Amigo dominador da faculdade - Parte 2

Esse conto é a continuação do conto "Amigo dominador da faculdade - Parte 1", não vou retomar tudo o que aconteceu lá, então quem quiser pegar a história do começo recomendo muito que leia. Pessoal, não se esqueçam de comentar, gosto muito de ler a opinião de vocês. Gosto de receber mensagens também, tento responder todos o mais rápido possível!

Bom, basicamente, essa é a história da minha época de faculdade, quando eu estava no primeiro período e tinha cerca de 21 anos. Como contei no meu conto anterior, eu sempre senti tesão em homens, mas nunca assumi esse meu lado para ninguém, namorei apenas mulheres desde sempre e tive poucas relações com outros homens, tanto que meu primeiro contato com um foi apenas aos 19 anos.

Como contei no conto anterior, durante um tempo de faculdade (no quinto período, infelizmente, ele transferiu de curso) o Ruan, um dos meus melhores amigos na época, me fez de seu submisso. Nessa época eu ainda estava entendo o que gostava, mas tinha certeza que gostava de obedecer aquele homem como se ele fosse o meu dono (ele era loiro, alto e musculoso de academia).

Essa parte que vou contar aconteceu exatamente no dia seguinte que mamei o Ruan. Ele tinha me obrigado a não bater punheta e nem gozar naquela noite, e, apesar de estar morrendo de tesão, eu obedeci, mas não totalmente, o que resultou em uma consequência. Eu acordei naquele dia umas 9h já com a mensagem do Ruan, que dizia: "Bom dia, minha putinha. Espero que você tenha me obedecido e não tenha encostado nessa rola." Na euforia do momento, eu não entendi que ele mandou eu não encostar no meu pau, mas sim pensei que era apenas não gozar, então na noite anterior, de tanto tesão que eu sentia, eu fiquei encostando no meu pau (por cima da cueca, para não gozar fácil). Eu respondi ele mentindo, dizendo: "Sim, senhor, não encostei e nem gozei, do jeito que o mestre mandou". Eu me sentia com assustado, preocupado, mas de um jeito bom. Ele, então, respondeu: "Bom, a noite eu vou saber. Seguinte o que você vai fazer: Eu não vou na faculdade hoje a noite, mas você vai. Antes, quero que você tome um bom banho e depois passe na lojinha perto do seu bairro e compre uma calcinha vermelha de renda e vá com ela hoje na faculdade. Você vai também comprar um plug anal no sex shop, quero você usando ele também durante toda as aulas. Depois da faculdade eu vou mandar o endereço para aonde você deve ir. Se não estiver usando a calcinha e o plug você vai se arrepender." Fiquei com medo dessa ameaça, sei que ele pediria para eu fazer algo pior, então apenas obedeci e respondi: "Sim, senhor".

Eu passei a manhã e tarde ansioso. Com medo e também querendo muito que chegasse logo a noite e o final da faculdade. Até que deu 17h. Como Ruan tinha mandado, eu fui na lojinha mais perto e comprei uma calcinha vermelha de renda, foi um pouco estranho, pois, apesar de ela não ter dito nada, consegui sentir na cara da funcionária ela pensando o porque de homem estar assim, sozinho, comprando uma calcinha de renda vermelha, mas mais estranho ainda foi no sex shop: eu nunca tinha entrado em um, ainda mais para comprar um plug anal, pensei em contar uma história de que era para minha namorada, mas por algum motivo não disse, apenas entrei, disse o que queria, e comprei. O funcionário me olhou e deu um sorriso, no que retribui, então acho que ele entendeu para que eu queria. Foi bom estar ali, principalmente sob ordens do meu dono, sendo seu submisso. Eram sensações novas, mas eu estava gostando bastante.

Após as compras, fiz como ele mandou, coloquei o plug (passei um pouco de sabão para entrar mais fácil) e vesti a calcinha. Depois coloquei uma calça e uma camisa e fui para a faculdade. Eu andava pela faculdade morrendo de medo de alguém descobrir o que eu estava fazendo, não sabia como eu iria explicar se alguém descobrisse. Eu conseguia toda hora sentir o plug e a calcinha, o que fazia com que eu andasse com as pernas um pouco mais espaçadas e tortas. Um amigo me perguntou porque eu estava andando assim, apenas respondi que tinha machucado o joelho. Ao entrar na sala, pensei pela primeira vez em como sentaria na carteira com aquele plug, estava com tanta preocupação que não havia pensado nisso antes, mesmo assim sentei e senti um desconforto maior do que andando com ele, mas, para minha surpresa, eu estava de pau duro. E fiquei de pau duro durante toda a aula, sentindo todo o tesão que ainda não havia descarregado, devido a proibição de poder gozar. Durante a aula, quase no final na vdd, recebi uma mensagem de Ruan: "Eae minha putinha, ta na aula, né? Vai no banheiro e manda uma foto de calcinha e com o plug, se você não tiver eu vou te mandar fazer algo pior. Você tem 5 minutos". O banheiro ficava relativamente longe da sala, então sai da sala com pressa, o que acho que algumas pessoas estranharam, mas corri até o banheiro, entrei em um box, abaixei a calça e mandei a foto, no que ele respondeu: "Porra, que delicia! Você é mesmo uma vagabunda obediente, em? Dei sorte, pensei que você não iria colocar o plug hahaha vadia." E logo depois outra mensagem: "Beleza, assim que acabar a aula você vai para esse endereço que vou mandar, vai entrar no quarto X, abrir a caixa que esta em cima da cama, colocar a venda, se ajoelhar no chão e me esperar de joelhos no chão só de calcinha e com o plug."

