Mlkao casado mamador do chat Uol

Olá a todos.
Esse conto que vou contar é verídico e como prezo muito pelo sigilo absoluto, este é com ctz meu maior segredo de todos e até por isso sinto vontade em dividir isso aqui, ocultando alguns detalhes obviamente.
Sou um jovem adulto de 26 anos, a vida toda me considerei hetero e hoje vivo uma vida feliz namorando uma mulher um pouco mais velha que eu. Porém, já a algum tempo tenho sentido desejos de coisas diferentes e buscado por videos pornôs mostrando bastante sexo oral, praticado tanto por homens quanto mulheres porém de preferencia com uma mamada submissa, daquelas com tentativas de garganta profunda, segurada no cabelo etc.
Minha fixação por videos desse tipo de conteudo alimentou em mim um desejo peculiar de fazer esse tipo de sacanagem, mas apesar de a vida toda ter me relacionado com mulheres e só sentir atração pelo sexo feminino, curiosamente esse meu fetiche seria de experimentar estar no papel do mamador e sentir como seria colocar a boca em um pênis.
As punhetas então ficaram mais frequentes, agora acompanhada de dedilhadas e beliscadas nos meus próprios mamilos, mas sem passar disso. Depois de muito relutar esse desejo dentro de mim, aos poucos a curiosidade e o tesao foram aumentando, e minha mente desenhava cenários fantasiosos e clássicos de estar mamando o motorista de Uber, o médico, o dentista, o desconhecido do banheiro publico e por ai vai. Eu precisava de uma vez por todas acabar com esse fetiche proibido de uma vez por todas. Mas como? Eu era casado, criado como homem hétero, namorava uma mulher gostosa, não sentia vontade alguma de me assumir como Bi até porque meu interesse em homens não passava disso: sexo oral. Sem beijos, sem sexo anal, sem relacionamento, pouco contato, só uma mamada na amizade e no sigilo absoluto para satisfazer dois homens adultos. Parecia uma tarefa impossível para um jovem que não conhecia nada do universo homo, com muitas limitações e muita coisa a arriscar por um fetiche maluco.
Mas como eu ja estava buscando alguns contos eroticos na internet, vi que em um dos relatos mencionava o antigo chat Uol e lembrei que realmente, quando eu era mais novo, ja havia conhecido esse bate papo através de alguns colegas da escola que entravam pra zuar e trollar, mas na época nem dei bola e achei que houvesse caido no esquecimento e sido deletado.
Fiquei surpreso quando, em um momento oportuno, consegui acessar o bate papo Uol depois de anos e anos, e agora adulto vi que pouco coisa havia mudado. Busquei pela sala com o nome da cidade onde morava na época, escolhi um nick aleatorio "Curioso mama sig" e loguei só para ver o que tinha por ali, pensava eu. Assim que entrei, alguns bots mandaram propagandas e mais nada, parecia ter poucas pessoas online e varios com nicks sugestivos de homens passivos, GP's e bots.
Porém, não me recordo agora se ja logo nessa primeira visita ao chat, um dia fui chamado por outro usuário com nick de "Roberto". Não sei porque, mas o fato dele ter um nick com nome normal me tranquilizou de alguma forma, e por isso começamos a conversar. Trocamos ideia sobre idade, descrição do corpo, ele era um homem com dobro da minha idade, dizia ser professor e ter um corpo normal de um homem pardo não muito atlético, um pouco barrigudo porem pau grosso, e então ele logo perguntou meu interesse. Expliquei sobre meu fetiche, e que gostaria de ter uma primeira experência, o que pareceu interessá-lo bastante pois ele passou uma hora tentando me convencer a criar coragem e chupá-lo em seu carro.
Depois de muita negociação, conversa e de me certificar na medida do possível de que se tratava de uma pessoa real, sem riscos de golpes ou alguma outra paranóia, Roberto me convenceu a encontra-lo a noite em uma praça da cidade, local tranquilo e publico que seria seguro e discreto ao mesmo tempo, para inicialmente podermos nos conhecer pessoalmente e nos certificar que realmente éramos ate entao desconhecidos, e caso rolasse algo ele se prôpos a usar camisinha pois sabia que eu me preocupo muito a arriscar principalmente minha saude ao submeter a mamar um pênis de alguém que mal conheci.
