Carmem. a empregada e minha peguete

Eu muito bobo e apaixonado pela bucetinha da Carmem cheguei até a pedir para namorar com ela, queria comer ela o dia todo, a coitada sofria, chegamos a transar no apartamento todo, todos os cômodos, inclusive o corredor tinha marca de uma gozada nossa, o tempo foi passando, ela ficou noiva do zé e um dia, lembro como se fosse ontem, cheguei da escola e ela toda carinhosa me disse: Jay, senta aqui, e sentou no meu colo, estava com uma sainha e uma mini blusa, que já subi pra poder chupar as tetas dela, e ela toda excitada tirou meu pau pra fora e chupou, sentou no chão, com uma mão me punhetava e lambia, e contou, o zé tinha conseguido uma chácara para tocar no interior, queria casar e ir embora com ela! Eu na hora disse que não, que ela era minha, ela toda meiga sentou no meu colo, beijou minha boca e disse: sou sua pra sempre, sempre vamos lembrar disso meu querido, mas você vai crescer e comer um monte de bucetas na vida, você é safado, não vai ficar com uma mulher só, você tem cara de putão! Rimos, e já levando ela para o quarto eu estava com o orgulho ferido e o ego inchado ao mesmo tempo, então eu pedi: se você vai embora, nós merecemos uma despedida digna, não acha? Ela me olhou séria e disse: que porra você esta planejando? Eu ri e fui até o quarto da minha mãe, sabedor que meu pai sempre comia o cuzinho da minha mãe, dava pra ouvir ela gemendo na pica dele, sabia onde estava o potinho magico, e logo coloquei a Carmem pra chupar de novo, ela toda apreensiva, limpava o quarto deles e sabia também o que era aquilo, toda meiga tentou dizer que não, que iria doer, que não tinha certeza, e eu estimulando, dizia que era minha putinha, que ela imploraria para eu ir la na roça comer ela no mato, porque o frouxo do zé não dava no couro, e ela gemendo, já de quatro tomando na bucetinha, pedia mais, me come menino filho da puta, me arromba com esse caralho, e os dedinhos já brincavam leves no cuzinho, ela tremia, e a soma disso com bombadas gostosaas na buceta fizeram ela gozar, ela espremia as tetas, gemia e pedia mais, dizia que era minha puta, e nesse clima disse: mete querido, como meu cuzinho, só você vai meter ai, te prometo, mete meu amor! Tirei da buceta babada e apontei no cuzinho, ela abriu o bundão firme com as mãos, fui metendo, ela gemendo e mordendo o travesseiro não se opôs, recebeu com coragem, gemia e quando meti tudo ela ficou imóvel, só se ouvia a nossa respiração, meu pau cravado naquele rabo moreno, ela, minha deliciosa menina gemia no pau de moleque, fui tirando e colocando, ela gemia e pedia pra ir devagar, segurava a bunda como se fosse cair, fui apertando os seios, ela tremendo viu que não tinha jeito, meu apetite naquele cuzinho não ia passar, então ela disse: mete filho da puta, quer me arrombar, eu deixo, mete putão, arromba a sua morena! Fui bombando, apertando os seios, ela gemia alto, pedia mais, fudiamos com força, ela tremia e começou a falar, isso filho da puta, come gostoso meu cuzinho, arromba seu safado, continua, não para que vou gozar! Ela tremendo e gemendo, meu pau dentro daquele cuzinho apertado, explodimos juntos, eu gozei muito, fui bombando e ela gemendo, sendo preenchida de porra, me plhava com carinha de dor e prazer, fomos até cansar. Fiquei cravado nela uns instantes, ela se soltou e foi para o banheiro, sentei na cama e fiquei ali lembrando, logo fui tomar banho, ela entrou comigo depois e ficamos namorando debaixo dagua, nem na bucetinha deixou mais naquela tarde, mas comi seu cuzinho outras vezes depois disso, era bucetinha e cuzinho para o menino, como ela dizia: o “safado puto ta com fome” era a senha, minutos depois ela estava com meu pau na boca. Nos finais de semana, ficava esperto para o horário que ela voltava do namoro, comi ela no estacionamento do prédio varias vezes, e isso durou mais uns 3 meses, até que ela se casou, metemos na véspera, ela casou no cartório, e na noite de núpcias, enquanto ela fazia a mala para ir embora, chupou meu pau nas escadas enquanto a ajudava a levar as malas até o carro, onde o corno esperava, me apertou a mão e me abraçou, enquanto ela ainda tinha o gosto de porra na boca.
Isso aconteceu em 1992, e nunca mais tinha encontrado a Carmem, mudei de cidade, de país e sempre lembrei daquelas tarde com muito carinho e tesão, varias vezes me peguei batendo uma punheta no chuveiro e a lembrança daquela mulher deliciosa vinha a mente, até que, uns dias atras a vida deu uma cambalhota e encontro a Carmem novamente, 30 anos depois, mas isso é outra historia!
Foto 1 do Conto erotico: Carmem. a empregada e minha peguete

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Ficha do conto

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adoromulherpelada

Nome do conto:
Carmem. a empregada e minha peguete

Codigo do conto:
216573

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/07/2024

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