Flerte no escritório

Essa história é de uns anos atrás, tinha acabado de ser promovida para um novo departamento. Na nova área o local era composto por duas coordenações divididas por um vidro transparente, de modo que minha mesa ficava ao lado e um pouco a frente da mesa de outro colaborador, separada apenas por um vidro. Na época eu tinha 36 anos, sou morena, baixinha (1,58), estava com 56 kilos, bem distribuídos. Tinha acabado de por silicone, estava treinando firme então estava uma moreninha bem gostosa. E eu fazia questão de que percebessem. O colega de mesa começou a me olhar e se insinuar e como ele era bem gato, fiquei toda toda com a paquera. A paquera começou inocente, mas logo as provocações foram ficando mais picantes. Todos os dias, eu sentada na minha mesa, ficava excitada, pois sabia que ele estava me comendo com os olhos lá da mesa dele. Então começaram as trocas de e-mail picantes. Provocações e indiretas. Eu colocava decentes, vestido justo, legging que marcavam minhas curvas e o deixava doido. Um dia, saindo do trabalho no mesmo horário, pegamos o metrô juntos. O trem estava cheio então ele se posicionou atrás de mim para me proteger, e senti a rola dura dele roçando minha bunda. Minha xotinha ficou acesa na hora e decidi que tinha que transar com ele. Mas ainda ficamos nessa enrolação por uns dias até que não aguentava mais de tesão e tinha que arrumar um jeito de dar pra ele.
Marcamos num sábado de manhã, ele me encontrou numa estação de metrô e fomos direto pro motel. Já no carro, eu comecei a tocar sua rola por cima da calça, e como estava dura! Que delícia. Ao chegar no motel, mal entramos, abaixei e abri os botões da calça dele. Saltou pra fora a rola mais linda que já vi. Um pau rosado, uns 20cm, grosso, cabeçudo, já começando a babar de tesão, não resisti. Me ajoelhei e comecei a lamber aquela baba, fui engolindo o pau dele e ele gemia. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca com gosto. Eu punhetava e sugava aquela rola como se não houvesse amanhã, quanto mais eu chupava, mais minha xota molhava de desejo. Então comecei a bater siririca enquanto chupava aquele pau. Ele percebeu meu tesão, me levantou e num gesto só me virou contra a parede. Falando no meu ouvido: "Gosta de me provocar pelo vidro, sua safada? Gosta de me deixar de pau duro no trabalho? Vou te mostrar o que eu quero há tempos." Enquanto falava, metia os dedos na minha bucetinha molhada, socava forte me deixando com mais tesão. Ele então vestiu a camisinha, e com uma mão ele acariciava meus seios, com a outra segurou o pau e foi penetrando minha xota sedenta. Que sensação deliciosa aquela rola metendo na minha bucetinha. Encontramos o mesmo ritmo, ele estocava forte num vai e vem gostoso e eu apertava aquela rola gostosa com minha xota doida de tesão. Meus movimentos deixavam o pau dele mais duro, e ele começou a urrar de tesão. Então pedia no meu ouvido: "Cavalga minha rola, putinha safada! Vamos, fode meu pau, cadela no cio!"
Eu, claro, obedecia pois a expectativa daquela foda estava me deixando maluca fazia tempo.
Nós dois, suados de tanto tesão, eu escorrendo porra gozando muito naquela rola, não queria parar de meter. A rola dele dura, tinindo batendo no fundo da minha xota. Ele, sem tirar o pau de dentro de mim, me puxou pro sofá, ele se sentou e eu grudada no pau dele continuei o vai e vem, sentei gostoso naquele pau. Quicava muito e ele narrava a cena: "Que delícia meu pau entrando e saindo da dessa xota safada, sua bunda subindo e descendo e sua porra escorrendo. Goza vadia!"
Claro, que gozei ainda mais. Ele, por sua vez não gozava nunca, e aquilo foi me desafiando a fazê-lo gozar. Então eu me desdobrava em sentar no pau dele e gozar feito louca e chupar e ouvir ele gemendo de prazer, até que ele não aguentou e anunciou que ia gozar na minha cara. Eu ajoelhada só senti aquela porra quente, jorrando na minha face, queixo e pescoço.
E assim foi nossa primeira transa, metemos por incríveis quatro horas, sem trégua. Saí do motel com as pernas trêmulas. Mas com a satisfação estampada na cara, eu tinha a impressão que todo mundo sabia como eu tinha sido bem comida naquela manhã.
Em breve volto pra relembrar mais uma foda boa.