A LOIRA DA CASA 19

(Essa história foi baseada em fatos reais).

Olá, pessoal. Sou o Hunter e nos próximos contos, postarei nesse site apenas relatos 100% vivenciados. Nada inventado.
É o meu primeiro relato na plataforma, então espero que gostem e contribuam com o "voto".

Sou negro, 1,75m, voz de locutor, corpo atlético, elegante, olhos castanhos escuros e uma intensidade que envolve qualquer mulher que se proponha a transitar entre o céu e o inferno em uma mesma pessoa. O romântico que anda lado a lado com o cafajeste, este sou eu.
Desde a pré adolescência, sempre admirei a delicadeza das mulheres, em especial, as brancas. Nada contra mulheres negras, sempre foram envolventes e cativantes comigo, mas não mandamos em nosso instinto. A mulher branca chama a minha atenção desde cedo.
Com o passar do tempo, essa admiração se tornou algo mais intenso e virou um fetiche, um tesão, algo que só de olhar para uma mulher com a pele macia, branca e com os olhos doces, eu me transformava em uma versão ultra safado e que passaria horas do meu dia pensando em como fazê-la gozar da maneira mais prazerosa possível.
Alguns anos se passaram e hoje, mais maduro/experiente, desde que assumi este meu fetiche, tem sido mais fácil lidar com o fato de que mulheres brancas mexem com o meu psicológico. E sabe o mais interessante? Isso me motiva ainda mais a ir atrás delas e fazer o sexo mais selvagem que elas já presenciaram. Mulheres brancas anseiam por homens negros dominantes, há exceções, mas o desejo da maioria é um homem negro, forte e viril.

Era dia 09 de Julho e eu havia marcado de fazer sexo com uma garota a qual chamarei de "D". Pele branca, olhos claros, signo de áries e com um desejo enorme em saber qual seria era o gosto do meu corpo juntamente com o gosto do meu esperma. "D" possuía qualidades incríveis, as quais eu prezo em uma mulher, mas sabe quando o destino sopra em seu ouvido e lhe aconselha a vivenciar algo diferente? Pois é, naquele dia, senti uma enorme vontade de desmarcar e procurar outra mulher, com características similares, porém melhor. Procurei em diversas redes sociais, sites, contatos e foi então que eu achei uma mulher, ou melhor, um furacão no formato de mulher.

Foi assim que eu encontrei a loira do vestido vermelho (vocês entenderão mais tarde), a qual chamarei de "Y". Marcamos de nos encontrar naquele mesmo dia e eu estava ansioso, porém seguro de que proporcionaria um bom sexo, como sempre. "Y" é o estilo de mulher que todo homem anseia, é uma daquelas modelos que você só enxerga na televisão e nos bairros nobres da sua cidade. "Y" é loira, olhos verdes que se assemelham a uma esmeralda, seios de auréola marrom e que possuem silicone (alinhados ao corpo), cintura fina, bunda proporcional ao tronco e lábios carnudos (naturais). Durante a conversa no WhatsApp recebi a informação de "Y" é de escorpião e tem o ascendente em áries, ou seja, para um bom entendedor de signos, sabe o quão intensa é essa mulher, principalmente na área sexual. Marcamos de nos encontrar após o serviço, deu 18:00, peguei meu Uber e estava em direção a casa dela, que ficava em uma rua pouco movimentada, ambiente discreto e que seria perfeito para que ela pudesse gemer da altura que quisesse.

Meu maior receio era que aquela mulher que observei nas fotos fosse diferente na vida real, mas para a minha surpresa, não era. Vou em direção a casa n° 19, conforme o endereço que ela me passou e toco a campainha.
Ouço passos sutis vindos na direção do portão e quando vejo a porta se abrir, sou recebido por uma das mulheres mais sedutoras que já vi em toda a minha vida. "Y" tinha aproximadamente 1,60m, cheirosa e uma voz gostosa demais, era uma mistura da voz forte da Luana Piovani, com a sensualidade de uma locutora de rádio divulgando uma loja qualquer de lingeries. Usava um vestido vermelho, como se estivesse pronta para fazer uma vítima e em seguida desfilar na São Paulo Fashion Week, além disso portava um batom vermelho, colar discreto no pescoço e exalava o cheiro de fêmea querendo sexo.

-"Que perfume cheiroso!" Disse ela após me dar um abraço e sentir o Egeo Bomb Black que eu tinha passado.

