Irmã prostituta, a descoberta – O começo do incesto


E aí pessoal, após ler diversos contos, criei coragem e resolvi compartilhar minhas histórias com vocês. Há algum tempo tenho uma relação incestuosa com minha irmã e falarei nesse conto como tudo iniciou. Meu nome é Eduardo, tenho 27 anos e minha irmã Ellen tem 25.

Desde pequenos eu e minha irmã nunca fomos tão próximos, mesmo com idades próximas. Mas nossas rotinas eram bem distintas. Apesar de frequentarmos a mesma escola de manhã, quase não nos víamos, eu tinha minha turminha e ela tinha a dela e à tarde tínhamos atividades diferentes, eu jogava futebol e treinava jiu-jítsu, ela fazia balé e jogava vôlei. E aos sábados eu sempre tinha algo para fazer, basicamente nos víamos a noite na hora do jantar e aos domingos quando ficávamos em casa.

Quando ela fez 15, 16 anos, ficou uma garota muito bonita, difícil não ser notada, era de estatura mediana, magra, mas com a bunda empinada e seios médios e durinhos, tinha o corpo lindo e definido por causa do balé e vôlei. Nessa época meus amigos começaram a me zoar, me chamando de cunhado, irmão da gostosa, diziam que iriam comer minha irmã, essas brincadeiras de sempre, mas eu nunca me importei muito com isso. Eu já tinha namorado sério duas vezes e ela só ficava com uns carinhas, mas nunca tinha namorado sério.

Nossos pais sempre foram liberais no sentido de nos deixar viver a vida, desde novinhos tanto eu como minha irmã sempre tínhamos liberdade para sair para festas, dormir na casa de amigos, no caso dela, amigas, viajar sozinhos para casa de parentes e amigos (quando tinha responsáveis adultos), etc. Quando fiz 19 anos, tirei habilitação e meu pai transferiu algumas obrigações para mim, como eu saía no carro dele, as vezes tinha que dar carona para minha irmã ir para aulas, academia, atividades, encontrar com amigos e até namoradinhos.

Aos 23 anos, eu já formado em direito e trabalhando, minha irmã cursava educação física, malhava e estava muito gostosa, mas estava em uma vibe errada, usava roupas vulgares, saía para baladas quase todo dia, viajava com “amigas” (pelo menos ela dizia que era com as amigas) e nunca tinha namorado, sempre ficando com caras diferentes, dormia fora de casa sempre e nem se preocupava em avisar. Quando nos encontrávamos em alguma balada ou bar, ela sempre estava rodeada de amigas iguais a ela, com roupas vulgares e jeito de safada, sempre arrumavam algum otário para pagar as contas.

Certa vez estava em um bar com um amigo do trabalho, ele é casado e estava me contando que só traía a esposa com algumas garotas de programa que um cafetão mandava o “cardápio” para ele. Por coincidência minha irmã foi ao mesmo bar naquele dia, estava com mais 2 amigas, eu nem as vi lá, pois chegaram depois e estavam em uma mesa na outra ponta do bar. Quando ele percebeu a presença delas lá, me mostrou discretamente e falou que tinha comido duas. Falou que uma se chamava Alice e a outra Priscila (que era o codinome da minha irmã). Na hora fiquei perplexo, mas disfarcei, pois ele não sabia que era minha irmã. Sorrindo, eu disse que era só foba dele, que ele não comia ninguém. Então ele me mostrou no celular uma conversa com ela, agendando o programa, ela falando putaria, dizendo o preço e os serviços, mandou fotos de verificação e tudo mais. Confesso que quando vi as fotos, por instinto fiquei de pau duro, ela era muito gostosa, seios redondos, a buceta e o cuzinho, tudo rosadinho. Estava confuso, como minha irmã podia ser tão gostosa e safada daquele jeito. Pedi que ele me encaminhasse o contato e as fotos, ele me encaminhou, sem saber que estava encaminhando para o irmão dela.

