Olá, me chamo Georgia – nome fictício – sou loira, tenho olhos verdes, não sou muito magra, mas faço academia e pode-se dizer que tenho grandes coxas, e seios.
Este é meu segundo conto, vou deixar o link do primeiro no final.
A história se passa no trabalho. Meu contrato estava acabando, e eu deixaria o trabalho no fim da semana. Eu não queria admitir, mas sentiria falta, mesmo já tendo achado outro emprego. E parte dessa falta se dá a paixonite que eu tinha por meu chefe. Antes da entrevista de emprego, eu vi no site da empresa quem seria meu chefe, e já me senti atraída, trabalhar sozinha numa sala com ele então, era um teste para meu hormônios.
Em todo o tempo que trabalhei, ele foi mandão, grosso, o típico chefe impaciente, queria tudo da hora, e mal demonstrava simpatia, essa pose de machão me deixava molhadinha, e fazia eu me masturbar no banheiro no horário de almoço, imaginando a fantasia do chefe comendo secretária. Ah sim, eu faria tudo que meu chefe ordenasse.
Mas como ele era casado, eu não podia tomar uma atitude, o que ele ia querer com uma mulher boba como eu? Meu dia se resumia a trabalhar quieta, observando-o, muitas vezes levando bronca por estar distraída enquanto pensava em mil fantasias. O ponto alto do dia, era quando ele se levantava pra pegar café, e passava aquela bundona em frente a minha mesa, até sua barriguinha de cerveja me excitava. Homão da porra, macho!
Então, segunda-feira da minha última semana de trabalho, ele não me deu ordens, não gritou comigo, ficou quieto o dia todo, o que foi muito estranho. Trabalhei normalmente, sentindo falta de ele gritar comigo, me corrigir. Na saída do trabalho, encontrei a recepcionista que me disse que a esposa o tinha expulsado de casa após descobrir uma traição. Era triste, mas… se eu quisesse tomar uma atitude seria agora, sem a culpa de desmanchar um casamento, e… devido ao histórico de traição, eu definitivamente tinha uma chance!
Fui pra casa animada, pensando em como eu faria… mesmo se ele achasse ruim e me demitisse, eu sairia do trabalho em alguns dias de qualquer forma.
Na terça, me arrumei o melhor que pude, cheguei cedo. Conforme o dia passava, meu chefe continuava quieto, eu estava morrendo de vergonha de fazer algo assim, pois em todo o tempo que tinha passado com ele até o momento, eu apenas ficava quieta e fazendo o que ele mandava. Era agora ou nunca.
– Chefe?
– Hum? – Ele levantou os olhos pra mim.
Engoli em seco.
– Como vou trabalhar aqui só até sexta, gostaria de dar umas sugestões, de acordo com o que observei trabalhando na empresa.
– Sugestões? O que por exemplo?
– Sabe… eu reparei que o senhor tem andado quieto… e acho que o melhor pra esse empresa é o senhor dando as ordens. Então… tenho uma sugestão para melhorar seu animo.
– Hahaha e o que seria? – Ele parecia incrédulo – O que uma secretária como você poderia fazer pra me ajudar em algo?
Era agora. Me ajoelhei em frente a sua cadeira, passei as mãos por suas coxas, e comecei a abrir o zíper de sua calça, ele ficou surpreso, mas não me pediu pra parar.
Abri o zíper, abaixei sua cueca, e tirei seu pau pra fora, não estava totalmente duro, pois o peguei de surpresa, mas isso eu resolveria rapidinho. Comecei lambendo as bolas, depois chupei passando de uma pra outra, subi lambendo seu pau que tinha ficado duro, e olhei pra cima esperando aprovação.
– O senhor sabe que estou aqui pra fazer o que o senhor mandar, né?
Aproveitando a deixa, ele pegou meu cabelo entre as mãos e disse:
– Isso sim é uma boa secretária! – e empurrou minha cabeça para baixo.
Engasguei de início, mas não deixaria passar a chance! Chupei, devagar, depois acelerando, ele puxava meu cabelo e empurrava minha cabeça pra entrar bem fundo na minha garganta.
O telefone toca, eu olho pra ele, mas não paro de chupar, pelo contrário, aumento a intensidade, isso será divertido. Ele segura o telefone com uma mão e puxa meu cabelo com outra, eu ouço falando breves palavras, e por fim disse pra pessoa do outro lado da linha.
– Olha, estou com um assunto urgente, vou ter que retornar daqui uns minutos. – e desligou.
Com isso, segurou meu cabelo com as duas mãos, e me forçou a chupar mais rápido, ouvi um gemido baixo, e senti o gosto amargo na minha boca, o safado nem avisou!
Engoli tudo e sentei no chão olhando pra ele.
