BRINCADEIRA DE MENINOS

Olá pessoal, não sou novo no site, porém nunca relatei minhas próprias experiências.
Sou hetero, 20 anos, loiro de olhos claros, corpo padrão pra magro e 1,73 de altura. Moro no Paraná, estou recentemente solteiro, onde passei por um relacionamento de 3 anos.
Esse conto que irei contar, trata-se de quando eu era apenas um "pequeno homem", se é que me entendem (12).
Até hoje eu não consigo ter certeza se o que aconteceu foi realmente verdade ou um sonho de menino que acabou mexendo com minha cabeça (porém eu tenho 95% de certeza que realmente aconteceu)
Pois bem, vamos ao conto:
Nessa época eu morava com meus pais e meus irmãos, morávamos num prédio onde passei a parte da minha infância. Tinha amigos da mesma idade que moravam nesse prédio, e eu brincava com eles quase que diariamente. Uma de nossas brincadeiras era ficar apostando corrida e brincando na escada de emergência do prédio, onde ficávamos subindo e descendo repetidamente diversas vezes. Porém, por se tratar de um prédio com muitos andares, quase nenhum morador utilizava a escada, somente os dois elevadores.
A garagem ficava no subsolo, fazendo com que essa escada fizesse também acesso ao subsolo e como ninguém utilizava, o caminho era sempre bem escuro e com as luzes apagadas, botando medo em mim e meus amigos.
Um desses meus amigos, tem um irmão mais velho que na época tinha por volta dos (16), o nome dele era Jean. Jean era um adolescente grande, deveria ter 1,80 com corpo robusto, de pele escura e uma característica única, ele era PCD.
Por se tratar de uma pessoa especial, Jean tinha a mentalidade não compatível com a idade dele, e por esse motivo ele acabava tendo relação de amizade comigo e meus amigos mais novos.
Certo dia, eu queria brincar com meus amigos, saí do apartamento em que eu morava e fui tocar a campainha desse meu amigo que era irmão do Jean. A mãe deles atendeu a porta e eu perguntei se meu amigo estava e se ele podia brincar comigo, porém a mãe dele disse que ele não podia pois estava de castigo. Jean ao me ver na porta pediu para esperar um pouco que ele iria trocar de roupa e iria sair brincar.
Ao sair do apartamento dele, tentamos chamar outros amigos para brincar, porém nenhum estava com vontade pois era um dia chuvoso.
Lá fomos somente eu e Jean, não sabíamos o que iríamos brincar somente nós dois, então Jean disse que um dia ele foi sozinho para o subsolo pela escada, e eu duvidei pois tínhamos medo de descer aquelas escadas sem luz nenhuma.
Jean então falou que me levaria lá para ver, e por não estar sozinho e estar com ele que era mais velho e maior do que eu, tomei coragem e fui com ele.
Ele pegou na minha mão e fomos descendo devagar. Qualquer barulhinho era o suficiente para eu me tremer todo, porém como o Jean estava ali, eu fui descendo com ele. Quando chegamos no subsolo, a luz de presença acendeu, e lá estávamos nós dois, e eu achava o máximo por ter enfrentado meu medo. Jean então sentou em um dos degraus da escada e eu sentei do lado dele. Ficamos conversando até que ele me disse que queria me mostrar algo. Eu então perguntei o que e ele pegou minha mão e colocou na rola dele por cima do shorts. Como eu era novinho, o único que eu tinha visto e tocado era o meu próprio pinto, e ao sentir a pika dele por cima do shorts eu fiquei impressionado com o tamanho daquilo.
O meu na época não devia ter nem 12cm, e o dele era muito grande, o que me deixou com muita curiosidade.
Jean então disse que sabia que eu iria ficar surpreso e perguntou se eu queria ver de perto. Eu na inocência disse que óbvio pois o meu era muito pequeno e não tava entendendo como o dele era daquele tamanho. Então Jean baixou seu shorts até o joelho, pegou minha mão novamente e colocou na sua pika que estava meia bomba. Eu super curioso para ver o que eu estava segurando, joguei minha outra mão para o alto para a luz de presença acender, e ao fazer isso me deparo com uma bela de uma rola preta de uns 17cm com pele escondendo metade da cabeça, e ali eu fiquei totalmente eu choque. Ele então disse que sempre me achou bonito por eu ser loirinho magrinho e branquinho, e perguntou se eu sabia que daquele cacete era possível fazer sair leite igual de vaca. Eu falei que não sabia e perguntei como que fazia pra isso acontecer, ele então tirou minha mão da rola dele que eu já estava segurando por um tempo, e ele mesmo começa a fazer movimentos pra cima e pra baixo, colocando toda cabeça da pika pra fora. Após me mostrar o procedimento, eu mesmo falo pra ele parar, seguro a rola dele e começo a fazer o que ele me ensinou, e começo a bater uma pra ele. Por ele ser especial, provavelmente eu era a primeira pessoa que chegou perto do pinto dele, estava nítido na cara dele o tesão que devia estar sentindo, com uma mão que mal fechava segurando aquela rola, batendo com vontade. Ele jogava a cabeça pra trás e gemia, e eu no total foco fazendo meu trabalho. Não sei o que aconteceu comigo, mas eu também estava com tesao vendo aquela rola na minha frente, totalmente diferente da minha. Não era branca, não era pequena, era preta e grande e eu estava disposto a brincar com ela todo dia.
