MEU PADRASTO FEZ MINHA MÃE DAR PRA UM AMIGO DELE E ME FEZ ASSISTIR - parte 4

No sábado, eles acordaram e ela já tinha preparado café e quando ela foi tomar o dela, mandaram ela parar que ainda não estava pronto, foram até ela e começaram a fazer ela chupa-los e punheta-los e quando começavam a esporrar era tudo na xícara do seu café e nos pães, só depois é que ela pode tomar o seu café, enquanto todos eles riam e falavam putarias e sacanagens para ele, lá pela hora do almoço chegou mais um carro com dois irmãos Marcelo e Márcio, ambos muito bem dotados de rolas poderosas, e de quebra trouxeram com eles uma japa deliciosa de uns 20 aninhos, que logo trataram de despi-la e a colocarem numa roda de rolas junto com a minha mãe, em seguida, quando as rolas já estavam todas duras, o Renato sempre ele teve a idéia de colocar as duas pra fazer um 69 e mandou minha mãe ficar por baixo, assim, as duas poderiam dar pra dois ao mesmo tempo. Simone, a japa era um tesão. morena com um bundão redondinho e empinado, seios de médios para grandes, cara de safada e um bocetão deliciosamente pentelhudo, muito bem aparado e um cu que mostrava sinais de ser muito frequentado. Agora, pelo menos, minha mãe teria uma folga já que a maioria iria querer foder com a japa que era carne fresca e assim foi. Puseram as duas para fazerem um 69, sobre uma pequena mesa, com a japa por cima, então, o Rento enfiou-lhe o pau no cu e ele gemeu João e Cléber, se posicionaram na cara dela ficando em pé sobre a mesa, de lado, e a fizeram chupar suas rolas. Já os dois novatos pegaram minha mãe, Marcelo a fez chupar seu pau ficando em pé, ao lado de sua cabeça que ficava caindo para trás, já quase toda ela fora da mesa, enquanto, Márcio comia sua boceta. Renato tirou o pau da bunda da japa e meteu na sua boceta, deu-lhe várias estocadas, e voltou a foder-lhe a bunda. Quiseram mudar de posição, então, a japa foi levada para o chão, onde lhe ergueram as pernas ao máximo e Renato e João passaram-lhe a foder seu cu e sua boceta juntos, enquanto, Cléber enterrava a rola na sua boca, ela gemia, mas, aguentava bem. Já minha mãe sentou-se sobre Marcelo e Márcio passou a foder seu cu num vai e vem frenético, numa dessas estocadas seu pau escapou e na pressa, ele meteu tudo de novo, mas, errou o buraco e meteu na boceta, ele gemeu, mas as rolas já estavam lá dentro mesmo, eles deram mais algumas estocadas juntos, antes que Márcio voltasse a foder sua bunda, em seguida trocaram de lugar e o Marcelo passou a foder a bunda da minha mãe e Márcio a boceta, quando perceberam que ai esporrar jogaram-na de lado no gramado e ficando em pé ao seu lado gozaram sobre todo seu corpo, enquanto a japa que se chamava Simone, sofria com os demais, por ser carne fresca. A japa estava sendo fodida pelo Renato com o Cléber e o Antônio fodendo sua boca e mandaram minha mãe ficar bem embaixo dela para que ela chupasse a porra do seu corpo e ela foi, assim, que a japa chupou quase toda a porra dela, Antônio deu a volta e a puxou pelos braços, fazendo-a novamente ficar num 69 com a japa e continuaram a foder a japa e minha mãe, Renato não aguentou mais e começou a esporrar tirou a rolas e lambuzou a boceta e o cu japa todinho e o resto claro acertou minha mãe embaixo dela, que não teve como escapar.
- isso sua puta engole essa porra, vadia.