Fui para casa pensando naquilo, no que deveria fazer, se eu deixaria para lá e fingiria que não sabia ou se iria confrontá-la e forçá-la a abrir o jogo para nossos pais quando eles chegassem de viagem, pois após a aposentadoria do meu pai, eles passavam mais tempo na nossa chácara. Cheguei em casa continuei bebendo sozinho, após alguns minutos ela também chegou e foi direto para seu quarto. Não sei se a cerveja me deu coragem, ou foi uma loucura momentânea, mas alterei a foto do meu celular corporativo e o nome e enviei uma mensagem para o contato que ela usava. Rapidamente ela respondeu e começamos a conversar.

- Boa noite. Peguei seu contato com um amigo, queria saber como funciona o programa. É a primeira vez que vou em busca desse tipo de serviço.

- Oi amor, o programa simples com direito à duas finalizações é R$ 200,00, completo com anal é R$ 300,00. Atendo em hotéis e motéis. Faço de tudo, beijo na boca, oral sem capa (dependendo da higiene) e deixo me chupar também, adoro ser chupada. Tenho também o pacote namoradinha, faço viagens e pernoite também. A diária ou pernoite é R$ 600,00. Também realizo esses fetiches. Envio fotos de verificação para comprovar que sou eu.

- Entendi. Você teria disponibilidade para hoje?

- Está muito em cima da hora, seria melhor deixar para amanhã. Pois já são quase meia noite e eu ainda iria me arrumar, chegaria no motel muito tarde e você aproveitaria pouco o seu pacote.

- Não importa, quero hoje, independente da hora. Me envia as fotos de verificação, de preferência de agora.

- Nossa, gostou mesmo do que viu no anúncio, não é? Seguem umas fotos.

Ela me enviou 5 fotos, uma do rosto, uma no espelho, de lingerie vermelha, dos seios, da bunda e uma da buceta, puxando a calcinha minúscula para o lado.

Nessa hora não aguentei e fui até seu quarto. Abri a porta de uma vez, ela estava deitada na cama só de lingerie. Ela pulou assustada. Mostrei meu celular na conversa com ela.

- Então Priscila, tem algo a me dizer.

Comecei a dar um sermão nela, falei que nossos pais sempre nos deram vida boa, que ela não precisava daquilo, que ela devia estudar e terminar o curso de educação física, isso mataria nossos pais se eles soubessem. Ela respondeu furiosa, dizendo que a vida era dela, que eu não tinha o direito de me meter. Que não estava nem aí e não era pelo dinheiro, fazia aquilo porque gostava de transar e não tinha problema lucrar com aquilo. Melhor que que trepar com qualquer idiota de graça. Eu tentei argumentar e ela falou a seguinte frase:

- Meu nome é Priscila, sou puta porque quero, transo com qualquer um que tiver dinheiro para pagar e me comer e acabou o assunto, não me encha a porra do saco.

- Ah é, pois quero ver se tu é puta mesmo.

Tirei R$ 300,00 da carteira e joguei na cama dela. Ela pegou o dinheiro, contou e me olhou fixo nos olhos, veio para mais perto de mim.

- Acha que vou recuar? Não vou!

Veio e me deu um beijo na boca. Me afastei, assustado com a reação dela. Ela sorriu da minha cara e disse: “Ué, não sabia que tu era frouxo. Não foi você que jogou o dinheiro, cadê aquela valentia toda? Se não é homem para terminar o que começou pode ir embora”! Disse isso virando as costas para mim.

Quando ela proferiu aquelas palavras, perdi totalmente o controle. Fiquei furioso e a puxei com força. Disse que ela iria se arrepender daquilo, a ajoelhei com firmeza, coloquei meu pau para fora, enfiei na sua boca e disse para ela só parar quando eu mandasse. Ela começou a chupar, sem reclamações, chupava com maestria. Ela chupou até que eu mandei parar.

- E agora? Vai ter coragem de meter esse pauzão na irmãzinha?

A empurrei na cama e coloquei sua calcinha de lado para chupar, sempre chupo antes de meter. Para minha surpresa, ela estava encharcada, a puta estava muito excitada com a situação. Chupei aquela bucetinha melada até ela gozar. Ela gemia e tremia enquanto gozava. Aquilo me deixou com o maior tesão. Esfreguei meu pau na bucetinha gozada dela e enfiei com força, na hora nem lembrei de camisinha, só queria empurrar naquela buceta.

