entre sete e oito, você vai poder tocar neles, alisar, fazer carinhos...
- Vou poder beijar eles também?
- Não senhor, vai com calma. Pra beijar e lamber os peitos da mamãe, sua nota vai ter que ser entre oito e nove e seu prêmio será ainda maior. Fico só de calcinha e você vai poder alisar a bunda da mamãe enquanto chupa eles.
Marcos estava com os olhos arregalados e Carla continuou:
- Se você tirar dez, a mamãe fica peladinha alisando o grelinho e você pode tocar punheta até gozar olhando meu corpo.
Marcos estava quase sem conseguir respirar.
- Então, topa? Indagou ela.
Marcos respondeu de primeira:
- É claro que topo.
- Então temos um trato. Agora vai jogar futebol com seus amigos.
- Não mãe, vamos pra sala estudar.
Carla sorriu e viu que seu plano com Tavinho tinha tido um efeito muito acima do esperado.
Pela primeira vez Carla não viu Marcos olhando para os peitos dela enquanto estudava com ela e quando Carla disse que a aula estava encerrada ele falou:
- Calma mãe, estou com uma dúvida nisso aqui.
Carla viu Marcos se dedicar aos estudos como jamais tinha visto e passou a usar roupas ainda mais provocantes para estimular ele.
As férias foram de apenas vinte dias por causa de uma greve no começo do ano.
Mesmo em aula, Marcos pedia explicações parar tirar dúvidas até que chegou o dia da primeira prova de matemática.
Ele chegou da escola e ela foi logo perguntando:
- E aí filho, como foi na prova?
- Não sei mãe, eu estava muito nervoso, mas acho que fui bem. A nota sai amanhã.
A manhã do dia seguinte foi pura aflição para Carla e quando ele chegou, entregou a prova dobrada, Carla ficou segurando, pediu que ele fosse tomar banho e Marcos perguntou:
- Não vai ver quanto eu tirei?
- Depois eu vejo, vai tomar banho pra gente almoçar.
Carla desdobrou o papel bem devagar e a primeira coisa que viu bem em cima da prova foi uma nota sete e meio.
Seu coração quase saiu pela boca e ela entendeu que aquele jogo de sedução estava mexendo com ela também.
Marcos saiu do quarto de banho tomado, ela correu abraçou ele colando seu corpo no dele e disse baixinho:
- Você ainda vai ser o melhor aluno da sua sala em matemática.
Ele apertou o corpo dele contra o dela e respondeu:
- Meu objetivo é esse.
Ela se afastou, viu o pau dele completamente duro formando um volume enorme dentro do short dele e disse:
- Quer seu prêmio agora ou depois do almoço?
- Não consegui pensar em outra desde que recebi essa prova.
Carla sorriu, pediu que ele sentasse no sofá e começou a tirar a camiseta.
Nua da cintura pra cima falou pra ele:
- Pronto, agora você tem meus peitos peladinhos só pra você. Vem fazer carinho neles, vem.
Marcos segurou os peitos dela com delicadeza e suas mãos ficaram deslizando por eles enquanto seu pau quase explodia dentro de seu short.
Carla não estabeleceu tempo, deixou que ele curtisse aquele momento e foi sentindo sua boceta ficar cada vez mais molhada.
Por muito pouco ela não foi além, mas tinha que fingir que aquilo era só por causa das promessas feitas por ela.
Marcos teve que parar de alisar os peitos dela porque estava quase gozando e Carla sorriu pra ele dizendo:
- Vai, vai bater uma punheta bem gostosa pensando na mamãe seu safado.
Marcos levantou e foi para o banheiro.
Carla fechou os olhos e pensou: “Puta que pariu! Não vou aguentar isso, vou acabar metendo com ele.”
Foi para cozinha e quando Marcos chegou, quase meia hora depois, ela riu e falou:
- Gozou gostoso pensando nos peitinhos da mamãe?
Ele riu e respondeu:
- Duas vezes.
Ela começou a fazer o prato dele e quando colocou na mesa disse:
- Pelo volume do seu short, a coisa aí dentro é bem maior do que eu imaginava.
- É pena que meu prêmio não seja o que eu quero. Acho que a senhora também ia gostar.