– Então você ficou sabendo que estou brigado com minha esposa? – ele disse enquanto fechava o zíper.
Concordei com a cabeça.
Ele ficou me estudando, olhando pro meu corpo.
– Você entende que o que acontece aqui, morre aqui?
Concordei de novo, feliz por meu ato ter sido bem recebido.
– Ótimo, agora levante desse chão e volte ao trabalho.
Por um minuto achei que ele quisesse mais, só que ele apontou pra minha mesa e entendi que era pra voltar pro trabalho, trabalho mesmo.
Voltei pra minha mesa. Ele retornou a ligação para a pessoa. Então era assim? Foi como se eu tivesse apenas cumprido um trabalho pra ele… mas pensando bem, isso deixava mais excitante.
Ele se levantou e anunciou:
– Vou sair, talvez não volte hoje.
– Okay, chefe.
Fiquei sozinha, e não parava de pensar naquele pau dentro da minha boca… queria ele dentro de outro lugar. Será que teria mais? Ele era tão fechado!
Recebi uma ligação de um cliente, me tirando das fantasias um pouco. Ao fim do atendimento o cliente disse “você é uma boa secretária”, e com isso lembrei do meu chefe dizendo o mesmo, e fiquei muito molhada. Desliguei a ligação e desci meus dedos pra minha buceta, nunca tinha batido uma na sala, mas eu não estava aguentando de excitação, só ele gozou.
Me toquei, imaginando ele me comendo, ali na sala, nossa era muito gostoso bater uma ali na sala, sozinha. Eu estava quase lá…
A porta abriu de repente. Era ele! Achei que não fosse voltar hoje.
– O que você está fazendo, Georgia?
– Eu… eu…
– Você não sabe que não faz nada aqui sem minha autorização?
– D-desculpe… eu fiquei pensando no que aconteceu, e…
– Sem desculpas, tudo que fizer nesta sala tem que passar por mim antes, para que eu indique o melhor jeito de fazer.
Eu fiquei confusa, ele queria dizer como me masturbar?
Ele continuou:
– Está proibida de se masturbar aqui. – ele parou do meu lado, e entrelaçou os dedos no meu cabelo – Quando quiser se aliviar eu cuido disso, é muito melhor. Levante.
Eu fiquei em pé, ele apontou pra mesa dele.
– Sente.
Sentei na cadeira, esperando ser demitida, com certeza.
– Na mesa, Georgia.
Eu achei um espacinho na ponta da mesa e sentei. Ele parou em frente de mim, pegou nos meus peitos e me empurrou pra trás até eu deitar, em cima de vários papéis. Puxou minha calça pra baixo, que já estava aberta porque eu estava com as mãos ali antes.
– Eu devia saber que você é uma putinha – ele disse – sempre quietinha… fazendo tudo que eu mandava! Acha que eu não via você me olhando, Georgia?
Dizendo isso ele desceu minha calcinha, e a jogou no chão. Eu abri as pernas.
– Tocando uma enquanto estou fora! Sua putinha! – ele deu um tapa na minha buceta. Eu gemi.
– Sem fazer barulho, estamos no trabalho!
Eu estava ali, de pernas abertas, sem nem conseguir dizer nada, estava tão excitada… tão molhada! Esperando ele por aquele pau em mim. Invés disso, ele começou a me acariciar com os dedos.
– Molhadinha… – ele socou um dedo dentro de mim – Sabe… sempre quis te foder menina! Mas você era tão quietinha, fiquei com medo de tentar algo e você gritar, me acusar de assédio – ele colocou um segundo dedo dentro de mim, entrando e saindo… – se eu soubesse que você é essa puta, teria te comido desde que entrou por essa porta!
Eu só queria pensar no quanto queria aquele pau dentro de mim, mas ele estava me torturando, me tocando com os dedos, devagar. Eu precisava dele! Nem que tivesse que implorar.
– Chefe… por favor,
– Por fazer o quê?
– Me fode.
– Eu não tenho tempo pra isso menina, só vim pegar um documento que esqueci.
Então ele ia só me torturar um pouco e ir embora? Por quê? Com o polegar ele esfregou meu clitóris, enquanto socava o indicador e o dedo do meio em mim. Só mais um pouco… só mais um pouco e eu gozaria.
– Por favor… – gemi.
Ele se ajoelhou em frente a mesa, abriu minhas pernas e começou a me lamber. Ah, ele iria me chupar, delícia! Chupou forte meu grelho, me segurei muito pra não gemer, ele continuou, passando a língua com força, isso era tão melhor que meus dedos.
Ainda me chupando, socou um dedo em mim, virado pra cima, tocando bem no ponto da perdição, oh, ele sabia das coisas.