Com todos esses detalhes acertados, tomei folego e muito nervoso ainda dirigi até o local combinado, quando vi um coroa pardo de oculos sentado no banco da praça conforme Roberto disse que estaria. Passei com o carro pela primeira vez, e tomei coragem para estacionar mesmo me tremendo todo de ansiedade. Roberto ja percebeu minha aproximação, não tinha mais volta.
Desci do carro, olhei e acenamos juntos com a cabeça discretamente. Sentei ao seu lado no banco, e ele como um sorriso simpatico me cumprimentou, perguntou se eu realmente nunca tinha feito isso e pelo meu nervosismo deve ter percebido que minha confirmação foi verdadeira. Ele então tentou me tranquilizar, dizendo ser um homem casado de boa familia, mas que tambem tinha vontade de se aliviar prezando pelo sigilo.
Confesso que eu estava sem muita reação na hora, sabia que ja não tinha mais volta e quanto mais tempo eu ficava sentado naquela praça exposto pior seria. Naquela altura, ja era tudo ou nada, por isso de forma quase automática, olhei para Roberto e perguntei pausadamente se ele poderia me esperar dentro de seu carro, já com o banco reclinado e com seu pau para fora, para que eu pudesse entrar e mamar ali mesmo. Ele sorriu de forma maliciosa e olhou discretamente para minha boca trêmula e depois para os lados, se certificando da segurança do ambiente, e sem responder apenas se levantou e se dirigiu até o banco do motorista do seu Meriva prata pensadamente estacionado longe do poste de luz. Esperei um minutinho, e fui atrás tentando não ter uma crise de nervos ali mesmo.
Quando entrei no carro depressa, vi que Roberto havia cumprido com nosso combinado. Fui tomado pela visão daquele homem parrudo, maduro, pardo, deitado no banco meio reclinado, com a camisa meio erguida mostrando alguns pelos, a calça jeans meio aberta e um pênis grosso e borrachudo posto para fora com saco e tudo. Ele olhava para mim sobre os oculos e balançava o membro, exalando o cheiro de carne de macho dentro do carro e me cobrando agora uma atitude diante daquele cenário.
Sem falar nada, me acomodei chegando mais perto quase de cara com aquela vara e peguei assumindo o controle do membro. Agora era eu quem a balançava levemente enquanto admirava a vista de outro caralho, mais grosso e cabeçuco que o meu, cheiroso pois havia sido limpo o que me aliviou bastante. Sem que Roberto precisasse pedir, eu comecei a punhetá-lo devagar enquanto enconstava meu rosto ao lado de seu pau, como se fosse beija-lo mas apenas sentindo seu cheiro e os pentelhos batendo em meu rosto. Foi inevitável nao lamber seu saco quando cheguei na porção final de membro e minhas punhetas ja expunham toda a cabeça da vara que ia ficando mais volumosa. Mais algumas lambidas no saco, e a ordem de cima veio: "Cai de boca nesse caralho, mlkao".
Ouvir aquilo pessoalmente da voz grossa de um macho me despertou muitos sentidos naquele momento, e apesar do tesão ter me dominado mais ainda, o nervosismo também aflorou junto. Mas me acalmei, e pedi pela camisinha ao qual Roberto prontamente pegou e colocou. Neste momento fiquei bem mais tranquilo, pois ele havia cumprido com todos os combinados e se mostrado um coroa de confiança. E ai a mamada escalou para outro nivel.
Como se um bezerro faminto por pica tivesse finalmente tido a liberdade para assumir meu corpo, com a mão esquerda me apoei no banco do motorista enquanto com a mão direita segurava aquele pau duríssimo, e abocanhei a vara toda de uma vez englindo cada centimetro a fundo, para que definitivamente pudesse sentir a sensação de ter toda minha boca preenchida por um pau. Essa atitude abrupta me fez dar uma leve engasgada, que a principio assustou Roberto, que deu uma leve contração mas que logo relaxou ao sentir a garganta quente abraçar sua glande. Impressionado, Roberto perguntou se eu estava bem e me pediu calma, mas ja era tarde.