Depois de ficar punhetando aquele cacete, eu percebo que ele começou a respirar mais rápido e gemer mais forte, eu então ergui meu outro braço novamente para acender a luz de presença para ver se estava tudo bem, e ele disse que o leite estava quase saindo.
Eu como queria ver se era verdade essa história de leite, foquei mais ainda naquela punheta, até que ele se contorceu e senti a rola dele inchar na minha mão e jorrar o leite pra fora. Meu Deus, aquilo pra mim foi muito legal, me sentia com uma arma de brinquedo na mão atirando leite pra todo canto.
Quando terminou, soltei minha mão da piroca e levantei, e a cena que via era aquela rola já meia bomba toda melada e o Jean em êxtase me olhando. O leite foi todo no chão e por ficar com medo de alguém ver, nós saímos de lá rapidinho.
Jean disse que iria entrar pra casa pois estava cansado e eu fui para a minha também.
Dias se passaram, e eu e o Jean fingimos que nada aconteceu e brincávamos normal com os demais amigos nossos. Um certo dia estávamos brincando de esconde esconde pelo prédio com todos os amigos, e na hora de se esconder, Jean então me disse que aquele lugar na escada do subsolo ninguém iria nos achar, e segui ele até lá sabendo que realmente lá ninguém iria achar pois ninguém tinha coragem de descer aquelas escadas.
Chegando lá, Jean falou que lá era certeza que iríamos ganhar o jogo. Passou 5, 10, 20min e ninguém veio procurar a gente. Então Jean pra passar o tempo até acharem a gente, disse que viu uma outra brincadeira parecida com aquela que ele me mostrou naquele mesmo lugar dias atrás. Eu como tinha gostado muito da último vez, estava ansioso pra saber qual seria essa nova brincadeira que ele disse. Então ele falou que descobriu um novo jeito pra conseguir fazer sair leite da pika dele e me perguntou se eu gostava de tomar leite. Eu como sempre tomava em casa, falei que tomava leite todo dia, ele então colocou aquela rolona preta pra fora da calça e eu já fui direto com mão começando a punhetar ele. Ele então disse pra eu sair do lado dele e descer dois degraus e ficar na frente dele, fiz isso sem soltar aquela pika que na minha cabeça era meu brinquedo e não queria soltar de jeito nenhum, até que me ajeitei e quando vi eu estava não só com a mão mas também estava com minha cara muito perto daquele cacete. Ele então começou a pegar no meu cabelo e ficava fazendo um carinho enquanto eu ficava ali tocando uma pra ele com meu rosto perto sentindo aquele cheiro de pika. (Esse cheiro de pika é que me faz ter certeza que tudo isso não foi somente um sonho que tive, porque lembro muito bem do cheiro meio forte da rola dele, cheiro de macho) ele então soltou minha mão, segurou a própria pika apontando ela pra mim que estava quase encostando meu nariz, e a outra mão estava no meu cabelo, me puxando devagarinho até a cabeça do pau dele encostou no meu lábio. Como eu estava batendo uma pra ele fazia algum tempinho, seu pau já estava soltando uns liquidinhos e isso ao encostar no meu lábio ficou molhado, e eu por impulso acabei lambendo meu próprio lábio como se estivesse sujo. Senti um gostinho meio amargo daquele líquido, mas era um sabor gostoso. Ele então perguntou se eu queria experimentar se o leite dele era igual o leite que eu tomava eu casa. Eu por gostar de leite e estar naquele clima de tesao, falei que sim. Jean tirou a mão do meu cabelo, colocou no meu maxilar e foi abrindo minha boca com calma e me puxando para seu pinto. Nessa hora eu por instinto já cheguei e chupei a cabeça daquela rola que mal cabia na minha boca. Eu estava amando aquilo e Jean ficava levantando os braços para a luz de emergência ficar acesa o tempo todo para poder ver eu mamando aquele grande cacete que ele tinha no meio das pernas. Eu estava ali me divertindo com meu brinquedo e percebi que se eu chupasse aquela cabeça e apertasse o corpo da rola com a mãe, subia mais e mais daquele líquido amargo e eu ficava ali saboreando e querendo mais daquele líquido na minha boca. Jean estava no mais puro tesão, gemia muito e eu olhava pra ele com o pau na boca e me sentia feliz eu ver ele daquele jeito, não sei se porque tinha dó pela situação especial dele, mas também porque sabia que ele estava se divertindo. Nessa hora ele me olhou e pediu pra eu levantar e ele levantou também. Disse para eu ficar três degraus acima dele, e ele ficou de pé e eu de joelho/de quatro no degrau de ladinho pra ele. Ele então botou a pika na minha frente de novo e eu já fui abocanhando de novo agora sem nenhuma mão porque estava de quatro no degrau e fiquei chupando do jeito que dava. Ele disse que agora ele que iria brincar comigo, foi quando senti sua mão nas minhas costas até chegar na minha bunda. Ele pediu para empinar e assim fiz, até que puxou meu shorts de futebol e minha cueca pra baixo, me deixando de bunca de fora.
