Estranhos amores

Estranhos amores

Alessandra (nome fictício) tinha decidido experimentar. Essa sempre tinha sido uma constante na sua vida: o convite ao prazer, ou ao que ela sentisse como prazer, seria sempre uma tentação, às vezes difícil demais para se resistir. Se submeter ao desejo, se submeter ao desejo de outros, a hipnotizava e aumentava sua consciência do prazer, que se confirmava na umidade que sentia na sua buceta e em seus bicos duros.
Enquanto dirigia seu carro até a casa para onde tinha sido convidada, se lembrava de algumas ocasiões em que experimentou o mesmo nível de desejo e que a libertaram para sentir o que estava sentindo.
Foi assim com os primeiros toques, os primeiros dedos lhe esfregando o grelo e chupadas nos peitos. Aumento do prazer, da curiosidade e da dependência. Ela se sentia suja e prostituída, mas isso fazia parte de seu prazer, mesmo se não falasse claramente, nem mesmo pra ela própria. E isso mantinha sua disposição para avanços. Foi essa mulher experiente, com muitos homens e prazeres sentidos, que um mês antes havia sido paquerada em um posto de gasolina. Estava abastecendo seu carro e viu que estava sendo insistentemente olhada pelo homem que estava abastecendo a SUV ao lado dela. Ele era atraente, forte, se vestia de forma atraente. Um negro alto e agradável. Ela o achou senvergonha, mas aceitou sua paquera e trocaram seus whatsaps. Naquele mesmo dia, ela recebeu convite para saírem no fim de semana seguinte e ela aceitou.
No dia marcado, tomaram cervejas em bar que os dois conheciam e decidiram ir direto para um motel. Se entenderam rapidamente e perceberam que estava dando prazer extremo um para o outro. Ele foi sendo cada vez mais dominante, a forçando a fazer coisas cada vez mais escandalosas, dando a ela justamente o que ela gostaria de ter. Na maior parte das vezes, a possuiu no chão, agarrando seus cabelos e penetrando profunda e violentamente sua buceta e seu cu. Suspendendo seu quadril, como se fosse uma coisa ou um animal, pisou em seu rosto e a comeu sem parar por trás, sentindo como se debatia indefesa e desesperada.
Só após toda a madrugada de variações cada vez mais ousadas, que deixavam marcas em todo o seu corpo e misturava o suor de ambos, começaram a se aquietar, por puro cansaço, sabendo que tinham feito sexo loucamente e se dado completamente um para o outro. Quebraram barreiras de toda ordem, ele fazendo com que ela lambesse seu cu e suas axilas, ela sentindo o forte cheiro de suor de seu amante negro e mostrando que isso só a excitava ainda mais, prova de sua entrega, prova de que estava sendo usada.
Quase sem fôlego, machucada e exausta, viu o dia amanhecer e se prepararam para sair. Ele era administrador de um sítio e disse que precisava trabalhar pela manhã, mesmo sendo um domingo.
Na semana seguinte, no entanto, aconteceu novo encontro, ainda mais quente do que o primeiro. Ele levou uma coleira, a imobilizou e a cobriu de tapas, percebendo que isso a excitava brutalmente. Na sequência, sussurrou em seu ouvido que ia estupra-la e atacou-a. Mesmo que instintivamente tentasse se proteger, ele era muito mais forte, e era nítido que, mesmo tentando se defender, seu prazer era enorme e o jorro de porra se misturou com seu próprio gozo.
Até o fim daquela noite no motel, ele nunca deixou de segura-la pela coleira, sempre repetindo que ela era a sua cadela. E mesmo quando precisava ir para o banheiro, ele a levava, segurando o laço e mostrando sua presença. Quando estavam já perto de saírem, ele examinou o corpo de sua cachorra, falando para que ela exibisse o corpo: o rosto mostrava os golpes, os peitos roxos de chupadas poderosas, marcas nos braços, coxas e bunda inchada e arroxeada pelos tapas violentos que tinha recebido. Olhando isso, ele falou: “Você agora tá preparada...”. Ela perguntou “pra quê?” Ao que ele respondeu que se organizaria e diria pra ela ao longo da semana.
