Tesão de chapado

Em outubro do ano passado, aconteceu um festival de música na cidade onde eu moro, com a apresentação de diversos artistas durante um final de semana inteiro. No primeiro dia (sábado), marquei de encontrar alguns amigos no local das apresentações por volta das 14h, mas acabei perdendo o horário do ônibus e por já estar atrasado, decidi bolar e fumar um beck antes de sair. Cheguei na parada chapado, peguei o ônibus seguinte praticamente vazio e iniciei a viagem de uns 40 minutos sentado na janela com meus fones de ouvido.

No início do percurso, comecei a conversar com o Daniel pelo WhatsApp. Conheci o Daniel através de um grupo de amigos e a gente começou a ficar há algumas semanas, num rolê despretensioso e bem casual. Ficávamos mais em festas quando saíamos com a galera, mas já dormi algumas vezes na casa dele e também já fizemos programas a sós, como bar e teatro. Daniel tem 33 anos, mede 1.91m, é branco bem pálido e tem um corpo largo, malhado e que faz ele ficar ainda mais intimidador de tamanho. É do tipo estiloso, com um corte de cabelo bem desenhado (raspado nas laterais e mais volumoso em cima) e a barba rala, bem feita. Se veste bem, é jogador de vôlei e tem uma boca carnuda, daquelas difíceis de largar durante o beijo.

Na troca de mensagens, ele me disse que estava de bobeira em casa, deitado só de cueca curtindo a preguiça de sábado. Comentei que estava a caminho do festival e perguntei se ele também sentia um tesão forte quando estava chapado. Começamos a nos provocar por texto e eu disse que o show que eu queria assistir era só daqui a algumas horas. Ele perguntou se eu queria dar uma passada no apartamento dele antes de ir pro festival e eu prontamente aceitei.

Chegando no prédio, o porteiro liberou minha entrada e quando peguei o elevador, meu cacete já marcava forte na minha bermuda de moletom, tomado de tesão. Percorri o corredor do andar até o final e ele já estava me esperando com a porta semiaberta. Quando entrei, ambos rimos, nos cumprimentamos com um abraço e já começamos a nos pegar ali mesmo. Daniel estava descalço e usando apenas uma cueca boxer azul-marinho, apertada naquelas coxas gigantescas e com a cabeça do pau já escapando por cima de tão duro. Enquanto nos beijávamos, uma das mãos deles agarrava a minha nuca com força e a outra pressionava o meu rabo, afundando os dedos na minha bunda e colando o meu corpo no dele com violência. A respiração era ofegante e eu sentia aquele caralho pesado se esfregando no meu. Que beijo bem gostoso.

Fomos pro quarto e ele se deitou de barriga para cima na cama, apoiando os ombros nos travesseiros em uma posição relaxada, com uma das mãos acariciando o cacete por cima da cueca enquanto a outra descansava atrás da cabeça, forçando o bíceps e revelando uma axila farta de pelos. Aquela visão me deixou louco, ele sabia que era um puta de um gostoso e fazia bom uso disso. Quando ele escorregou os dedos pra dentro da cueca, agarrou o pau e colocou ele pra fora, enlouqueci com aquele volume circuncidado de 22 centímetros, grosso e com o cabeção rosado. Ele me olhou e em tom de ordem, disse: mama.

Caí de boca naquele caralho, babando ele por inteiro e chupando com vontade ao mesmo tempo que batia uma gostosa pro Daniel. O pau era uma tora na minha mão e eu metia pressão no movimento, enquanto aquele cabeção roçava com força entre a minha língua molhada e o meu céu da boca. O sabor era um espetáculo e eu já sentia o leve gosto da porra daquele pau babão. O homem parecia um animal urrando, se contorcendo e dobrando os dedos dos pés enquanto se segurava pra não encher minha boca de leite - mas era justamente isso que eu queria.

Ofegante e quase não aguentando mais, mandou eu parar e eu obedeci feito uma cadela. Quando olhei pro Daniel com o pau dele ainda em minha boca, vi seu rosto já rosado, a boca aberta respirando forte e a expressão de quem quer mais. Voltei a mamar devagar, enquanto ele sussurrava "seu puto" e envolvia as duas mãos na minha cara. Daniel agora segurava a minha cabeça e metia aquela vara grossa na minha garganta, tremendo as coxas e acelerando o ritmo das socadas enquanto aumentava o volume dos gemidos. Eu já estava lacrimejando e me engasgando, mas como um bom puto, me mantive ali recebendo aquela fudeção gostosa na minha boca.

Assim fomos durante mais alguns minutos, com ele quase gozando, mas sempre freando antes. Dessa vez eu voltei a bater uma pra ele enquanto eu mamava e quando ele tocou o meu rosto mandando eu parar, empurrei a mão dele e acelerei. Se contorcendo ainda mais do que antes e com as mãos agarradas no lençol da cama, ele avisou: "porra, se continuar assim eu vou gozar, caralho". Ignorei e continuei molhando aquele pau e acelerando cada vez mais a punheta, trabalhando pelo leite daquele cacete. Ele mexia a cabeça para o lado no travesseiro e urrava forte de tesão, com os olhos fechados e roçando as pernas pela cama enquanto repetia: "porra, eu vou gozar" - até que finalmente leitou forte no fundo da minha garganta.

Senti as jatadas grossas e quentes na minha boca, enquanto ele gemia alto e tremia por completo, agarrando a minha nuca com as duas mãos pra garantir que eu não fosse escapar daquela leitada gostosa. O pau dele pulsava na minha garganta e ainda jorrava, enquanto ele se contorcia na cama, erguendo o quadril e dobrando os dedos dos pés com força, com as panturrilhas tremendo descontroladamente. Depois de alguns segundos, o corpo daquele homem amoleceu por completo, após uma longa expirada de ar e alguns espasmos nas pernas. Eu ainda tinha o pau dele em minha boca, chupando aquela cabeça de leve pra engolir cada gota da porra daquele macho.

Ainda deitado e agora com um dos antebraços jogados por cima dos olhos, Daniel expirou forte novamente, relaxando. Fui subindo e percorrendo aquele tórax gigante com uns beijos curtos, até chegar próximo do rosto dele. Rimos, me despedi com um selinho e deixei aquele macho ali, acabado e seco naquela cama. Tomei um copo de água na cozinha, bati a porta do apartamento e parti pro festival, rindo sozinho. Como é bom matar o tesão de chapado.


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Comentários


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morsolix Comentou em 19/07/2024

Muito bom,é um prazer chupar um boy chapado.Eles gritam,deliram e fazem todo um grunhido como se fosse vezes,uma mulher gemendo fino no gozo.Tenho um amigo assim.. rsrsrsrsrsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putonarrador

Nome do conto:
Tesão de chapado

Codigo do conto:
216500

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/07/2024

Quant.de Votos:
2

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