Só de ler aquelas mensagens me dando aquelas ordens eu queria explodir de tesão. O endereço que Ruan mandou era de um hotelzinho perto da faculdade, então seria fácil chegar lá. Voltei para a sala e esperei ansiosamente o fim da aula. Quando deu 23h, corri para o endereço que Ruan havia me mandado. Chegando na portaria, minha entrada já estava autorizada. Peguei o elevador e subi até o andar do quarto, chegando lá, abri a porta e me logo já vi a caixa em cima da cama, mas não tinha mais ninguém lá. Conforme ele havia mandado, tirei minha roupa, fiquei só de calcinha e com o plug, coloquei a venda nos meus olhos e ajoelhei em cima das minhas roupas dobradas, virado para a porta. Eu estava ofegante, um pouco assustado mas com meu pau extremamente duro na calcinha vermelha. Ruan me fez esperar ajoelhado um pouco mais de 5 minutos, até que ele chegou.

Ouvi a porta se abrir e depois se fechar, depois senti alguém se aproximar bem perto de mim, mas não disse nada. Senti uma mão quente em meu rosto e, logo em seguida, uma voz:

- Caralho, com a foto eu já fiquei durasso mas ver minha putinha assim de calcinha, de joelhos, com essa venda e a minha disposição, da vontade de te jogar na cama e estourar esse cuzinho agora mesmo. Mas antes eu quero saber a verdade: você gozou?

- Não senhor - respondi, com a voz tremula de tesão.

- Certo, bom garoto. Nem tocou nesse pau então?

Nesse momento fiquei em silêncio, eu ia dizer um "N-nã..." com a voz trémula, mas acho que ele percebeu que eu ia mentir e me interrompeu com um tapa extremamente forte na cara e disse:

- Escuta aqui sua vagabunda, se você mentir para mim acabou tudo, eu vou embora e nunca mais você vai ter essa oportunidade de ser minha submissa. Então é bom falar a verdade.

Eu, com o rosto avermelhando depois do tapa, voltei a ficar de joelho (o tapa foi tão forte que eu tombei para o lado) e disse com os olhos quase lacrimejando:

- Desculpa, senhor, me perdoa, por favor. Eu não tinha entendido que não podia tocar, então eu toquei um pouco, mas juro que não gozei. Juro por tudo.

Ele, então, se aproximou me abraçando, colocando meu rosto, de lado, apoiado sobre sua calça, quando pude sentir seu pau com meu rosto, descobrindo que estava extremamente duro. Ele, então, disse:

- Calma, minha putinha, eu acredito em você, não precisa chorar, calma. Está tudo bem. Eu só não admito que você minta para mim, se mentir, acabou tudo, ouviu? Mas para cada desobediência terá uma punição. Depois de hoje, você vai ficar uma semana sem gozar. Mesmo quando eu estiver te fudendo, você não vai gozar. Hoje sim, pois eu vou cumprir minha promessa de te fazer gozar sem tocar no pau, mas depois de hoje ficará sem gozar por 1 semana, entendeu?

- Sim senhor - respondi, com um sorriso no rosto, embora estivesse sendo punido.

- Certo, agora sim vamos para o que você veio aqui fazer sua vagabunda.

Pude ouvir ruan abrindo o ziper dar calça e tirando seu pau enorme de dentro dela, logo em seguida senti minha boca sendo invadida por sua rola. Ele estava fudendo minha boca como se fosse uma buceta, igual fez no carro ontem. Sentia o vai e vem da sua rola, mas ele gostava mesmo de me ver engasgar: "Isso porra, caralho, deixa esse pau bem babado pra eu arrombar esse seu cu" e ia dizendo isso enquanto fodia minha garganta e me dava tapas na cara. Quando eu estava quase sufocando com sua rola eu tentava empurrá-lo, apoiando minhas mãos em sua cintura, ao que ele retirava minhas mãos e me dava mais tapas na cara dizendo que mão de putinha é para trás. Então ele tirou as vendas de meus olhos e amarrou minhas mãos nas costas. Eu estava realmente submisso aquele homem, mas finalmente podia olhá-lo e nunca senti tanto tesão na minha vida quanto ver a sua cara de tesão me dominando. Ele ficou uns 10 minutos fodendo minha garganta e depois deixou eu mamar um pouco.

