Nós já morávamos juntos quando ela quis algo mais atrevido com o plug. Ela sempre me mandava fotos do trabalho, gostava de mostrar a calcinha que estava usando, mostrar a boceta molhadinha quando estava excitada e outras coisas.
Um certo dia ela me enviou 5 fotos. a primeira mostrando a calcinha que usava, de renda, pequena, bem enfiada na bunda. A segunda segurando o plug anal, de metal, pequeno, com uma pedra verde. A terceira o plug enfiado no cuzinho. A quarta, a calcinha novamente e dava para ver o plug dentro dela. Eu fiquei louco com essa foto. E a quinta ela de corpo inteiro, vestida com uma saia longa e camisa polo feminina. Por fim uma pergunta: Me busca no metrô?. Imediatamente perguntei se ele pretendia vir no metrô “plugada” e ela disse que sim. Eu fiquei louco de tesão com aquilo e disse que buscaria com prazer. Pedi para que me enviasse a localização, mas sairia logo de casa para não correr risco de atrasar.
Saí de casa e logo ela avisou que tinha embarcado. No caminho ia me enviando mensagens como “parece que todo mundo está percebendo”, “estou com medo que caia”, “estou muito excitada, minha boceta tá toda molhada”. Eu estava dirigindo e não tinha como responder muito, mas eu dizia para deixar que percebam, que se alguém achar que ela é uma puta, a gente já tem certeza, que estava louco para ver ela molhadinha.
Como esperado, cheguei primeiro e parei em um shopping localizado um pouco antes da estação. Quando vi no app que ela havia chegado na estação, me dirigi devagar para o acesso e esperei pouco para ela entrar no carro. Ela veio caminhando rápido e sorridente. Entrou no carro e beijou e ficou sentada de lado. Pedi para colocar o cinto e ela respondeu que não dava, pois incomodava sentar. Então propus pararmos em um outro shopping, que ficava logo após a estação. Ela retiraria o plug e aproveitariamos para jantar.
O shopping é do tipo aberto, mas tem um estacionamento subterrâneo grande. Eu busquei uma vaga afastada dos acessos e estacionei de frente.Ela deitou o banco e o chegou para trás, então ela retirou a saia e a calcinha, deitou de costas e empinou a bunda dizendo “tira”. Atendi prontamente, retirei o plug com cuidado e vi aquele cuzinho abertinho e lambuzado de lubrificante ainda. Ela disse “Agora come”.
Não tinha como negar um pedido desses, mas confesso que há muitos anos não fazia isso dentro de um carro, especialmente em um estacionamento. A gente costumava brincar com as mãos, chupar, mas penetração já fazia tempo. Saí do carro, pedi para ela vir um pouco para o banco do motorista, dei a volta e fui para o banco do carona. Me deitei e falei para ela sentar no meu colo. Ela já sentou encaixando meu pau no cuzinho - que estava bem preparado depois da aventura no metrô - e quando entrou tudo ela jogou o corpo para trás. Minha mão direita alcançou a boceta e o braço esquerdo envolveu o tronco dela, para dar apoio. Ela começou a se mexer, rebolando e forçando a bunda contra meu pau. Com a mão direita eu ia massageando a boceta dela, que estava muito molhada. Eu comecei a acelerar o movimento com a mão quando percebi a mudança na respiração dela. Mais alguns minutos ela gozou. Eu sentia o cuzinho piscar com meu pau dentro, sentia a pressão quase como se estivesse estrangulando. Foi a primeira vez que ela gozou com meu pau dentro do cuzinho dela.
Ela parou por um instante para se recuperar e retomou o movimento do quadril, fazendo meu pau deslizar por dentro dela. Um pouco depois eu gozei e quando ela percebeu, jogou o corpo para frente, fazendo meu pau entrar o máximo possível. Eu gozei bastante, enchendo o cuzinho dela. Então ela parou um pouco, sempre faz isso, fica me sentido dentro dela depois do sexo anal. Chegou para o banco do lado, vestiu a calcinha, abriu a porta e colocou a saia do lado de fora do carro. Eu usei uns lenços de papel para uma limpeza básica e me vesti dentro do carro. Saímos em direção a escada rindo da nossa aventura.
Quando chegamos no topo da escada ela pediu para que eu corresse na farmácia, comprasse lenços umedecidos e levasse no banheiro. Não perguntei nada, acelerei o passo e fui em uma farmácia que fica na saída da praça de alimentação. Comprei o primeiro pacote que achei e levei no banheiro feminino, que ficava dentro da praça. Ela estava me esperando com as pernas cruzadas, se mexendo com se estivesse feito algo errado. Pegou o pacote e entrou no banheiro. Demorou mais que o normal e saiu caminhando na minha direção tampando a boca com a mão. Me abraçou e disse no meu ouvido que a calcinha não segurou e minha porra começou a escorrer pelas pernas dela.
Fomos jantar e não podíamos deixar de falar o tempo todo da nossa peripécia.
Votadíssimo!
Ualll que delícia, cumplicidade. Só faltou as fotos que você recebeu.
Já fiz muito disso. Amo estar plugada e depois ser fudida. Gozei na siririca, lendo seu conto
Votado! Super excitante, depois leia um conto meu sobre plug tmb.