Visita da nossa amiga

Eu e a minha esposa andávamos a discutir muito, ora por coisas irrelevantes ora por coisas não tão irrelevantes . Num desses fins de semana ela combinou se encontrar, em nossa casa, com uma amiga de infância, que tinha chegado recentemente a Portugal, para irem as duas passear pelo porto. No momento em que ela chegou, eu estava desperdiçando meu tempo, como de costume, jogando no computador, mas para dar uma de santo, antes de ela subir eu desliguei o jogo e fui para a cozinha me ocupar com algo. Quando ela subiu deixei ela entrar e enquanto minha esposa lhe estava mostrando a casa eu apareci e me apresentei. Mas que mulher bonita, tanto que nem fixei o nome dela a primeira e depois, como de costume, tive de esperar que ele surgisse em conversa para o fixar . Independentemente disso, esse segundo foi mais que suficiente para observar o seu jeito leve e tranquilo, a sua figura alta e com deliciosas curvinhas, evidenciadas pela forma como seu vestido colorido abraçava e repousava naquele corpo lindo uma mulher já acima dos 40. Para completar, seus cabelos pretos e lisos, chegavam bem ao meio de suas costas, tocando a sua pele morena e apetitosa, que estava exposta pelo vestido aberto atrás, formando um conjunto realmente impactante e extremamente belo. Mas que mulher gostosa . Ficamos conversando na sala, um papo leve e bem animado, mesmo do jeito que eu gosto, e naturalmente sentimos imediatamente uma sintonia boa, como se estivéssemos todos no mesmo comprimento de onda. Antes delas saírem eu propus fazer o almoço, em parte porque realmente estava gostando muito do ambiente e também porque seria a única forma de impedir que ambas fossem para o apartamento da minha esposa, onde ela fica para me castigar quando estamos brigados. E sim, como safado que sou, queria conversar mais um pouquinho com a sua amiga interessante e misteriosa. No caminho de volta eu liguei para elas pedindo para trazer uma garrafa de cachaça ou rum, para acompanhar o peixe, tal como eu fazia quando trabalhei na ilha de Guadalupe. Quando elas chegaram estavam à sua espera três carapaus grandes, assados no churrasco, com umas postas de perca, ambos temperados com cebolinho, sal, manjericão, pimenta malagueta e limão. Foi a primeira vez que fiz desse jeito e deu sorte porque ficou uma delícia. Fomos comendo peixe, na nossa churrasqueira, acompanhado de arroz de feijão vermelho e fomos conversando e bebendo. Conversa vai, conversa vem quando dou por mim já tinha bebido meia garrafa e, no meio das risadas e brincadeiras nossos braços iam se tocando entre os três, de um jeito sutil mas muito gostoso e natural. Claro, a conversa ficou mais picante e falamos um pouco de putaria e bagunça. Nessa altura eu estava sentado no sofá da nossa churrasqueira feito um lorde, e elas em suas cadeiras. Foi nessa altura que por breves momentos dei mais uma olhada na amiga da minha mulher; que imagem boa, subtilmente deslizava meu olhar como se viajasse nas curvas do seu corpo, repousando bem em cima daquelas pernas morenas e deliciosas. Sim, que delicia de mulher! Tanto, que me arrisquei, mesmo estando ainda meio brigado com minha esposa, a enviar-lhe uma mensagem dizendo:" dá para estar com sua amiga? Ela é muito interessante". Mas minha mulher conhece bem o homem que tem e me respondeu :" Não, minha amiga não curte bagunça, mas eu percebi que você gostou, seu safado ". Tudo bem, a conversa continuou, mas deu para perceber que ela reparou na nossa comunicação, porque me viu escrevendo e logo em seguida minha mulher lendo. E mulher não é burra né, não da como disfarçar essas coisas e ficou óbvio eu estava falando dela para