NO SOFAZÃO, ADIVINHA COM QUEM ??? Quando casei tinha 20 anos e minha mulher 18. Isso já faz 10 anos. Lúcia era e é uma mulheraça, de 1,75 m, muito farta, peitos grandes, coxas grossas e uma bunda redonda e gorda. Lúcia é muito parecida com sua mãe, dona Ana, uma senhora na época de 39 anos, com um corpão igual ou melhor que sua filha. Desde os primeiros arretos com Lúcia eu ficava imaginando com seria estar arretando com dona Ana. Muita punheta bati em homenagem a dona Ana. Ela é uma mulher loira, de mais ou menos 1,77 cm toda grandona, e muito exibida. Só usa saias curtas e justas, as blusas estão sempre meio abertas mostrando as imensas tetas e o que me deixava louco pela coroa eram as coxas. Que coxas grossas tem esta mulher, várias vezes Lúcia me pegou com os olhos fixos nas coxas da sua mãe, que sempre sentava com as pernas cruzadas dando um verdadeiro show de coxas, não importando onde estivesse. Passados 10 anos, dona Ana e o marido se separaram. Dona Ana deveria estar com uns 49, 50 anos eu ainda batia punheta para a coroa. Na praia então vendo a coroa de maio eu quase enlouquecia. Uma vez Lúcia parou perto de mim na beira da praia e disse: eu nunca vi um homem tarado pela sogra. A noite na cama estávamos trepando, e eu disse a Lúcia: é, eu sou tarado, eu acho a tua mãe um tesão de coroa. Eu sempre nas fodas com Lúcia lembrava de dona Ana, ainda mais agora que ela estava com uns 50 anos e estava mais gostosa do que nunca. Uma vez eu e Lúcia resolvemos ir ao Sofazão. Bom não preciso dizer que foi uma loucura. Lúcia estava alucinada com o que via. O combinado entre nós é que somente íamos olhar, ver como as coisas aconteciam. Quando começou o show de sexo, os casais levantaram e foram mais perto olhar. Lúcia usava um vestido bem curto, uma blusinha bem fininha sem sutiã. No meio daqueles casais se esfregando, de repente Lúcia dá um passo a frente se virando para mim dizendo: alguém botou a mão na minha bunda, e veio para o outro lado. Aquilo me deu um tesão louco, disse para ela que o próximo que tocasse nela, que ela ficasse quieta, e deixasse. Mais um pouco e um guri com um enorme pau duro esta se punhetando olhando para ela. Lúcia me olha e diz: olha o tamanho deste pau. Lentamente empurrei Lúcia na direção do rapaz que começou a passar as mãos nas coxas e bunda da minha mulher. Começamos a nos beijar quando o rapaz paga Lúcia pela cintura e encosta sua vara na bunda dela. Lúcia me beijando dá um enorme suspiro quando sente o rapaz colocar o pau no meio de suas coxas. Pergunto se ela não quer tocar no pau dele, de imediato ela diz que sim. Fomos lá para a salinha escura. Lúcia toma a iniciativa e diz a ele que não quer ser penetrada mas que gostaria que ele tocasse no seu grelo fazendo-a gozar e ao mesmo tempo punheta-lo. Bom o que essa mulher gozou, eu nunca tinha imaginado ver minha mulher gemendo e gozando daquele jeito, o rapaz as vezes se abaixava e lambia sua buceta, outros 3 homens também a tocaram e ela também pegou seus paus duros, no final os 4 mais eu gozamos nela, ela foi esporrada nas coxas, na bunda e nas tetas, Lúcia quase não conseguia caminhar para ir embora de tanto gozar. Bom esta é a primeira parte, a segunda, começa quando no outro dia Lúcia pega e conta, mas não em detalhes, para sua mãe, onde nós tínhamos ido na noite anterior. Dona Ana, diz Lúcia, queria detalhes do lugar, queria saber dos homens que tinha lá, se as pessoas trepavam mesmo na frente das outras, Lúcia disse que ao terminar de contar dona Ana estava com as tetonas completamente duras de tanto tesão. Mais algumas vezes voltamos no Sofazão, e Lúcia sempre contava para sua mãe. Um final de semana Lúcia teve que ajudar no plantão do hospital em que trabalha apesar de seu horário ser o do dia. Dona Ana iria a noite na casa de uma amiga e eu iria busca-la depois. Peguei-a na hora combinada e disse a ela que tinha que passar na frente da casa de um amigo para ver se tinham colocado a placa de vende-se na casa. É claro que esta rua é uma rua ao lado da rua do Sofazão, ao passarmos na frente do Sofazão, comento: olha dona Ana, aqui é que é o Sofazão. Ai como tem carro aqui, diz ela, deve ter muita gente lá dentro. Explico a ela que lá dentro ninguém é obrigado a nada, cada casal faz o que quer, quem só quer olhar ou o casal que não quer a participação de outras pessoas é respeitado. Ficamos ali parados por uns 10 minutos, eu estava num tesão louco com aquela coroa ali do meu lado. De repente dona Ana me pega na mão e diz: vou te pedir uma coisa, estou louca para entrar ai desde de que a Lúcia me contou, eu confio em ti, vamos entrar?? Digo que entro mas temos que lá dentro parecer um casal como os outros. Entramos de mãos dadas, ao passarmos a porta em frente a lareira, abraço-a pela cintura, algumas