Olá pessoal, espero que todos estejam bem. Este será o meu primeiro conto e eu espero que gostem, bem meu nome é Bryan e tive poucas experiências com outros caras, enfim... tenho 24 anos, branco 1 metro e 83 centímetros de altura, com olhos verdes e uma barba rala. Sempre fui muito na minha, sou bi e tenho namorada, mas confesso que tenho muito tesão em rapazes e que também passo um bom tempo lendo os contos neste site. Hoje resolvi contar uma dessas experiências que eu já tive, que foi com Júlio o carinha que morava no final da minha rua, meu melhor amigo ainda quando eu era moleque, o fato aconteceu quando a gente ainda estávamos no colégio em 2017, terceiro ano do ensino médio. Eu era o líder de sala e Júlio o vice, então além do futebol nós tínhamos outros motivos para se encontrar fora do colégio. Vou contar como minha intimidade com Júlio se iniciou de fato, lembro que estávamos em período de provas, finalizei a primeira e pedi para ir ao banheiro, com a autorização eu fui, quando cheguei lá eu vi dois meninos saindo do mictório, o que seria normal pelo menos no momento eu achei normal, só quando os dois saíram do banheiro foi que eu fui processar os sussurros dos dois: Caio – Nunca fale para ninguém! Davi – Tá louco? Ao entender eu achei que os dois estavam bebendo ou fumando, fazendo algo de errado e logo após mijar fui dar uma espiada no final do corredor dos mictórios, não tinha nada de ponta de cigarro, mas tinha porra escorrendo da parede, eu apenas ri e sai do banheiro. Ao entrar na sala para finalizar a segunda prova do dia eu entrei com um leve sorriso no rosto e encarei Júlio, ele se fez de confuso e assentiu... terminado a segunda prova recolhi minhas coisas apresentei a professora e fui para sala de TI jogar nos computadores do colégio, no caminho passei por Caio, fiz um joinha para cumprimentar e ele prestou uma continência para mim, não nos falamos, mas eu pensei “a porra escorrendo, seria de Davi ou de Caio?” haha Na sala de TI estava jogando CS 1.6 no quando percebo que alguém senta do meu lado, era Júlio, sentou quase deitando na cadeira com a cabeça para trás e mesmo que eu não perguntasse nada ele falou: Júlio – Cara, não posso reprovar. Eu – Mas você vai? Júlio – Não sei, acho que não fui muito bem, acho. Eu – Você tem pontos do trabalho, se tirar um 6 já está safe. Júlio não se moveu e eu lembrei que fizemos este trabalho juntos, lembrei também do ocorrido do banheiro, não iria falar isso a ninguém, mas no momento achei de boa pois queria descontrair. Ali na sala de TI tinha outros alunos, do grémio reunidos conversando... pedi para que Júlio se ligasse e ele já chegou mais junto abaixando a cabeça, contei todo o ocorrido e ele levanta a cabeça exclamando: Nem fodendo! Eu apenas ria, e ele pensou e falou: Júlio – que safados, será verdade? Eu respondi: Eu – Bem foi o que eu vi! Júlio – Eu acredito em você, mas sério né nem parece. Rimos mais um pouco, conversamos sobre outras coisas e logo após fui para casa. Passando alguns dias eu estava em casa e minha mãe me diz que encontrou com Júlio na rua e que ele tinha me chamado para participar da seletiva do time sub 18 de time da minha cidade (eu lembrei que tinha visto que mais cedo ele tinha me mandado uma mensagem no WhatsApp, não o respondi), eu pensei e disse que não iria, minha mãe não veio a questionar apenas saiu do meu quarto, neste mesmo dia após o jantar eu estava indo na rua com minha bola para jogar com os moleques meu pai me chama e pergunta o motivo pelo qual eu não iria para seletiva, eu apenas respondi que não tinha dinheiro e sai de casa. Na rua, joguei muito, sempre joguei na linha e o pessoal sempre me tirava para jogar em seus times, só que em jogo eu também sou muito estressado xingo bastante, existia também uma regra que se ofendesse algum outro moleque, você tinha que ficar de fora até sair os 5 gols. Eu em rodada fora sentei na calçada, a bola era minha podia acabar com a brincadeira, mas aí depois ninguém iria querer jogar comigo, então fiquei de boa, Júlio estava no time dos sem camisas e se machucou, e veio sentar comigo, eu não perguntei se ele estava bem pois via que estava quase chorando, então ficamos ali... no final na noite já quando alguns já tinha