Enquanto entro, reparo na casa e tento puxar assunto, pergunto de onde ela é, pois notei que o sotaque não era pertencente ao meu estado, mas ela prefere fazer mistério, me olha com uma expressão facial de quem não pode falar esse tipo de informação e diz:

-"Eu sou de muito longe...rs"

Não muito distante, descubro que era verdade e que ela estaria na cidade por uma curta temporada, mas jogo que segue.

Entramos no quarto, e a seguinte conversa ocorre:

-"O que você gosta de ouvir?" Ela pergunta curiosa.
-"Eu escuto Hip Hop e você?" Eu pergunto já notando que ela é daquele tipo que gosta de transar ouvindo música.
-"Ah, eu sou bem eclética." Ela responde, sem muitas deixas de continuar o assunto, provavelmente estaria torcendo para que eu escolhesse uma boa Playlist e que não fosse aqueles raps de adolescente que não transmitem tesão nenhum e sim vontade de usar droga.

Eu escolho a playlist, pois sei exatamente o que ela quer ouvir, escolho R&B. É a mistura perfeita de Hip Hop, sexo e um clima para se apaixonar.
Insiro as músicas no YouTube, e viro de costas, buscando um lugar em que eu possa deixar a minha mochila. Ao fundo ouço a sua voz se aproximando e dizendo enquanto caminha:

-"Ei, pode ficar a vontade e tomar um banho se quiser, aqui está a toalha, viu?"

Ela entrega o item de banho, eu agradeço sutilmente e parto para o banheiro.

Eu já estava com o corpo manifestando sinais de um tesão evidente, mas preferi segurar até o momento em que eu pudesse agarrá-la.
Saio do banho e lá está ela, vestido vermelho, sentada na cama e fingindo que estava mexendo no celular, no estilo distraída, mas eu sabia que estava aguardando pelo homem negro que tinha acabado de sair do banheiro. Sem muitas delongas, puxo um assunto qualquer, ela responde, mas eu não me importo com a resposta dela. Aquele leve diálogo foi apenas um pretexto para que eu pudesse botar as minhas mãos em seu queixo e direcioná-los para a minha boca.
Começo a beijá-la, faço movimentos lentos e demorados, passo a minha mão pela sua cintura, escorrego para a bunda dela e sinto sua respiração começando a ficar ofegante juntamente dos seus lábios macios que já estavam ansiando por um boquete. Meu pênis começou a endurecer, eu tirei a toalha e ela começou a me chupar com uma vontade insaciável. Passava língua, deixava eu meter meu pau inteiro na boca dela e realizou uma garganta profunda maravilhosa.
Era nítido que aquela vagabunda loira amava homens negros e eu era a presa perfeita para aquela noite. Após perceber que ela deixou o meu pau pingando de tanta saliva, resolvo chupá-la, conduzo o seu corpo para que deitasse na cama, retiro o seu vestido vermelho, retiro a calcinha dela e observo aquela buceta que ansiava por um bom oral.
Eu estava apaixonado pelo cheiro daquela virilha e daquela buceta carnuda, que ficava cada vez mais molhada a cada passada de língua que eu dava em seu clitóris. Ela gemia, se contorcia, e eu sentia meu corpo ficar cada vez mais quente de tesão.
Resolvo parar, decido comer a vagabunda e em um tom de ordem eu digo:

-"Abre as pernas que eu vou meter."

Coloco o preservativo e iniciamos o sexo em um papai e mamãe tradicional, olho no olho, guiado pelo seguinte diálogo:

-"Cachorra do caralho..." - Digo após observar ela me olhando com uma cara de puta enquanto eu meto
-"Você gosta, né?" - Ela retruca.
-"Muito, você é uma delícia, sua piranha..."

Decido variar os beijos e começo a chupar os seios dela enquanto meto meu pau pulsando de tesão. Ela sente a intensidade que eu fodo aliado ao peso do meu corpo, isso se traduz em gemidos cada vez mais altos e pertos do meu ouvido. Ela resolve variar e diz que quer ficar cima, pois bem, agora ela que controla e resolve sentar cada vez mais intenso, não demoraria para o leite vir, caso ela continuasse naquela força e velocidade.
Ela continua me olhando com cara de vagabunda, continua gemendo gostoso e resolve me enforcar na intenção de estabelecer dominância. Eu autorizo, um homem negro deve saber a hora de passar a confiança para uma mulher branca. É uma das principais regras do jogo interracial.