minha esposa. Até que logo de seguida, ela se levanta da cadeira e se senta bem do meu lado. Safada, gosta de provocar , e sim que vontade de alisar aquelas pernas gostosas, que pele bonita e cheirosa. Mas não dou mole não, mantenho-me de boas e o nosso convívio continuou muito alegre, até ficar de noite e eu acabar com a cachaça toda. Elas foram as duas embora e eu fiquei a noite e o dia seguinte me curando da ressaca . Passado esse dia, estou em casa sem grandes planos, até que minha esposa me envia a seguinte mensagem: " oi, vim mostrar vila do conde para minha amiga e vamos para a praia. Vem cá ter com nós" e sim, eram umas 4 da tarde e eu nem pensei duas vezes. Peguei na minha mota e toca de ir à praia com aquelas duas gostosas. Quando cheguei, a amiga da minha esposa estava com um vestido claro, bem leve e curtinho nas pernas e a minha esposa com um vestido preto que fazia contrastar o seu biquíni azul turquesa. Que delícia, não dava para não reparar naquelas duas mulheres. Entramos no carro e seguimos para a praia. À saída eu fui ao banco de trás buscar a mochila, e nesse momento, sem querer vi a bunda da nossa amiga quando ela se levantou e saiu pela outra porta. Não fiz por maldade, foi um feliz acaso e sim, que bundinha gostosa, com o biquíni enfiado bem dentro, ao ponto de parecer que estava pelada por debaixo. E lá sentamos na praia e conversamos, fui dar uns mergulhos para deixar elas bem à vontade, mas sempre reparava que toda a praia comia elas com os olhos, enquanto eu ria por dentro. Afinal, não é todos os dias que se vê duas mulheres altas, lindas e gostosas, conversando alegremente e brincando de uma forma subtil e safada. Nessa tarde o frio chegou bem antes do pôr do sol e combinamos jantar os três a um restaurante de francesinhas, para ela experimentar pela primeira vez. Sentaram-se uma ao lado da outra, ficando eu bem de frente para a minha esposa. Nossas conversas alternavam entre muito divertidas e alguma safadeza, e nesses momentos eu claro que fantasiava um pouco, quem não né? Acabamos de jantar e a minha esposa se levanta da mesa para ir ao banheiro e pedir a conta. Tudo normal, até que a nossa amiga se vira para mim e me diz: "Sabe Pedro, deixa eu te dizer uma coisa. Eu ainda não sei bem como funciona o relacionamento de vocês os dois, mas eu já reparei que vc fica me alisando com seus olhos. E sendo ela minha amiga, óbvio que isso me deixa um pouco desconfortável". Fiquei um pouco surpreendido, pois não estava a contar com algo tão direto, mas sim óbvio que ela tinha razão. Me desculpei e disse, que achava ela uma mulher muito bela e interessante e sim era difícil eu não reparar, mas só isso. (Claro que não ia dar mole de dizer que ela era muito gostosa e boa como o milho, e que meus olhos se derretiam e o meu coração ficava aos pulos, quando as via as duas juntas). Ela aceitou as minhas desculpas, ao mesmo tempo que pegava no telemóvel para evitar o constrangimento. Ficamos em silêncio durante alguns segundos, esperando minha mulher voltar para quebrar o gelo. Mas não foi preciso, porque logo a seguir vejo um sorriso maroto aparecer na boca dela e seus olhos se fixando nos meus enquanto o pé dela ia subindo levemente pelas minhas pernas acima, por debaixo da mesa. Eu nem queria acreditar no que estava acontecendo e ainda mais quando entre dentes e com uma voz rouca e muito sensual me disse: " Sim eu disse que me sentia desconfortável com vc me alisando com seus olhos, mas não lhe disse que não nos poderíamos tocar, seu safado" . Sem dúvida, eu deveria estar com a maior cara de bobo neste mundo e ainda por cima tive de a disfarçar, porque minha esposa estava chegando. 