Não aguentei mais, senti o orgasmo subindo, gozei com ele me chupando, e ele não parava, minhas pernas tremeram, me revirei pra sair, ele me segurou no lugar, e chupou mais.
– Ai Deus! – eu segurei a cabeça dele, enquanto gemia e tremia.
Quando parei de tremer, ele me soltou. Ficou em pé, limpou a boca na manga da blusa. Ele estava perfeito, não parecia que tinha acabado me deixar mole numa mesa.
– Vou voltar onde estava, arrume essa bagunça! Limpe isso! Olha só, você gozou em cima dos relatórios, faça outros!
Eu estava me levantando da mesa com as pernas tremendo ainda, algo bateu na minha cara, era minha calcinha, ele jogou ela em mim.
– Venha com uma roupa mais fácil de tirar amanhã, de preferência sem isto – ele se referia a calcinha.
—
Na manhã seguinte escolhi meu vestido mais solto, bastava levanta-lo e eu estaria exposta. Não pus calcinha, conforme as ordens. Na verdade, aproveitei e não pus sutiã também, havia apenas um pedaço de pano cobrindo todo meu corpo.
Desde o caminho, eu estava excitada só de pensar, lá estava eu sem nada por baixo de um vestidinho indo trabalhar, me senti tão puta, e era tão gostoso, eu percebi os olhares, meus mamilos estavam marcando no pano. E foi difícil segurar minhas mãos no lugar pra não tocar uma na rua mesmo.
Cheguei no trabalho. Não aguentei a esperar e comecei a brincar com meu grelho, eu amo tocar uma, ainda mais antes de transar, porque quando me fodem, já estou quase no ponto, só mais um pouco e gozo. Me controlei pra não gozar, só chegar perto. Eu queria uma punição por estar me masturbando na sala de novo.
Quando ele entrou na sala, eu já estava pegando fogo. Afastei minha cadeira da mesa, abri as pernas e me toquei olhando pra ele.
– O que eu te falei sobre fazer isso?!
Ele me puxou pelo cabelo, fazendo eu ficar de pé, me beijou, ainda me segurando, apertou minha bunda por baixo do vestido.
– Boa menina!
Ele me virou, e me pôs de bruços na mesa, levantou meu vestido, deslizou as mãos pela minha cintura, minha bunda.
– Não grite.
Dizendo isso, ele me lascou um tapa na bunda.
– Ah! – Eu gemi.
– Você gosta de levar uma surra né? Único motivo pra me provocar desse jeito.
E me bateu de novo. E de novo. Eu me agarrei a mesa, tentando não gritar. Ah sim, eu era uma menina má e merecia apanhar muito, desde que depois ele me comesse. Ele me deu mais tapas, choraminguei baixinho. Em certo ponto, ele parou, ouvi um zíper se abrindo. A cabeça do pau dele começou a roçar minha bucetinha.
– É isso que quer?
Eu empinei a bunda, querendo que ele metesse logo.
– Me responda! – Outro tapa.
– Sim!
– Sim o quê?
– Sim, chefe.
Ele me penetrou. Era tão bom, sentir aquele pau grosso.
– Quer que eu te foda?
– Sim, por favor… chefe.
– Quer mesmo? – Mais um tapa.
– Por favor… por favor…
Ele meteu de novo, com força, e de novo, e meteu rápido. Segurei a mesa, eu estava totalmente presa, ele me empurrava na mesa com as mãos. Eu sentia seu pau batendo no fundo da minha bucetinha. Comecei a gemer, não dava pra segurar. A mão dele tapou minha boca, me fazendo empinar mais a bunda, era quase dolorida aquela piroca bombando dentro de mim. Foi muito fundo, gritei. Senti mais um tapa, e mordi os lábios pra segurar mais gritos.
– Goza pra mim putinha.
Com uma mão, voltei a me tocar. Ele levantou meu vestido, e segurou meus seios, apertou meus mamilos, mexi os dedos mais rápido.
– Ahh! – Eu já estava fora de mim, sem me preocupar se alguém ouvia.
Ele me apertou mais forte, e socou mais fundo. Explodi num orgasmo, caindo de volta na mesa, derrubei o porta-lápis, espalhando tudo, ele continuou metendo enquanto eu gozava, com as mãos prendendo minhas costas. Eu fechei os olhos e senti o prazer, logo depois senti a porra quente escorrendo na minha bunda. Eu não conseguia levantar ainda, estava mole e ofegante.
– Você é muito gostosa, Geórgia. Vamos aproveitar bem essa semana. Agora, vá se limpar e arrumar a bagunça.
Levantei, com as pernas meio bambas, sabendo que faria quantas horas extras ele quisesse naquela semana......