"Y" continua sentando, e inevitavelmente minhas mãos começam a estapear aquela bunda. Ela gosta e pede mais. Eu dou e parece que quanto mais ela senta, mais selvagem fica. Ela aproxima a boca do meu ouvido e sussurra:

-"Eu vou ser a tua puta."

Aquilo me desmonta, os gemidos ficam cada vez mais ofegantes e eu fico pronto para encher aquela buceta com meu esperma. Não aguento muito tempo e aviso que irei gozar.

Ela me olhando cheia de tesão e malícia, diz:

"Já, amor?! Então goza, vai, goza pra tua puta agora..."

Minhas pernas começam a relaxar, meus olhos se fixam para aquele seios fartos pulando enquanto ela cavalga, eu sinto a pressão da ejaculação começar e o leite começa a subir até a cabeça do meu pau, ela começa a gemer mais ofegante, começa a sentar mais rápido, forte, intenso, e como consequência, eu explodo.
Encho o preservativo de leite, meu pau pulsa esperma, mas no fundo o meu real desejo era de ter gozado dentro dela. Ela continua sentada no meu pau e mantendo-o dentro da buceta mesmo que eu já tenha gozado. "Y" é praticante de pompoarismo, então ela começa a apertar o meu pau com a buceta, eu sinto aquela massagem e fico ainda mais encantado na quantidade de armas que ela possui para seduzir um homem. Ela tem um arsenal nas mãos, ou melhor, no meio das pernas (risos).

Após alguns minutos, ela sai de cima, dá um leve sorriso, me entrega o lenço umedecido e eu me limpo. Naquele restante do tempo, resolvemos conversar sobre alguns tópicos aleatórios, afinal de contas, mal nos conhecíamos. Percebo que ela era uma mulher muito estrategista e inteligente, completamente admirável. Eu reparo os detalhes e vejo que a pele branca combina perfeitamente com os olhos esverdeados e as unhas na coloração rosa fraco. Começo a observar as suas curvas e noto as tatuagens, uma borboleta na bunda e outras duas de flores espalhadas pelo corpo.
De fato, naquele momento eu me encontrava apaixonado por aquela mulher. Era tarde demais...o meu gozo foi o detalhe final que ela precisava para me enfeitiçar de vez. Naquele momento, eu fixei ela na minha cabeça, mas não foi uma escolha minha, ela fez isso. Era uma feiticeira e entrava na mente de quem quisesse.

Resolvi tirar uma foto de nós dois juntos no celular dela, até tentei convencê-la a me enviar como recordação, mas ela disse que iria pensar no meu caso (típico de mulher branca que gosta de se sair superior ao homem negro, ser a última que decide algo). Tudo bem, o jogo segue.

Finalizamos a conversa, me arrumo, me despeço com um beijo quente e sigo para o meu apartamento.
Já em casa, enquanto arrumava as minhas coisas, percebo que um fio de cabelo loiro veio comigo como recordação, aquela mulher era marcante em tudo, inclusive no pós sexo. Dou um leve sorriso e torço para que aquelas cenas nunca mais saiam da minha cabeça.

Imortal, "Y" se tornou imortal na minha memória.

Infelizmente, ela não era da minha cidade (conforme citei), morava em outro estado, mas me prometeu que voltaria. E eu, como um negro sedento por uma mulher branca, aguardarei ansiosamente pela volta dela.
Aqueles olhos verdes ainda tem muito a presenciar comigo. E ela sabe disso.
Feiticeira.

Ass: Hunter.

Foto 1 do Conto erotico: A LOIRA DA CASA 19

Foto 2 do Conto erotico: A LOIRA DA CASA 19

Foto 3 do Conto erotico: A LOIRA DA CASA 19


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Comentários


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betoegi Comentou em 14/08/2024

Se é negão já chama atenção da minha esposa , Se tem pauzão ela pira Se For comedor viril , Potente e macho de verdade Então Ela vai querer se mostrar só pra saber se te excita Beto e Giovana

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kzdopass48es Comentou em 24/07/2024

Amigo Hunter, que bela loira! Mas você, pela descrição e foto, deve ser uma delícia. Amigos agora!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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ohunter

Nome do conto:
A LOIRA DA CASA 19

Codigo do conto:
216767

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
22/07/2024

Quant.de Votos:
3

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3