- Ai que gostoso, vai, mete na minha buceta. Enfia esse cacete lá no fundo.

- Tu é uma puta mesmo. Vadia.

- Vai, me xinga desgraçado, me chama de puta.

Aquilo me deixou louco, enquanto empurrava o pau na bucetinha dela, no calor do momento dei-lhe um tapa na cara. Mas ao invés tela reclamar, ela me pediu por mais.

- Vai porra, bate mais.

Comecei a dar mais tapas, mais ligeiro e mais fortes. Ela gozou mais uma vez. Gemeu alto pedindo por pau. Enquanto gozava, meu pau ia e vinha na sua buceta, ela ficou louca de tesão. Eu estava prestes a me entregar e gozar dentro de sua buceta, mas lembrei que tinha lhe pago R$ 300,00, tinha direito a comer o cuzinho. Parei abruptamente, ela reclamou querendo que eu continuasse. Dei-lhe um tapão na cara e mandei que calasse a boca, pois agora iria comer o cuzinho dela. Ela obedeceu, ficando calada e me deixou fazer o que queria.

Baixei a calcinha dela, enfiei dois dedos na buceta, para ficar bem melado. Depois enfiei no rabinho dela, fiquei lasseando por um tempo. Mandei que ficasse de 4 e então enfiei devagar o pau no cu dela. Quando passou a cabeça o resto foi mais fácil. Comecei a bombar devagar no cu dela e fui aumentando o ritmo. Dava vários tapas naquela bundona empinada. Ela gemia e esfregava a buceta. Eu estava maravilhado com a cena. Nunca tinha comido nenhuma mulher que desse o cu sem reclamar e ainda se masturbasse ao mesmo tempo. Não demorou muito que ela gozasse de novo. Mas dessa vez ela gozou e desmoronou e deitou na cama, cansada do gozo. Permaneci parado, só como pau dentro. Ela pediu que eu sentasse na cama.

- Deita na cama, quero quicar nesse pau.

Fiz o que ela pediu. Pensei que ela sentaria com a buceta, mas não, sentou com o cu. Quicou com o cu no meu pau. Sentava, rebolava e esfregava a buceta.

- Porra, vou gozar, vai cachorra, rebola no meu pau. Não aguento mais, vou gozar no teu cu.

- Me espera, quero gozar de novo. Me espera cachorro

- Vai logo, não aguento mais.

Ela intensificou a esfregada na buceta, esfregava rápido e com força.

- Pode ir, que eu também vou. Vou gozar, vai, vai, vai.

Gozamos juntos. Enchi o cu dela de porra, enquanto da buceta descia seu próprio gozo. Ela se deitou ao meu lado na cama.

- Caramba, estou exausta.

- Pois é melhor se preparar, vou passar a noite te fudendo.

- Ainda falta pagar R$ 300,00.

- Vai ficar pelas vezes que você gozou.

- É justo, acho que aproveitei mais do que você. Vou banhar e retorno.

Passamos a noite juntos. Sempre que eu acordava no meio da noite à chamava e transávamos. Passamos a noite assim. De manhã, após o último sexo, ela disse que adorou a noite comigo e que aguardava que eu a contratasse novamente.

- Não gastarei mais um centavo e iremos fuder sempre que eu quiser. Inclusive, viajarei a trabalho na próxima quinta, você irá comigo como minha puta particular, vai ficar no hotel me esperando para fuder. E quando eu estiver fora do hotel, quero fotos e vídeos se masturbando.

- Aceito! Mas reserve um bom hotel, com boa localização e piscina para eu aproveitar também. Ah vou precisar do seu cartão, preciso fazer umas compras no sexshop

- Certo. Me surpreenda.

E foi assim que começou meu relacionamento incestuoso com minha irmãzinha.


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Comentários


foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 30/07/2024

muito muitooo bommmmmm

foto perfil usuario vidanacabana-

vidanacabana- Comentou em 29/07/2024

Simplesmente maravilhoso esse conto. Parabéns a vc e a puta da sua irmã. Faltou só fotos da SAFADA




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduardoadv02

Nome do conto:
Irmã prostituta, a descoberta – O começo do incesto

Codigo do conto:
217132

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/07/2024

Quant.de Votos:
13

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