Naquele momento eu havia me tornado um novo mamador guloso para sempre, e continuei a saborear fielmente cada centimetro do pênis de Roberto que ficava cada vez mais duro e carnudo. Ja na minha primeira mamada eu sabia intervalar as mamadas na cabeça da glande, lambidas em toda base do pau, e voltava a mergulhar a cabeça cada vez com mais vontade tentando engolir tudo do pês de Roberto, que ajustava a cintura e abria as pernas para fornecer mais espaço e mais vara. Mas apesar da gula e de todo o desejo reprimido, eu ainda era um principiante e engasgava muito, o que por um lado era fantástico pois Roberto adorava e deixava a mamada mais babada para deslizar fundo, porém limitava minha garganta profunda.
Roberto agora ja pedia mais violência na mamada me segurando pelo cabelo e, diferente dos elogios surpresos, agora ele me xingava e dava ordens que eram obedecidas sem choro nem vela. Ali, nas mãos daquele homem tomado pelo tesão, descobri em mim uma habilidade antes jamais explorada, e como uma atriz pornô profissional consegui manter aberta minha boca e travar minha garganta com a lingua, respirando pausadamente pelo nariz e assim disponibilizando minha boca para que Roberto livremente fudesse com estocadas fortes até minha guela, ignorando minhas engasgadas que em alguns momentos me deixaram perto de vomitar.
Quando algum carro passava, Roberto sem avisar enterrava minha cabeça contra sua cintura para me abaixar mais e esconder. Nessas horas era quando seu pau mais entrava fundo, provocando fortes engasgos e fazendo meus olhos lacrimejarem como uma puta completamente dominada. Isso me assustava, mas nesse altura só me deixava mais guloso por vara.
Foi assim até que Roberto aumentou a frequência da respiração e junto aumentei a frequência das engolidas em sua pica, o que fez seu pau enrijecer mais e senti que ele estava perto de gozar. Ele urrava com a voz grossa ja sem conseguir formalizar direito as palavras, o que me fez ficar louco de tesao também e, brincando com meus mamilos enquando caia de boca ferozmente no pau de um macho coroa quase gozando também me fez quase gozar nas calças ali mesmo, mas nao cheguei a esse tempo. Já Roberto, com as pernas abertas ao máximo que o espaço do carro permitia e tremendo de euforia, seguro forte os cabelos da minha nuca e bombou forte uma ultima vez guela a dentro. Ele me segurou ali por uns 7 segundos que foi o maximo que consegui segurar o engasgo, me esforçando para poder sentir o volume da camisinha enchendo na minha gaarganta e esquentando minhas amigdalas. Era a gozada farta do meu macho.
Suados e aliviados, não tive mais muita coragem de olhar para Roberto e após trocar uma breve risada tímida, ele elogiou minha mamada dizendo inclusive ser dificil acreditar que era minha primeira vez. Como eu estava muito nervoso ainda, sem jeito e constrangido, apenas agradeci pela honestidade nos combinados e fui embora sem ter aproveitado a oportunidade de trocar contato com aquele homem. Na época, não conhecia ainda o Skype por exemplo e achei que nunca mais mamaria outro macho.
Engano meu, pois hoje busco por um macho fixo para quem sabe me colocar pra mamar com frequência. Prezo muito pelo sigilo, segurança e saude, por isso acabo sendo um pouco exigente o que desanima alguns caras. Mas, para os coroas dedicados, aqui esta a oportunidade de ter um boyzinho submisso mamado e engolindo sua vara sempre que ordenar. Ainda tenho o fetiche de ser mamador fixo de um macho responsa, e quem sabe praticar sexo oral sem camisinha pra tomar gagau no final, não é? Mas só com garantia de segurança.
Este foi meu primeiro conto, que conta minha primeira experiência mamando outro macho. Se vocês tem interesse me conhecer, mandem mensagem no PV. Se querem mais contos, comentem aqui e dividam também suas experiências comigo!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico boymamasigsc

Nome do conto:
Mlkao casado mamador do chat Uol

Codigo do conto:
217631

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/08/2024

Quant.de Votos:
4

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