Carla deu uma gargalhada e retrucou:
- Pelo que estou vendo, meu filhinho está querendo renegociar a premiação.
- Puxa vida mãe, não é isso.
Claro que é seu safadinho. Vamos fazer o seguinte, me traz uma nota dez na próxima prova e a gente senta pra conversar.
Assim como Marcos, ela também queria renegociar porque acabou admitindo que estava sentindo tesão por ele e se o prêmio fosse o que ele queria ela tinha certeza que iria gostar muito.
Veio a segunda prova e junto com ela um nota dez como ela tinha pedido.
A felicidade tomou conta do coração de Carla.
- Que coisa boa filho, assim você vai acabar passando de ano com facilidade,
- A professora disse que se eu tirar dez na próxima prova, ela mai me dispensar do exame final e me aprovar direto.
- Vai tomar banho e vamos ter a conversa que prometi.
O coração de Carla quase saía pela boca ela não sabia exatamente o que fazer.
Foi fazer um café e tentar pensar em alguma coisa.
Marcos chegou, ela bebeu o café foram para a sala.
- Marcos, qual foi a sua média no primeiro semestre?
- Três.
- E agora essas notas maravilhosas. O que mudou pra você tirar notas tão numa matéria que você dizia ter dificuldades?
- Você mãe.
- Por causa desse joguinho que estamos fazendo?
- De certa forma sim, mas é mais que isso. Você me deu a liberdade de falar o que eu sinto por você há muito tempo e isso me fez sentir um homem livre, sem precisar ficar me escondendo, escondendo meus desejos e isso mudou tudo na minha cabeça. Hoje eu posso apreciar seu corpo, ver você como mulher e ter alguma esperança em relação a isso.
- Perfeito. Então chegou a hora de termos a conversa que você queria. Nosso trato era:
Entre seis e sete, a mamãe deixaria você ver os peitos dela e isso já não faz nenhum sentido diante de suas notas. Entre sete e oito, você poderia tocar neles, alisar, fazer carinhos, e isso também já ficou para trás. Entre oito e nove e seu prêmio seria a mamãe ficar só de calcinha e você vai poderia alisar a bunda da mamãe enquanto chupava meus peitos. Se tirasse dez, a mamãe fica peladinha alisando o grelinho e você poderia tocar punheta até gozar na minha frente. Esqueci alguma coisa?
- Não, era exatamente isso.
- Pois bem, você me trouxe um dez antes do que eu esperava e merece ser recompensado por isso, mas você não pode parar por aí tem que continuar estudando e tirando notas boas. Pelo dez de hoje, a mamãe vai cumprir o trato, vou ficar peladinha alisando meu grelo e você vai poder tocar uma deliciosa punheta sem ter que ficar imaginando. Eu estarei na sua frente, nua, alisando meu grelinho e quem sabe até goze vendo você batendo punheta pra mamãe, mas vou acrescentar algumas coisas. Vou beijar você na boca, deixar você esfregar esse pauzão na minha bunda e vou te fazer gozar bem gostoso.
- Porra mãe, você tá me deixando maluco.
- Se você me trouxer um dez na última prova, passar de ano sem precisar fazer o exame final, você terá tudo que quer. Eu vou pra cama com você e serei toda sua.
- Toda?
- Todinha. Você vai poder me foder toda. Na frente, atrás, tudo que quiser e sem limites. Vamos ficar na cama o dia todo e você fazendo comigo tudo que sempre teve vontade.
Marcos olhou pra ela e falou:
- Eu te amo.
Carla quase pulou em cima dele.
Sua boceta estava encharcada, seu tesão por ele estava saindo do controle dela e Carla resolveu agir:
- Vai, bota o pau pra fora e vamos curtir seu prêmio.
Marcos ficou nu, Carla tirou a camiseta, ficou só de calcinha, abraçou ele e começou a beijar ele na boca colocando o pau dele no meio de suas coxas.
Quando ela sentiu o calor do pau dele no meio de suas coxas, Carla começou a beijar Marcos na boca numa fúria e ele percebeu que ela também estava louca de tesão por ele.
Suas mãos passaram a percorrer todo corpo dela.