Depois de um tempo ele tirou a sua rola de minha boca, me levantou e me tacou de costas na cama, tirou o plug de mim, o colocando em cima da escrivaninha do lado da cama, e começou chupar meu cuzinho. Eu sinto que nunca gemi tanto de tesão quanto naquele dia. Eu já estava tão duro que sentia que a calcinha ia rasgar. Ele, então, se levantou um pouco e começou a passar seu pau na entrada do meu cuzinho e disse: "É agora putinha, ta pronta?" Antes mesmo que eu pudesse responder "S-sim, senh..." ele já enfiou toda aquela rola branca de cabeça rosada de 20cm no meu cu, o que fez com que eu desse um grito de dor. Ele então continuou socando cada vez mais forte e disse que logo eu me acostumaria, mas que eu poderia continuar gemendo e gritando que ele não iria parar. Apesar de muita dor, ele estava certo, depois de alguns minutos eu acostumei e comecei a gemer de tesão sentindo aquele pau dentro de mim. Ele ficou um bom tempo me fodendo assim, com seu corpo completamente em cima do meu, me cobrindo por inteiro. Depois me levantou de quatro (eu ainda estava com as mãos amarradas com a venda, não conseguia levantar) e começou a bombar mais e mais, me deixando todo aberto. Eu gemia cada vez mais, o que ele gostava muito dizendo:

- Isso vagabunda, geme mais, vai!!! Geme igual uma puta que você é!!! - dizendo isso me dando tapas na minha bunda e socos na minhas costas, deixando ela bem vermelha.

- Aiiin, isso, isso, me fode mestre, por favor me fode, me deixe toda aberta, mais por favor!!!

- Isso vadia, que bunda deliciosa porra!! Caralho!!! Vou te engravidar, você vai ser só minha agora, quer leitinho no cuzinho quer? Diz pro seu macho ouvir

- Quero sim mestre por favor!!! Me da leitinho!!! Deixa eu sentir seu leite dentro de mim, por favor!!!

Após bombar mais algumas vezes eu senti um gemido alto dele, seu corpo recaiu sobre o meu, perdi as forças e me joguei na cama. Pude sentir ele esporrar dentro do meu cuzinho. Foi uma das melhores sensações da minha vida. Após ficar um tempo em silêncio, só gemendo, em cima de mim, empurrando para dentro e para fora, mas dessa vez de leve. Senti ele se esticando para pegar algo na escrivaninha, então já imaginei o que ele ia fazer:

- Caralho, que delicia, puta que pariu. Você é uma vagabunda deliciosa. Mas eu quero que você fique dentro de mim mais um pouco - disse isso tirando seu pau e colocando o plug de volta no meu cuzinho, selando sua porra dentro de mim - Agora sim, delicia, pqp.

Ele então se jogou na cama do meu lado de barriga pra cima, tirou a venda que prendia minhas mãos e eu me virei também de barriga para cima. Antes disso ele conseguiu notar algo debaixo de mim na cama:

- Ai, ó, te falei que você ia gozar sem nem tocar no pau? Melou toda a cama de porra hahaha putinha safada

Ele estava certo, eu havia gozado de tanto tesão sem nem me tocar, eu senti na hora mas só agora pude ter certeza. Disse, então, que estava morrendo de vontade de gozar outra vez. Ele, então, me lembrando da punição de antes, disse que abriria uma brecha e deixou eu chupar o pau dele já mole com o gostinho de porra enquanto batia uma. Não demorou muito para eu gozar de novo.

Depois disso a gente ficou deitado e conversando um pouco, até que dormimos de conchinha. Depois eu perguntei para ele qual seria a minha punição se eu não estivesse de calcinha e plug na faculdade, ele disse que era melhor eu não saber. Submisso, apenas aceitei.


Bom, pessoal, espero que tenham gostado desse conto, escrevi me lembrando de como aconteceu, como faz muito tempo que isso aconteceu a maior parte do que aconteceu é verdade, outra eu deixei meu tesão falar por mim, risos. Ruan e eu continuamos com isso por mais um tempo, mas então ele começou a namorar uma mulher da faculdade e disse que era melhor pararmos, no que eu, triste, obedeci.

Não se esqueçam de comentar, curti e me mandar mensagens - adoraria marcar um real ou uma punheta online no Skype. Abaixo vou deixar umas fotos para ilustrar como foi.

Ando corrido, então não sei se vou escrever mais contos, mas fica aqui uma mamada e um beijo molhado na boca! Até.

Foto 1 do Conto erotico: Amigo dominador da faculdade - Parte 2


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Comentários


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coroapas Comentou em 07/09/2024

Delicia essa dominação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amigo dominador da faculdade - Parte 2

Codigo do conto:
216531

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/07/2024

Quant.de Votos:
13

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