Tudo Começou Na Punheta

Tudo Começou Na Punheta
Eu ia todas as tardes na casa do Fernandinho. Éramos amigos desde sempre, mesma idade e estudávamos de manhã em escolas diferentes. Como os pais dele trabalhavam, eu passava quase todas as tardes na casa dele assistindo desenho com ele. Certa vez estávamos jogando dominó no quarto e ele de repente falou que ia no banheiro bater punheta. Se trancou no banheiro e eu fiquei no quarto ouvindo música e esperando. Ficar ali pensando que ele estava batendo uma no banheiro me excitou e então comecei a bater uma também. Depois de um tempo ele saiu do banheiro e perguntou se tinha demorado. Falei que não sabia, pois também tinha ficado batendo punheta. Ele perguntou dando risada se eu tinha gozado na cama dele e disse que não havia gozado, que estava segurando pra terminar no banheiro. Fui no banheiro e gozei uma enormidade na pia. Lavei a pia, meu pau e voltei para o quarto. Assim que entrei no quarto reparei no volume do pau dele duro no short, acho que ficar ali no quarto sabendo que eu estava batendo punheta no banheiro também excitou ele. Ai Fernandinho deu a primeira pista “se eu soubesse que vc também qria bater punheta e gente batia juntos aqui”. Dei risada mas não levei a serio, voltamos a jogar dominó e a tarde ocorreu sem nenhuma outra novidade. No dia seguinte Fernandinho não perdeu tempo, logo que cheguei já me chamou pra jogar dominó no quarto. Pouco depois do inicio do jogo ele começou a apertar o pau no short, percebi que estava bem duro, ele segurava de forma a mostrar a marca do pau duro na roupa. Disse que como ontem estava afim de bater punheta. E perguntou se eu também não queria. Vendo o pau duro do meu amigo, ele segurando daquele jeito e dizendo qrer bater punheta na minha frente me deixou de pau duro também. Também segurei o pau e disse que o meu também estava duro como o dele. Levantamos da cama para baixar as roupas, tomado por uma surpreendente vergonha, Fernandinho virou de costas pra mim e abaixou short e cueca juntos até os tornozelos. Fiz o mesmo mas olhando para a bundinha dele. Até que apesar de magrinho, ele tinha uma bundinha redondinha e bonita. Sentei na cama e iniciei minha punheta, ele ainda de costas pra mim começou a dele. Não demorou para ele tomar coragem e sentar na cama também. A principio sentamos longe um do outro, com as pedras de dominó entre nós. Obviamente que começamos a olhar e reparar um no pau do outro, ele se surpreendeu ao perceber que, apesar de poucos, eu já tinha pêlos. Ele manipulava o pau com dois dedos, indicador e dedão, bem rápido, era um pau bem fino, bem fino mesmo e cumprido, devia ter a grossura do meu dedo mindinho. Afastou os dominós e chegou-se do meu lado. Ficamos punhetando olhando um para o pau do outro. Ele comentou que meu pau era grosso e eu que o dele era grande apesar de fino. Ficar olhando aquele pintinho fino, com a cabeça rosada entrando e saindo da pele me deu um puta tesão. Senti vontade de segurar, mas me contive, ele não. Perguntou se era gostoso bate punheta num pau grosso, eu respondi que ele poderia pegar e ver por ele mesmo. Ele segurou meu pau e punhetou por alguns segundos e falou que realmente era gostoso bater punheta num pau grosso, e me surpreendeu dizendo que soh tinha pego em pau fino. Ao ser questionado, me confirmou que batia punheta pra um primo dele mais novo e que tinha a mesma grossura do pau dele e que o dele era bem maior que o do primo. Pedi pra ver se bater punheta num pau firo era gostoso. Peguei no pau dele e comecei a punhetar bem devagar. Ele deitou o corpo pra trás, com as mãos atrás da cabeça e fechou os olhos gemendo. Não sabia o que tava me dando mais prazer, segurar naquele pinto fininho e longo ou o prazer que eu estava proporcionando. Então continuei punhetando ele, sem me preocupar que eu já estava batendo pra ele por mais tempo que ele bateu pra mim. Depois de alguns minutos punhetando e aumentando a velocidade, ele se esticou todo, contraiu a musculatura, o pau que tava duríssimo ficou mais duro ainda e ele soltou um gemido alto de tesao. Na hora percebi que além de