Que gata maravilhosa! Naquele minuto, em que ela esfregou seu lindo e bem cuidado pé pelo meu corpo, a seu belo prazer, aquela mulher instantaneamente se tornava 10 vezes mais interessante, pela forma como me surpreendeu com o seu jogo de sedução. Meu coração batia bem forte dentro de mim, pois sentia tantas emoções ao mesmo tempo que acabaram por sobrecarregar o meu corpo, que não estava minimamente preparado para aquele misto de surpresa, tesão, fascínio, curiosidade e até mesmo um pouco de receio. Sem dúvida o jogo dela estava bem à frente do meu e claro isso assustava-me, ao mesmo tempo me deixava doido de tesão dada a incerteza! Era possível aquela mulher ser a Cleópatra dos tempos modernos?... interrogava-se a minha mente. Por isso a passei a imaginar ela como se chamando Cléo. Que bonitinho, o bobo sentado à mesa com a cara vermelha e ainda processando o que se estava a passar e Cléo, que instintivamente afastou seu pé mediante a aproximação da minha esposa, olhava com toda a calma do mundo para o seu telemóvel, mas sempre sem desarmar aquele sorriso sedutor. Que mulher safada! No momento em que minha esposa chega, e para que ela não se apercebesse que eu estava passando mal, Cléo se levanta e imediatamente lhe mostra uma conversa qualquer com algum peguete dela, apenas com o intuito de a distrair. Acabei seguindo as duas até ao carro, como um verdadeiro zumbi em silêncio, enquanto apreciava o jeito provocador que ela exibia agora, abanando sua bundinha de sonho enquanto caminhava ao lado de minha esposa. Ao chegarmos a casa de vila do conde, minha mulher me perguntou discretamente se estava tudo bem, pois já desconfiava de tanto silêncio, ao que eu respondi que o jantar tinha caído muito pesado no meu estômago e estava afrontado. (não foi de todo uma mentira, pois o bater forte do meu coração de tanta emoção, ainda estava privando o meu estômago de funcionar corretamente). Acabamos nos despedindo e cada um seguiu para sua casa descansar. Que difícil foi adormecer essa noite. Minha mente vagueava com o sucedido, até cheguei mesmo a pensar que seria algum teste por parte da minha esposa, pois quando a gente briga normalmente é por eu dar mole para outras gatas. Mesmo desse jeito, foi muito gostoso viver aquela emoção e sim, como um dependente em serotonina, desejava outra dose, ansiava por ver aquela mulher de novo e pela incerteza associada à sua pessoa. No dia seguinte tudo normal, acordo faço minha rotina diária e tento preencher o meu dia com algumas tarefas domésticas. Estava me preparando para começar a cozinhar o almoço, e ouço a campainha tocar. Sou obrigado a descer as escadas, pois o portão da entrada de casa está avariado. Antes de abrir a porta, pergunto quem é e, no momento em que estou rodando a chave ouço do outro lado: "É alguém que te vai surpreender!" Era a Cléo... Aquela safada fixou minha morada e como sabia que a minha esposa ainda se encontrava em vila do conde, decidiu vir me atormentar mais um pouco... ...como se eu não quisesse ser atormentado por ela .De novo, por alguns segundos fiquei olhando para a sua figura, um vestido vermelho, agora bem justinho e curtinho, uns brincos redondos dourados e gigantes, batom rosa claro brilhante (que tornava aqueles lábios carnudos ainda mais apetitosos) e umas sandálias sépia com brilhantes, que faziam realçar ainda mais os seus pés de princesa. Então, não me convidas para entrar? diz Cléo com o mesmo sorriso maroto da noite anterior. Sem dizer uma palavra, ainda não acreditando no que estava a acontecer, abro a porta e me afasto, convidando ela a entrar. Subiu as escadas bem a minha frente, e conseguia ver a calcinha vermelha exposta bem à minha frente. Ainda por cima abanava aquela bundinha e ia olhando para trás, sorrindo, como se tivesse consciência dos estragos que estava a fazer em mim. Acabo por abrir a porta e, num gesto de provocação, ela sutilmente passa a mão na minha cinta dizendo, como se me estivesse convidando para minha própria casa: "entra seu gostoso, temos que bater um papo os dois". Dirijo me para a cozinha, onde eu estava começando a preparar o almoço e, enquanto Cléo se senta num banco encostada à parede eu me prontifico a oferecer algo para tomar. - Aceita tomar algo? Um café, um chá?