De alguma forma, todos no bar são conhecidos, nem que seja de vista. Mas logo identificamos que havia uma mesa com 3 homens desconhecidos e alguns instrumentos musicais. O tempo foi passando, todos bebendo, e de repente iniciaram um forró discreto e que logo foi contagiando pessoas e o deck transformou-se em um salão de forró.
Meu marido seguiu de papo pro ar com amigos e o dono do bar no balcão, e minha amiga, especialista em forro, me convidou para dançar. Dançamos duas ou três músicas e um dos integrantes da banda me tirou para dançar... Confesso que me surpreendi, embora dance bem, minha amiga é a especialista, mas aceitei o convite e comecei a forrozear...
Dançamos duas músicas, ele me conduzia e encaixava muito gostoso. Chegou perto de meu pescoço, que já estava ficando suado, e elogiou meu perfume. Continuamos dançando, quando percebi o volume que ele guardava embaixo da bermuda. Permiti mais dois ou três encaixes, até que a música acabou.
No forró seguinte, minha amiga, apreciando tudo, pediu o forrozeiro para dançar. Aproveitei a pausa e me refresquei bebendo alguns goles da cerveja gelada do meu marido – que observava tudo do balcão.
Dei dois ou três beijos molhados em meu marido e não resisti em contar, ao pé do ouvido, tudo que havia ocorrido. Confessei a ele que eu estava com muita vontade de dançar ao menos uma última música. Marcelo então permitiu e disse uma única condição: “Se você se excitar e ficar molhadinha, iremos sair do bar e quero te chupar dentro do carro...!”
Não acreditei que estava fazendo aquilo, mas nossa cumplicidade estava permitindo e eu senti um tesão enorme com tudo que estava acontecendo!
Então... não pesei duas vezes, aproveitei o intervalo entre uma música e outra, e me apresentei para dançar. Minha amiga, Natasha, cruzou olhares comigo e percebi que estávamos apreciando a mesma coisa. Eu e o forrozeiro dançamos exatamente uma música, permiti novos encaixes, mas o grupo que tocava fez uma pausa para descansar! Nossa, tudo aquilo foi suficiente para eu perceber que minha calcinha esta meladinha com toda aquela situação!
Voltei para o balcão, troquei olhares com o Marcelo, e falei: "...precisamos ir embora. Vamos apreciar a lua... !". Rapidamente pagamos a conta e saímos.
O estacionamento era ermo e já iniciava a noite, entramos no carro, foi quando afastei a calcinha de lado e mostrei como minha buceta estava inchada e ensopada. Marcelo foi logo inclinando. Marcelo foi logo inclinando meu banco e começou a me chupar.... entre as longas lambidas ele subia até minha boca e me beijava, dividindo o sabor daquele mel safadinho que iniciou lá no Forró... Insulfilme, estacionamento ermo, situação perfeita para correr mais um risco.... então sentei sobre ele e cavalguei sobre o pau dele até gozar imaginando toda a safadeza que fiz durante aquela tarde.
Gostou deste conto real? beijos!
Meus amigos, que conto gostoso, já fizemos quase o mesmo. Cumplicidade e tesão demais uma situação dessas.
Boa história, excelente provocação no marido…
Que delícia de safadeza... Pode mostrar umas fotos dessa xota meladinha? De qualquer forma, bjs. nessa delicinha.