Alisava as costas, os seios e permanecia longo tempo na bunda de Carla não só alisando como apertando e puxando o corpo dela contra o dele.
O tesão dos dois já tinha passado do limite e Carla viu que se continuasse daquele jeito o grande prêmio dele seria antecipado.
- Vai filho, senta, bate uma punheta pra mamãe, quero ver o leitinho jorrando da sua pica.
Ele sentou começou a alisar o pau bem devagar e Carla enfiou a mão na calcinha para alisar sua boceta já completamente molhada.
- Tira a calcinha mãe, Você prometeu.
Ela tirou, abriu a boceta com as duas mãos e falou para provocar:
- Olha filho, ela vai ser toda sua no final do ano.
Marcos não disse nada e ficou olhando Carla se alisando enquanto ele batia a melhor punheta da vida dele.
Carla cedeu ao tesão que estava sentindo, mete o dedo na boceta e lambuzou seu grelinho.
Começou a mexer gemendo baixinho e Marcos ficou esperando pra ver até aonde ela iria.
Carla rebolou na ponta do dedo e não demorou pra que perdesse o controle de vez:
- Ai, vou gozar filho. Goza pra mim. Esporra pra mamãe ver seu leitinho jorrando da sua pica.
Marcos acelerou a punheta e começou voar porra pra tudo que era lado.
Alguns jatos foram direto nas pernas dela e sentindo a porra quentinha dele, Carla enlouqueceu de vez.
Começou a gemer mais alto e gozou novamente.
Depois de gozar, Marcos continuou alisando o pau que não dava o menor sinal de que iria amolecer.
O olhos de Carla estavam fixos no pau dele e ela comentou:
- Vai para o banheiro tocar outra filho. Seu pau não vai amolecer só com um gozada.
Ele sorriu e falou:
- Não, mas vou tocar aqui mesmo pra você ver como eu gozo gostoso pensando em você.
Carla não tinha mais como esconder o tesão que estava sentindo por ele.
Sentou no sofá ao lado dele e disse:
- Então deixa a mamãe tocar pra você.
Ela segurou o pau dele, a mão ficou passeando pela pica e disse:
- Eu sempre desconfiei que você tinha um pau enorme, mas não é um pau, é um caralho, um caralho lindo como a mamãe sempre sonhou ter um dia dentro dela.
Meteu a pica dele na boca e quando Marcos sentiu a boca quentinha dela indo e vindo pelo pau dele falou:
- Isso é covardia.
Pouco tempo depois ele estava gozando na boca de Carla que teve que fazer um esforço enorme pra conseguiu tomar tudo.
- Filho, além de ser caralhudo, você é uma fábrica de leitinho.
Ele riu e falou:
- São anos fabricando leitinho pra você.
Carla apertou a pica de dele e surgiu mais uma gotinha que ela lambeu, depois beijou ele na boca lambuzando a boquinha dele de porra e disse:
- Agora vamos tomar um banho quentinho pra gente relaxar. Depois do almoço vamos estudar porque a mamãe está louca pra você tirar mais um dez e a gente poder curtir o prêmio final.
Carla pegou suas roupas e foi em direção ao banheiro.
Vendo ela andando nua Marcos pensou:
“Eu vou te foder toda mãezinha. Todinha.”
Ele estudou o mês todo ainda mais dedicado e na última prova antes da prova final chegou em casa com um sorriso que entregava sua nota.
Entregou a prova pra ela e falou:
- Consegui.
Ela desdobrou a prova e um gigantesco dez surgiu na frente dela.
Carla agarrou ele e falou:
- Você é maravilhoso filho.
Beijou Marcos na boca e disse:
- Amanhã nosso prêmio vai nos tornar as pessoas mais felizes do mundo.
- Amanhã? E hoje, vou ficar na seca?
Carla sorriu e respondeu:
- Você acha mesmo que a mamãe vai deixar o filhinho caralhudo dela passar fome até amanhã?
Foi se abaixando, tirou a roupa dele e chupou até ele gozar em sua boca.
O pau dele mais uma vez não amoleceu e ela disse rindo:
- Caralhudo e guloso. Quer mais meu putinho?