Dois dias se passaram e ela não recebeu notícias dele. Mas, na terça feira seguinte, recebeu ligação à noite. Era ele, Jonas, perguntando se ela realmente era sua cadela. Ela respondeu que sim, mesmo achando a pergunta estranha. Ele então completou: na sua casa, no sítio, tinha cachorros que eram treinados para trepar com mulheres e ela estava pronta pra experimentar isso. Ela começou a tremer e disse que precisaria pensar sobre isso. Ele simplesmente a xingou e disse esperar por ela no sábado seguinte à noite, depois das 9 horas, quando ele estaria sozinho na casa em que morava no sítio. Desligou na sequência e ela recebeu, pelo whatsapp, os detalhes do caminho até o sítio.
Alessandra passou dois dias desesperada entre o medo e o desejo. Mas aí estava ela, dirigindo seu carro em direção à casa do capataz, vestida como ele tinha mandado. Quando ela chegou, ele a estava esperando, de camiseta e bermuda e permaneceu vestido. Beijou-a e sem praticamente falar nada, serviu um copo do mesmo uísque que estava bebendo.
“Você tá um tesão!”, ele disse, olhando a micro saia e blusa aberta e decotada que ela usava. “Fica nua”, mandou simplesmente. Ela tirou de imediato a roupa. Ele deu mais uma dose a ela e assobiou. Imediatamente apareceu, sem que Ana soubesse de onde, um enorme fila, abanando o rabo e dócil ao chamado do dono.
Ele, seguido do fila, a levou para um quarto, que tinha todo o chão forrado por um acolchoado. Sem cerimônia ele pegou um plug com uma cauda de raposa que estava encima de uma mesinha de canto e introduziu de um só golpe nela. Ela soltou um gritinho de surpresa e dor, mas acomodou o plug em seu cu. Depois, com a mesma sem cerimônia ele pôs dois dedos em sua buceta encharcada, molhando sua mão. Chamou o cachorro e deu para que lambesse. O efeito foi imediato. O fila ficou claramente irrequieto e Jonas disse apenas para ela: “de quatro!” E ela prontamente obedeceu. Ele complementou: “mostre que sabe seduzir um cachorro! Mostre a cadela que vc é!”.
Para sua própria surpresa, Alessandra começou a andar de quatro e se encostar no fila que logo identificou de onde vinha o cheiro que tinha sentido antes. Enquanto ela andava de quatro, balançando o rabo, como uma cadela, ele lambia seu traseiro e seu pau ia crescendo. Tentou subir nela uma e duas vezes, ao que ela tremeu como vara verde de excitação e pavor. O clima era de tesão total e o quarto cheio de cheiros e calor. O cão estava extremamente indócil e finalmente conseguiu ficar com seu corpo enorme sobre ela. Ela sentiu o peso todo recebido e finalmente a entrada violenta do animal em sua buceta. Gritou, ferida e gozando, enquanto Jonas assistia, claramente entesado e com um risinho safado, a cena toda. O cão depois de um bom tempo bombando forte sua fêmea, gozou copiosamente.
Jonas segurou o cão para que não saísse logo. Iria causar muita dor se a vara daquele animal enorme saísse tão rapidamente. A porra estava escorrendo pelas coxas dela até o chão. E finalmente, depois de longa espera, mesmo assim, com muita dor em sua buceta, sentiu o enorme fila sair de dentro dela, jorrando no chão a mistura de porra e de seu próprio gozo.
Ainda de quatro, olhou para seu amante negro que sorriu para ela e comentou, meio misteriosamente: “Você conseguiu, minha cadela e minha puta. O teu caminho tá traçado!” Por alguma razão ela estremeceu e percebeu seu destino. Alessandra satisfaria desejos.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 20/07/2024

Adorei, mas faltou mijo do macho na puta.




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Ficha do conto

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sardanapalo

Nome do conto:
Estranhos amores

Codigo do conto:
216586

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/07/2024

Quant.de Votos:
4

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