pessoas estão se arretando na naquela primeira sala da lareira, sentamos ali para eu explicar para dona Ana como são os outros locais. Bem em nossa frente uma mulher chupa um pau, bem ao lado da ladeira um casal fode com a mulher totalmente nua sentada em cima do homem. Os olhos de dona Ana brilhavam, em frente ao palco uns casais dançavam, vamos até lá dançar. Ao pegar dona Ana pela cintura e sentir aquele corpão colado no meu, começo a ficar de pau duro, dona Ana sente minha vara crescer e diz: ai neco, o que parece nós 2 aqui, deste jeito. Quer ir embora, pergunto. Ela diz que não, nunca senti tanto tesão como agora, que loucura que é este lugar, neco faz 2 anos que estou separada, e antes mesmo a minha vida sexual já era uma merda, eu quero aproveitar isso aqui diz dona Ana, ou simplesmente Ana. Ficamos ali dançando sem dizer nada um ao outro, apenas olhando o que acontecia ao redor. Aponto onde é a suite coletiva, e onde é o quartinho do arreto geral. Vamos até a suite coletiva, ela estava cheia, então ficamos espiando pelo vidro, eu fiquei abraçando ela pela cintura com o pau duro encostado em sua coxa, Ana ao olhar o que acontecia lá dentro só disse uma palavra: eu não acredito, é como se estivéssemos vendo um filme pornô, e colocou as duas mãos no rosto. Ela começa a se esfregar no meu pau que nunca esteve tão duro, comecei a beija-la no pescoço, e a passar a mão na sua gorda bunda. Que bundão eu tenho em neco? é um tesão tua bunda, muita punheta já bati fantasiando que estava te comendo, eu vou esquecer, por algumas horas, que és minha sogra. Ai neco eu também, eu estou com um tesão. Comecei a chama-la simplesmente de Ana, lentamente fui levantado sua saia até deixa-la com a calcinha amostra. Fomos até a suite coletiva, 2 casais estavam na cama e outros 3 se bolinavam, coloquei as tetas imensas dela para fora e comecei um chupada deliciosa nelas quando um homem se aproxima por trás e passa a coxá-la. Ana gemia feito louca, dizendo no meu ouvido: este homem ai atrás tem um pauzão, ele esta passando ele nas minhas coxas, tira o teu para eu tocar. Ana pega meu pau e enlouquece, neco o que é isso, dizia ela, a grossura deste troço. Ana se abaixa e passa a me chupar feito louca, meu pau mal entrava em sua boca. Ela levanta e me beija na boca, o que estamos fazendo, eu não acredito, eu quero fuder, me fode, me fode dizia ela, fode a tua sogrona. Ana se vira e chupa o pau do homem que estava atrás dela, seu bundão fica todo exposto para mim, tiro sua calcinha e baixo a meia calça colocando meu pau no meio de suas coxas. Me abaixo e pergunto se ela não quer ser fudida pelo homem que ela esta chupando, Ana diz que sim. Vamos até o canto da cama na frente do banheiro, ela deita e ai eu posso ver sua buceta tapada por uma vasta pentelhama bem preta, o rapaz coloca a camisinha, é um pau bem grande, muito comprido, lentamente ele vai penetrando a sogrona, Ana geme feito uma louca, goza várias vezes, enquanto isso eu esfrego meu tarugão nas tetas dela e as vezes na boca. O rapaz goza, levanta e vai embora, deito em cima dela e ficamos nos beijando, eu sentia o corpo da Ana tremer todo. Ana diz em meu ouvido que parece que não consegue parar de gozar. Meu pau esta tocando bem no grelo dela, lentamente vou tentando enfiar o pau nela, Ana sente o que quero e abre os beiços da buceta para ficar mais fácil. Ela de novo, ao sentir a grossura da minha vara entrando começa a gemer feito louca dizendo: Neco, como é grosso, que pisa grossa tu tens, como é que a minha filha te agüenta??? Mais alguns minutos e Ana tem toda minha vara alojada dentro da buceta, ela diz que parece que esta de novo perdendo o cabaço, que esta doendo muito. Fico eu acho que uma meia hora fudendo sua buceta, quando estou quase gozando digo para Ana: sogrona eu vou gozar, não agüento mais, tenho uma surpresa para ti, vou gozar na tua boca, posso?? Ela diz que sim, quase implorando. Sento em sua barriga, fico me punhetando e coloco a vara no meio das imensas tetas da sogra, quando sinto a porra chegando, miro bem na boca da sogrona e começo dar a acabada mais sensacional da minha vida. ( minha ejaculada e muito forte e muito farta ) ao todo foram 8 golfadas de porra pela boca, cabelos e tetas da sogra, Ana ficou com o rosto todo melecado de porra, ela ria sem parar a medida que os fortes jatos de porra atingiam seu rosto e alguns dentro da boca. Bom fomos embora, tentamos repor as roupas todas amasadas, no caminho para casa dela fomos em silêncio, quando chegamos na casa dela lá pelas 4 horas da manhã a sogrona me convida para entrar e fuder mais um pouco. Hoje, eu tenho uma amante, minha sogra, não passo mais de uma semana sem dar uma boa foda com minha gostosa sogra. PAULO.
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