- Uma água fresca, por favor. Obrigada Enquanto lhe sirvo a água, ela começa dizendo- Sabe, curioso ontem sua esposa ter falado comigo, dizendo que você é um homem Alfa. Na realidade não associo essa forma de estar à sua pessoa, mas se ela diz... Acho curioso, porque eu me vejo como uma mulher Alfa e sim, sei exatamente o que quero, como quero e onde e quando quero. E não se trata de ter os homens à minha mercê, isso eu já me habituei e já não constitui desafio algum. Sabe Pedro, agora um homem para merecer estar comigo tem de assumir o risco de perder algo. O que eu quero mesmo dizer é que desde que cheguei neste país, ando com um tesão danado, e só tenho encontrado homem que ou está solteiro ou tem o casamento destruído. E confesso que depois de ver vossa relação, à forma como interagem um com o outro, percebi que é isso que eu realmente quero. Quero e vou subjugar você aos meus desejos independente do que sinta pela sua esposa. Quer este corpinho que seus olhos tanto desejam? Então vai ter de jogar o meu jogo. Nesse momento nem acreditei que aquelas palavras estavam saindo daquela boca cada vez mais apetitosa. Que ousadia, vir em minha casa dizer me o que eu teria ou não de fazer. Sem dúvida é daqueles momentos chave da nossa vida, parte de mim desejava boicotar o jogo daquela mulher, por orgulho ou por minha forma de ser independente, talvez. Mas outra parte, além do desejo carnal, ansiava por ser desafiada como se isso fosse o caminho da libertação do meu animal interior, ansioso por se render ao comando de outro ser e, curioso por aprender algo novo e deveras intenso. Nestes segundos de indecisão e sempre com aquele sorriso safado que tanto mexe comigo, ela levanta a sua perna e pousa o seu pé em cima de outro banco, que estava à sua frente, sem nunca se levantar de onde estava sentada. - Sabe Pedro, eu compreendo a sua hesitação, mas quero que entenda que eu não vou sair daqui sem dar uma gozada gostosa bem à sua frente. Nisto ela vai acariciando essa perna alçada, descendo a mão direita por suas coxas em direção aquela calcinha cada vez mais exposta, cada vez mais apetitosa. Imagino o cheiro dela nesse dia de calor, o sabor daquele mel que possivelmente está empapando aquela buceta. Fecho os olhos como se fosse muita informação ao mesmo tempo para mim, e ela fixa o seu olhar no meu pau cada vez mais duro enquanto se começa a tocar. -Vem cá! Deixa que eu te ajudo a decidir. Pode começar por retirar minhas sandálias. Estou cansada de conduzir neste calor e gostaria de receber uma massagem nos meus pés enquanto me toco. 
Em parte a minha atração por Cléo se devia à atitude decidida e quase autoritária que para mim era um alívio, uma vez que com essa iniciativa eu apenas teria de escolher se deixava rolar ou não. Posto isso, me ajoelhei à frente dela e, enquanto aquela safada cerrava os olhos e começava a se tocar muito levemente por cima da calcinha, retirei as sandálias e comecei a massajar seus pés de uma forma cuidada e gentil. Enquanto entrelaçava os meus dedos com os dos pés dela, via ela se tocando com os olhos fechados, como se ignorasse minha presença e eu fosse um mero adereço complementar de um prazer maior. Mas deixei rolar, a submissão me trazia uma certa tranquilidade. Sempre julguei que o papel de submisso era pouco preponderante na relação sexual. Estava completamente enganado porque o dominador precisa do submisso para exercer o seu poder. Isso começou a fazer sentido a partir do momento em que eu paro de lhe massajar os pés e subo minhas mãos pelas pernas dela. Ansiava por alisar aquela pele suave e morena, por lhe transmitir o calor do meu toque. Foi nesse momento que Cléo abriu os olhos, como se eu me estivesse desviando da sua autoridade, como se lhe retirasse o seu poder. Posto isso sinto as suas pernas  entrelaçarem se à volta da minha cabeça e me puxando para ela, de tal forma que acabei a menos de um palmo da sua bucetinha. - Vai ficar ai para assistir bem de perto o que eu estou fazendo. Nisto ela puxa a calcinha para o lado e exibe sua buceta toda aberta, piscando e babando de tesão. Estava tao excitada que ela se masturbava sem precisar de tocar com a mão, pois via as paredes da vagina rocarem umas contra as outras em um movimento sincrono, como se fosse um fogo a sugar o ar para se auto alimentar. Sem dúvida algo