lisinho, ele não gozava ainda. Olhou nos meus olhos e disse “puta, que delicia” se tremendo todo. Então pedi pra ele me retribuir. Ele agarrou meu pau e fiquei na mesma posição que ele estava, fechei meus olhos e comecei a gemer alto para dar a ele a mesma noção de que estava me dando muito prazer. Gozei alguns minutos depois, um líquido fino e transparente que escorreu da cabeça melecando a mão dele. Ele se surpreendeu porque achou que eu não gozasse, que tinha inventado qdo disse que ia gozar no banheiro no dia anterior. O pau dele estava duro ainda, não havia amolecida e ele pediu para ver meu cu. Levantei da cama, abri a bunda com as duas mãos e fiquei alguns segundos com ele olhando meu cu. Depois pedi pra ver o dele, ele ficou de 4 na cama e abriu a bunda com as duas mãos. Aquele cuzinho rosinha, lisinho, vendo ele arreganhando muito a bunda pro cu ficar bem amostra me deram um tesão maluco, sem pedir passei o indicador sobre o cu dele que não teve nenhuma reação, então fiquei passando o dedo, como que contando cada preguinha do cuzinho do meu amigo. Depois de brincar um tempo com o indicador, perguntei se podia enfiar o dedo no cu dele. Ele falou que sim, desde que eu passasse cuspe pra não doer. Passei cuspi no dedo e soquei o dedo médio no cu dele, fui enfiando de uma vez embora não tão rápido. Soquei até o fim, fiquei forçando para entrar o máximo do meu dedo. Ele falou pra eu tirar e enfiar de novo. Obedeci. E gostei da coisa, então comecei a tirar e enfiar, tirar e enfiar. “me come logo, vai”. Subi com os joelhos na cama, me posicionei atrás dele e enfiei o pau no cu dele. Ele continuava abrindo a bunda com as duas mãos, então segurei ele pela cintura e comecei a fazer como fiz com o dedo, enfiar e tirar, enfiar e tirar. Fiquei um bom tempo comendo ele, o fato de ter gozado há pouco tempo me ajudou a demorar mais até a segunda gozada que foi dentro do cu dele. “que delicia comer sua bunda, Fernandinho”. Ele sorriu sem graça. Fui embora e no dia seguinte fomos pro quarto e nem pegamos o dominó, ele já foi propondo uma punheta. Dessa vez já tiramos os shorts com as cuecas, jogamos no chão e ficamos soh de camiseta. Antes mesmo de tocar em nossos paus já estávamos de pau duro, um olhando pro pau do outro. Ele deitou na cama e falou “bate pra mim”. Fiquei punhetando ele, com meu pau duro de tesão e ele gemendo de olho fechado até gemer e gozar a seco de novo. Nem pedi punheta, falei pra ele ficar de 4 que queria comer o cu dele de novo. Ele falou “deixa eu sentar em cima”. Deitei na cama com as pernas pra fora e ele sentou de costas para mim com os pés no chão, meu pau entrou inteiro no cu dele e ele começou a subir e descer. Depois se virou de frente pra mim, com os pés em cima da cama e começou a cavalgar. Hora eu apertava a bunda dele, hora brincava com o pau dele durinho. Falei que a bunda dele era muito gostosa, chamei de viadinho e prometi que comeria ele todos os dias dali em diante. Gozei dentro do cu dele. Meu pau nem amoleceu e ele deitou na cama, levantou as pernas ficando igual ao um frango assado e falou pra eu comer ele naquela posição. O viadinho tava acostumado a dar de varias maneiras e eu aproveitei. Comi ele a tarde toda de todas as formas imagináveis. Com o tempo a coisa foi ficando mais safada, começamos a chupar o pau um do outro, algum tempo depois ele começou a gozar e virou um costume nosso gozar um na boca do outro. Mesmo quando eu comia ele, tirava o pau pra gozar na boca dele. Ele me comeu algumas vezes, era gostoso sentir aquele pau fininho entrar fundo no cu. Uma vez, numa época de férias, eu e o primo dele (o que também tinha o pinto fininho, porem pequeno) fizemos ele de putinha, ficou dando e chupando a gente por mais de 2 horas. Até tapa na cara e na bunda ele levou. Essa loucura toda começou na punheta.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gaelgar

Nome do conto:
Tudo Começou Na Punheta

Codigo do conto:
216446

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2024

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2

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