ido até mesmo para casa Júlio foge do assunto e me pergunta: Júlio – Você vai no sábado? De manhã? Eu - ??? Júlio – Ué no ginásio né mané! Eu apenas abaixei a cabeça, olhei para os meus pés e falei que não teria como eu ir, ele não falou mais nada sobre. Quando chego em casa, meu pai vai no meu quarto e me pergunta do valor para inscrição, ele disse que dependendo do valor me daria, eu fiquei muito feliz e fui apertar a mão dele. Peguei meu celular para perguntar a Júlio sobre o valor, visualizei a sua mensagem e o respondi perguntado sobre o valor, ele logo me respondeu e fomos conversando sobre o time, uniforme essas coisas... Um dia antes ele me pergunta se eu não queria ir dormir na casa dele, pois o pai dele iria nos levar no ginásio, além da casa dos meus primos eu nunca tinha ido dormir na casa de algum outro amigo, mas fui, depois do jantar peguei minhas coisas em meu quarto, levei meu controle do ps4 pois Júlio só tinha um, ficamos boa parte da noite jogando, diversos jogos e sua mãe vem ao seu quarto o comunicar que estávamos fazendo muito barulho e pediu que fossemos deitar, eu tomei banho no banheiro do seu quarto e Júlio no banheiro do corredor. Quando sai do banho ele já estava no quarto usando seu computador de short de dormir e eu ainda de toalha, fui em direção a minha mochila olhei para ele que estava de costas para mim e troquei coloquei minha cueca e um short fui para perto do computador e perguntei: Eu – Vou dormir na sala? Júlio – Não né, vai dormir na minha cama, eu fico de boa no chão. Eu – Fique na cama, eu vou para o chão. Júlio – Aí minha mãe me daria uma surra! Eu não respondi nada, fiquei olhando-o tentar fazer com que o Akinator não acertasse o famoso que ele estaria pensando no momento, sem sucesso. Falei – Cara você é muito fraco e fui deitar em sua cama, estava conversando com algumas meninas no WhatsApp quando ele senta ao pé de sua cama e me diz, acho que o chão vai me deixar todo quebrado, eu nem falei lada e me levantei pois iria deitar no chão, ele me interrompe e diz: Júlio – Deita aí mané, cabe nós dois. Eu – Ii eu não sou o Davi. Kk Júlio – Tá me achando com cara de Caio? Eu ri, deitei e ele ainda foi no banheiro, ouvi ele mijar quando voltou apagou a luz e deitou, ele não deitou como achei que deitaria, com os seus pés para minha cabeça, deitou ao meu lado de costas para mim eu quando percebi virei para o outro lado e fiquei um tempo no celular mandando mensagem, não conseguiria dormir então continuei no celular, trocando mensagem, fiquei com tesão, Júlio já dormia, pois ressonava alto senti que seria de boa tocar uma com ele ali do meu lado. Quando comecei, fiquei apertando meu pau que na época deveria ter uns 17 centímetros, mas no tesão do momento comecei a me tocar freneticamente só paro quando escuto: Júlio – Eu não acredito que você tá batendo uma, no meu quarto? Eu respondi que não, e comecei a rir, ele senta na cama e me bate com força, mas nem liguei, estava quase gozando em sua cama mesmo. Júlio – Cara não dá vou ter que ir para o chão mesmo. Quando ele deitou eu continuei rindo, não conseguia parar de rir, ele estava injuriado, mas acabou rindo também. No escuro ele inicia uma conversa: Júlio – Sabe a Thalissa? Eu – Comeu? Júlio – Ela me chupou só, mas queria ter comido ela mesmo. Eu – Ela chupa bem? Júlio – Hum, não muito, mas prefiro ela me chupando que batendo uma em mim? Eu – Pq? Júlio – Ela não sabe como fazer, só consegui gozar quando eu mesmo bati uma. Eu – Têm uma pessoa que saberia certinho, até te fazer gozar. Júlio – Aline? Aquela que tu tá pegando? Eu – Não! O Caio... ou o Davi. Kkk Júlio – Se foder. Kkk Eu fui para ponta da cama e consegui enxergar o rosto dele, estava com um leve sorriso. Não sei o motivo pelo qual fiz isso, mas apenas mostrei a ele em meu celular algumas fotos e vídeos, onde eu estava comento a Aline. Ele tomou o celular da minha mão e ficou concentrado olhando, sempre exclamando que ela era uma gostosa. Quando me devolveu meu celular falou: Júlio – Ela geme muito e teu pau nem é tão grosso. Júlio – Queria ter essa sorte! Eu – De ter um pau grosso? Júlio – De comer ela. Pego o travesseiro e jogo nele, rimos e parou por ai.
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