lindo e extremamente selvagem, o desejo e a tesão personificados naqueles movimentos de pompoar. Meu coração bate tao forte que parece descarrilar e consequentemente o meu pau pulsa na mesma sincronia, sinto o a ferver e quase me venho quando Cléo passa seus dedos pingando mel, pela minha boca e meu nariz. - Va seu safado, vou deixar vc provar meu mel gostoso. Vai enfiar sua boca bem na minha buceta enquanto eu faço uma chamada. Mesmo pensando em minha esposa trabalhando, era impossível resistir aquela buceta com vida própria. Quente e suada, se contorcendo e babando um néctar semelhante a leitinho vindo do seu interior. Mergulhei minha boca naquele bucetão, enfiei minha língua bem dentro dela e chupei, degustei e engoli tudo o que estava brotando daquele buraco de sonho. Que delícia sentir seus fluídos me alimentado, passando a fazer parte de mim. Nisto, enquanto chupo ela, ouço cleo fazer uma ligação. Ela fala "oi amiga está muito ocupada?" Meus olhos se arregalaram, mas não parei de chupar, como uma putinha obediente. Dizia ela" sabe amiga, vim na sua casa, seu marido está me ajudando aqui" nisto ela fala para mim de forma audível para a minha esposa que estava do outro lado "vá safado, lambe meu cuzinho suado pois necessito de uma ducha de língua, para ficar fresca para a sua mulher que vem cá brincar também". Que safadas eu percebi tudo, estava tudo combinado entre elas e alem da putaria tinha o teste se eu iria realmente resistir aos encantos de cleo. Teste que eu falhei redondamente kkk. No tempo de a helena chegar a casa, eu e cleo fomos para a nossa cama, mas isso não me ilibou de continuar a ser o escravo dela. Ela mandou eu despir minha roupa e me deitar na cama de barriga para cima e sem sequer pedir licença sentou sua bundinha na minha cara. Começou por se esfregar toda na minha cara, espalhando seu cheiro em mim, como uma cadela marcando território. Depois me obrigou a lamber o seu cuzinho, desde as bordas até ao interior do seu cu, com a pontinha da minha língua. Deixei ela limpinha e pronta para minha mulher, mal ela sabia que eu adorava fazer essas putarias. Nisto helena entra em casa e vai direta ao quarto. E dá com Cléo, ainda sentada na minha cara, punhetando o meu pau duro e frenético. Helena fala em jeito de riso "estou vendo que se estiveram a ocupar bem". Cleo responde, enquanto eu lutava por respirar debaixo daquele bundão "desculpa amiga, estava tanto calor que eu precisava de me refrescar e nada melhor que seu boy para me dar esse conforto, estou bem melhor agora." Nisto helena tira sua calcinha e senta no meu pau, me fodendo e olhando para sua amiga. "Sabe eu tb precisava relaxar um pouco e nada melhor que dar uma fugidinha do trabalho para brincar com vocês" as duas se beijam de língua, se tocam enquanto uma me fode e a outra se esfrega na minha cara. Ate que Cléo, começa a atingir o climax e fala para helena" amiga, vou gozar bem na cara do seu boy" ao que e Helena respondeu "então eu vou fazer uma coisa bem gostosa para nos" nisto minha esposa sai de cima do meu pau, e indica a cleo para se por na posição de 69 comigo. "Va amiga, pode agora gozar na cara dele, mas vai ter de limpar o seu pau dos sumos da minha buceta e guardar o que esse safado despejar dentro da sua boca" cleo obediente acena com a cabeça enquanto começa por mamar na cabecinha do meu pau. Neste ponto, já não dá para guardar mais e cleo geme enquanto me inunda a cara de gozo e eu despejo todo o meu leite na sua boca, segurando a cabeça de cleo com força, pelos cabelos. Ela tira sua boca, sufocando e transbordando do meu precioso leitinho e é nesse ponto que helena segura no seu queixo e lhe dá um beijo de língua. As duas ficam celebrando sua amizade de longa data, se beijando e brincando com o meu leitinho, enquanto eu ainda estava a tentar perceber o que realmente tinha acontecido. Fim
Foto 1 do Conto erotico: Visita da nossa amiga


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 16/07/2024

Visita maravilhosa, e que esposa magnífica, meu amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Visita da nossa amiga

Codigo do conto:
216412

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/07/2024

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8

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1