Começou a passar a mão e apertar e eu estava gostando daquilo, era algo totalmente novo pra mim, até que ele chegou no meu cuzinho que na época por ser novinho, era sem nenhum pelo e devia ser bem rosinha por eu ser de pele bem clarinha. (Hoje pensando bem, era a mistura perfeita né. Um cuzinho rosa, e uma rola preta grande, não tinha como dar errado kkk). Ficou passando o dedo no meu cuzinho, as vezes dava uma forçada tentando fazer entrar mas sem muito sucesso pois era bem apertadinho e a posição que estávamos não favorecia, porém eu comecei a sentir um certo frio na barriga e tesão naqueles toques dele, e ficava chupando aquele pauzao na torcida para que ele conseguisse colocar o dedo dentro do meu cuzinho. Acho que ele percebeu que o que faltava era lubrificação, então pediu para eu tirar um pouco a rola da boca, me pediu para segurar a base daquela rola, ele colocou um dedo bem na frente do buraco da cabeça da pika, e me pediu para eu apertar a base e ir subindo a mão até a cabeça. Não entendi na hora, mas aí percebi que ele tava pegando aquele líquido do próprio pau pra passar no meu cuzinho. (Hoje vejo que ele era muito safado, usando o próprio pré-gozo pra lubrificar meu cuzinho, simplesmente um gênio kkk) depois disso, mesmo sendo apertadinho, o líquido da rola dele casou muito bem com meu cuzinho que o dedo dele entrou tranquilamente. Ficamos ali, eu mamando e ele metendo o dedo em mim até que ouvimos um barulho de porta abrindo no andar de cima. Era nosso amigo nos procurando avisando que o jogo já tinha acabado, porém como ninguém tinha coragem de descer para o subsolo e também ninguém sabia que estávamos ali, ninguém desceu, somente ficaram chamando nosso nomes pra ver se a gente respondia.
Nessa hora a gente levou um susto, até com medo de algum deles tomar coragem e descer pro subsolo e encontrar a gente lá naquela situação. Mas acho que pro Jean o perigo de ser pego acabou sendo um gatilho pra ficar com mais tesão ainda, onde ele pediu para eu continuar mamando ele falando que o leite já tava quase pronto, foi quando ele começou a se contorcer que eu tremia junto pois ele tava com o dedo no meu cuzinho, ele me solta todas as jorradas de porra na minha boca. Eu percebendo que estava desperdiçando um pouco de porra que estava vazando da minha boca, cheguei minha boca com tudo na rola dele para ter certeza que não ficasse vazando, até ele parar de esporrar e eu com minha intuição e achando que era realmente leite igual de vaca, engoli tudo. O sabor não tinha nada a ver com leite de vaca, mas pra mim era melhor ainda que queria mais. Porém com toda situação, achamos melhor parar por ali e subir para encontrar nossos amigos.
Eles nos avisaram que pararam de jogar porque já havia muito tempo de jogo e ninguém achava a gente então desistiram.
Bom pessoal, após algum tempo, eu não sei como mas o porteiro ficou sabendo do que aconteceu e contou para nossos pais. Pelk Jean ser especial acredito que nossos pais acabaram passando pano pra situacao e deixaram morrer por isso mesmo. Depois disso nunca mais tivemos mais nenhuma brincadeira, até eu me mudar e nunca mais ver o Jean.
Como disse no começo do conto, eu me considero hetero, pois depois dessa vez eu nunca mais tive nenhum situação com nenhum tipo de homem, somente com mulheres, porém esse fato mexe com minha cabeça até hoje.
Eu não tenho contato com o Jean, porém não foi difícil achar ele nas redes sociais porque meus outros amigos do prédio seguiam ele e foi fácil encontrá-lo.
Tenho um certo receio de entrar em contato com ele, pois não sei como iria ser a reação, mas por mais que já se passaram anos, eu ainda tenho curiosidade e vontade de reencontrar com ele depois de anos e terminar o que a gente estava começando a construir naquela escada do subsolo.
Acredito que poder perder a virgindade do meu cuzinho com aquele cacete enorme, seria o ideal. Pois foi ele que me iniciou então é ele que tem o direito de poder "quebrar meu lacre" kkkk.
Enfim, caso algum dia aconteça alguma coisa nesse sentido, eu voltarei aqui para contar e quem sabe até tirar umas fotinhos de eu cavalgando naquela pika e mostrar pra vocês.
Se alguém tiver interesse em me mostrar fotos da rola de vocês, vai que eu acabe achando uma que me encante mais que a do Jean kkk cuzinho tá pronto pra jogo.
Comentem o que acham que devo fazer e me deem sugestões.
Abraço pessoal.