E socou a rola de volta na japa dando umas estocadas, em seguida tirou e mudou de buraco indo do cu para a boceta e por último na boca da minha mãe. No que Antônio que fodia a boceta dela tirou o pau e gozou na boca da japa que deixou um pouco cair nos pentelhos da minha mãe e o canalha esfregou o pau espalhando a porra neles, antes de meter a rola de volta na sua boceta. Os caras estavam todos exaustos de tanto foderem, principalmente, a minha mãe, então tiveram a idéia de mandar as duas foderem sozinhas e eles ficaram em volta só zuando com elas, coisas do tipo mandando elas se chuparem, meterem os dedos uma na outra, abrirem a boceta ou a bunda da outra pra mostrar na câmera as vezes davam alguma coisa para elas enfiarem uma na outra, tipo uma cenoura, minha mãe meteu uma lata de cerveja na boceta da japa, que devolveu enfiando-lhe as duas mãos na boceta para o delírio geral, dos punheteiros em volta, João se levantou e foi até as duas que estavam se beijando, esporrando em suas caras e foi seguido de mais dois caras que também gozaram sobre seus corpos. Em seguida, Antônio também foi em direção delas mas, não gozou, pelo contrário começou a mijar nelas fazendo a japa engolir mais que minha mãe. E deram um tempo, porque ninguém é de ferro, nisso, a japa tirou uma sacola do carro que deixaria todos malucos, era uma sacola cheia de todos os tipos e tamanhos de grandes a extra grandes, de consolos e vibradores. Um deles de duas pontas era enorme, parecia uma cobra, o descanso tinha acabado, num durou nem meia hora, Antônio, o dono da casa, tratou de manda-las sentarem uma de frente para a outra com as pernas bem abertas, e tratou logo de cuspir numa das pontas e enfiar na boceta da japa, cuspiu de novo na outra ponta e meteu na boceta de minha mãe, e as duas começaram a se foderem ali mesmo, e para não deixar nada de fora pegaram dois vibradores e os enfiaram em suas bundas até o talo. O consolo, foi sendo engolido por aquelas duas bocetas, até que quase não sobrou mais nenhum espaço entre elas, foi então, que uma a um os caras foram chegando e chegando cada vez mais e colocando suas rolas para serem chupadas, ora pela minha mãe, ora pela Simone, até que um a um foram esporrando onde quisessem na cara, nos peitos na boca, só sei que ao final da fila a noite já começava a chegar e as duas estavam completamente lambuzadas de esperma pelo corpo todo, beberam tudo uma do corpo da outra e começaram a tirar o consolo de suas bocetas e Renato e João arrancaram-lhes os vibradores da bunda numa só puxada, e as duas foram pro banho, cercadas de rolas. Ao chegarem no Banheiro se depararam com João o outro negro no banho e Valdir que quando viu também resolveu tomar uma ducha. João pegou minha mãe ali mesmo, em pé, mandando-a erguer sua perna e apoiá-la na borda da banheira, penetrando-lhe a bunda com força, o que a fez gemer. Valdir sentou-se no vaso e mandou que Simone sentasse em seu pau de frente para ele, que tratou de cair de boca em seus peitos. A essa altura João estava maluquinho e gozou dentro da bunda da minha mãe, enquanto Valdir inundava a boceta da Simone, para em seguida, mandarem as duas fazerem um 69 e beberem a porra que saía de uma e de outra, depois disso, elas tomaram um banho e desceram para o jantar. Mas, o jantar era deles, minha mãe e a Simone ficavam em volta da mesa “servindo” os famintos, ora chupando-os, ora sentando em suas rolas ora sendo penetradas por dedos furiosos. Depois do jantar minha mãe começou a ser usada pelo Renato e pelo Antônio, que logo chamaram o João e os três passaram a lhe foder violentamente, atraindo a atenção dos demais que ficaram em volta torcendo como se fosse uma partida de futebol, virando-a em todas as posições possíveis desde uma dupla penetração anal e vaginal com chupada, ao bate estaca, em pé, de quatro, enfiam, de todo o jeito que os três conseguiam meter suas rolas o mais fundo possível, até que Antônio tirou seu pau da boca da minha mãe e lhe encheu a cara de porra, seguido pelo João que lhe lambuzou as costas e o cu de porra, que escorreu para a boceta e para a rola do Renato que sem se importar fodia sua boceta sem parar, empurrando a porra do João pra dentro da boceta da minha mãe, que logo iria se misturar com sua porra. Em seguida, ele a empurrou e dizendo.
- saí daqui sua puta!
