Dei sem camisinha para 3 trans de beira de estrada.

Depois de dá sem camisinha para várias trans aqui na região, viajei até São Paulo capital e voltei de lá toda arrombada depois de dá pra várias trans e engolir porra no cu e na boca, bem puta mesmo.

Virei o ano de 2018/2019 na época e resolvi que iria parar com essas putarias, pois estava correndo o risco de pegar doenças, isso se eu já não estava contaminada, pois até aquele momento, nenhuma trans tinha usado camisinha e todas gozaram dentro do meu cu ou na boca, me fazendo engolir muita porra.

Fui fazer um serviço próximo daqui de onde eu moro e estava com o carro da empresa que sempre trabalhei.

Já era de noite e voltando para a cidade onde moro, decidi parar em um posto de beira de estrada, para pegar alguma bebida, pois fazia muito calor.

Ao entrar com o carro no posto, avistei uma delícia morena, de uns 1.85 alt, seios fartos, coxas bem grossas em uma minúscula saia e um top praticamente deixando os peitos de fora.

Subiu um calorão, meu cuzinho entrou em chamas, com vontade de sentir mais uma trans enterrando a pica no meu cu.

Peguei minha mochila no carro, fui até o banheiro do posto e tomei um banho rápido, fiz a ducha íntima, passei gel no cu, vesti uma calcinha branca de renda que me fazia sentir praticamente nua com aquele fiozinho atolado em mim.

Coloquei um short masculino, mas um pouco curto e uma camiseta normal e saí do banheiro, guardei a mochila no carro e fui de encontro com a deliciosa morena, que fazia ponto naquele posto de beira de estrada.

Passei perto para chamar a atenção e ela me chamou para um canto escuro nos fundos do posto e lá estava eu outra vez, pronta para chupar mais uma pica de trans e ser arrombada no cu.

A morena que depois descobri que se chama Jennifer, foi logo me beijando gostoso e descendo a mão até meu pau.

Ao sentir que eu estava de calcinha minúscula, ela me disse no meu ouvido.

Veio dá pra mim, né putinha? Vou te comer o cu bem gostoso.

Já fez eu meter a mão na pica dela por cima da calcinha, e ao sair pra fora, mais uma jeba endureceu na minha mão.

Fomos para o matinho atrás do posto e no meio de papel higiênico e camisinhas, Jeniffer disse;.

Chupa putinha a minha pica.

Caí de boca mamando aquele cacete gostoso, bem duro pulsando de tesão e saindo aquela babinha.

Ao sentir que Jeniffer ia gozar, levantei empinando a bunda me esfregando naquele cacetão de 21 cm bem grosso.

Abaixei o short, afastei a calcinha e perguntei se ela tinha camisinha que eu não queria pegar doenças.

Ela deu risada e disse que putinhas como eu tem que levar leitada dentro e foda se doenças.

Ela me empurrou para que eu ficasse curvada me apoiando em uma árvore, encostou a cabeça da pica na entrada do meu cu e empurrou de uma só vez, sem camisinha no pelo.

Quase gozei na calcinha ali mesmo, sentindo mais uma trans me arrombando como puta, que só serve de depósito de leite de todas elas.

Sentia o barulho do saco dela batendo na entrada do meu cu e as estocadas com muita força. Até aparecer mais 2 morenas, dizendo que queriam participar da festinha.

Chegaram até mim já tirando as picas de fora para eu chupar. Mamei as 2 enquanto que era enrabado pela Jeniffer, até que disse.

Vou gozar…

E senti ela empurrar bem fundo no meu cu e derramar muito leite quente dentro de mim.

Depois foi a vez da morena mais baixinha, se posicionar atrás de mim e atolar a pica sem camisinha no meu cu já leitado pela Jeniffer.

Ela bombou com toda força, me chamando de cadela, vadia até sentir mais jatos de porra inundado aínda mais meu cu.

E foi a vez da outra morena, que enterrou tudo sem camisinha bem fundo e ficou mexendo lá dentro, fazendo o pau dela nadar dentro da porra das outras 2.

Um calou subiu no meu corpo e comecei a rebolar naquela pica que tinha uns 18 cm mas era muito grossa.

Logo a morena anunciou o gozo e gozei na minha calcinha ao sentir a porra dela misturar com as leitadas das outras trans.

Saí dali bem putona, de calcinha minúscula, toda arrombada e com porra de 3 trans dentro do cu.

Voltei para minha cidade, pensando que eu nunca mais conseguiria deixar de ser puta de trans.

Nasci pra servir de depósito de leite das meninas pauzudas e até agora, todas adoraram gozar em mim sem camisinha.

E tem muitas histórias de várias trans que me comeram no pelo e vou contar ainda o fim de tudo isso.

Beijos nas picas das mulheres trans ativas pauzudas .