Voltou a chupar e Marcos ficou fazendo carinho nos cabelos dela até que viu que ia gozar:
- Mama, toma tudo do seu filhinho caralhudo. Toma.
Carla não deixou escapar nada, bebeu tudo, depois beijou ele na boca e falou:
- Nada de punheta hoje, tá? Amanhã nós dois vamos ter tudo que queremos e mais um pouco.
No dia seguinte Marcos não foi à escola e assim que Otávio saiu para trabalhar, Carla foi até ele e falou rodeios:
- Vamos pra cama da mamãe meu caralhudinho gostoso.
Nus, com Marcos deitado com a pica apontando para o céu. Carla ajoelhou em cima dela, botou a cabeça na porta de sua bocetinha e disse:
- Esse prêmio era pra ser seu, mas é mais meu que seu meu amorzinho.
Ela foi engolindo o pau dele mexendo bem devagar e Marcos finalmente estava perdendo seu cabacinho.
Com o pau todo dentro dela, Carla começou a rebolar na pica dele deixando claro todo tesão que estava sentindo por ele.
De repente, ela abriu um sorriso e falou:
- Vou gozar, soca meu putinho, soca gostoso na boceta da mamãe.
Carla gozou com Marcos dando estocadas fundas na boceta dela e não parou de mexer.
- Não para filho, eu preciso botar pra fora meu tesão por você. Me fode.
- Rebola e goza de novo pra mim, vai.
Carla gozou mais uma vez com marcos esporrando na boceta dela e tirando ele de dentro dela disse:
- Você é uma delícia.
Meteu o pau dele na boca pra manter ele duro e quando viu que ele estava pronto pra outra falou:
- Agora quem vai ganhar o prêmio que sempre quis sou eu.
Deitou de bruços, colocou dois travesseiros em baixo dela e Marcos vendo aquela bunda empinada à disposição dele disse:
- Se isso for um sonho, não me acorde, por favor.
Ela pegou o pau dele, colocou na porta do cuzinho dela e disse:
- Deixa a mamãe te fazer gozar gostoso.
Foi forçando a bunda para trás, o pau dele começou a entrar e Carla se descontrolou:
- Mete puto. Come a bunda da mamãe. Quero muito leitinho no meu cuzinho.
Marcos meteu, começou a mexer também e não demorou pra que Carla falasse quase gritando:
- FILHO DA PUTA! Esporra no cuzinho da mamãe sue safado. Vou gozar, goza comigo filhinho.
Os dois gozaram muito, muito mesmo e quando acabaram de gozar ficaram deitados tentando se refazerem daquela gozada maravilhosa sem que nenhum dos dois falasse nada.
Passado um tempo e já recuperada, Carla deu um beijinho nele e disse:
- Vamos tomar um banho. A mamãe quer mais do caralhudinho dela.
Tomaram banho trocando muitos beijos, carinhos e Marcos já saiu dali com o pau completamente duro novamente.
Carla deitou e pediu:
- Bota esse pauzão guloso no meio dos peitos da mamãe, bota.
Ele obedeceu e Carla apertou os peitos contra o pau dele dizendo:
- Lambuza a mamãe com sua porra filhinho.
- Puta merda, eu sempre quis fazer isso.
- Então faz, quero levar um banho de porra seu safado.
Marcos começou a mexer e quando começou a gozar, o primeiro jato explodiu no queixo dela.
- Isso filhinho, goza, lambuza a mamãe com seu leitinho.
Marcos gozou e depois segurando a pica disse:
- Mama. Ainda tem leitinho pra você.
Carla meteu na boca, pôde sentir algumas gotinhas de porra saindo do pau dele e quando o pau dele começou a amolecer, ela deitou ao lado dele, riu e falou:
- A partir de hoje, se alguém te chamar de filho da puta, apenas sorria e pense: “E de uma puta muito gostosa.”
FIM
Por uma foda dessa gostosa vale muito a pena estudar fodeu muito a tesuda em
UAU!!! Até eu quero um colo acolhedor desses! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Parabéns pelo conto, para além de votado, é um conto maravilhoso.. Espero que tenha a ousadia de postar mais ou uma continuação.