E riu. Só aí perceberam que Simone e Marcelo não estavam ali e nem respondiam quando eram chamados, foi então, que, Márcio desconfiou e chamou todos para o seguirem e foram em direção ao lado de fora do sítio, para onde ficavam guardados os animais a noite. E deram de cara com Marcelo se deliciando ao ver Simone entre dois cavalos punhetando um e chupando o outro, aquilo foi demais, e todo mundo foi chegando e vendo aquela maravilha de japa já com o corpo meio lambuzado por uma gosma engolindo aquelas toras, quiseram empurrar minha mãe ali pro meio, mas, ela se recusou, então começaram a beber e mandar que a Simone fodesse os dois, o ponto alto foi quando a colocaram numa espécie de cavalete e puseram um cavalo em sua boceta e outro na sua frente para que ela o chupasse, nisso, Renato forçou minha mãe a segurar o pau do cavalo e socar na boceta da Simone, ela quis se recusar, mas, ele lhe deu um tapa na cara, o álcool já começava a falar mais alto, e ela obedeceu, com medo de algo pior, a japa chupava o pau de um dos cavalos que não parava de soltar uma gosma transparente, enquanto o outro era punhetado por minha mãe dentro da boceta de Simone, para delírio geral, o bicho se empolgou e chegou a dar algumas estocadas mais violentas em Simone que reclamou, como se alguém ali se importasse, mas, minha mãe logo tratou de controlar o pau do bicho, Antônio mandou que ela tirasse o pau da boceta e o metesse no cu, foi um pouco difícil, mas entrou, depois que ele meteu seu braço no cu da japa alargando-o e antes que minha mãe pudesse segurar o pau do bicho ele estocou de novo e ela gritou com o bicho gozando em seu cu, era muita porra, tanto que escorria por suas coxas, e a rola saí de seu rabo maravilhosamente esporrado, mandaram minha mãe enfiar o pau gozado do bicho na boceta da japa e ela de novo obedeceu, mandaram ela recolher a porra com a mão e enfiar dentro da japa ela obedeceu, em seguida Antônio mandou que ela lambesse à própria mão, ela se recusou e foi surrada por ele e por Renato, que só pararam porque Simone começou a lamber sua mão e a noite acabaria assim. No dia seguinte logo de manhã, já estavam todos bebendo e os mais bêbados eram Antônio, Renato e João, isso não era bom pra minha mãe como ela iria descobrir algumas horas depois. Simone a acordou e lhe disse que todos estavam bebendo muito principalmente Antônio, Renato, Marcelo e João, que seria melhor ela ir embora, não deu tempo, os quatro entraram no quarto e Antônio levantou minha mãe e Simone que estava agachada ao lado de sua cama, pelos cabelos e as levou para fora, atirando-as no chão, em seguida Renato veio trazendo os dois cavalos do sítio e os amarrou ali perto delas, e mandaram que elas chupassem os dois, Simone já acostumada caiu de boca, minha mãe se recusou e foi se levantar, quando levou um violento tapão na cara de Antônio, que a levou ao chão.
- eu mandei você chupar sua vagabunda.
No que ela pensou em retrucar Renato pisou em sua cara. Ela não tinha saída, então, pegou o pau daquele cavalo nas mãos e começou a acaricia-lo, timidamente, quando levou um violento chute na bunda por trás.
- É para chupar vadia.
Então, Renato pegou-lhe pelos cabelos e lhe esfregou a cara no pau do bicho.
- chupa, sua puta, quanto antes você chupar vai ser melhor pra você.
Forçada, teve que abrir sua boca e começar a chupar o bicho que soltava uma gosma pelo pau o tempo todo.
- isso, viu como é fácil, viu como você gosta de rola, sua puta, vagabunda, chupa, chupa com gosto, senão vai apanhar.
- Agora, troquem, você chupa o dela e ela vem pra cá.
Marcelo e João trataram de arrasta-las pela grama, de um cavalo para o outro, e tudo ia bem até que Antônio mandou que minha mãe deitasse numa espécie de cavalete, ela sabia o que ele ia fazer e disse que não, que não iria fazer aquilo de jeito nenhum, foi o suficiente para ser segura por Renato e levar uma surra de João, Marcelo, e dos outros, antes de ser jogada no cavalete e segura, bem debaixo do bicho, o que fez com que ele estocasse violentamente, machucando-a toda, antes de gozar. Aprendeu, agora, vagabunda, agora, o outro. E trouxeram o bicho e Simone foi mandada para conduzir o pau do bicho e quando ela foi ajeitá-lo, ouviu.
- no cu, esse vai no cu.
E todos riram muito, ela começou a tentar meter o bicho no cu de minha mãe e, percebeu que ia ser difícil, primeiro porque, como punição, o bicho tinha sido colocado em linha reta com ela e segundo porque, ele tava muito agitado, não deu outra, assim, que ela meteu o pau o cavalo desandou a dar estocadas violentas, tendo que ser contido, para que colocassem minha mãe um pouco de lado, mas, o estrago já estava feito, ela sangrava pelo cu e gemia de dor, Simone, então, passou a segurar o pau do cavalo, para não deixar ele estocar e o punhetava em minha mãe até que ele gozou e o tiraram dela. Então, Antônio chegou perto dela apertado sua cara e lhe disse.
- quando eu mandar você chupar, você chupa sua puta!
- e quando eu mandar você meter, você mete, entendeu vadia?
E cuspiu na sua cara.
- agora, fica aí e olhe pra ver se aprende.
Mandaram que Simone metesse com os bichos e ficaram em volta bebendo e apreciando, enquanto minha mãe sangrava ali no chão, toda gozada. Simone sabia o que fazia, e nunca se deixou ficar exatamente em linha reta com o pau dos bichos, justamente, para eles não estocarem com muita força nela, e segurava o pau dos bichos, controlando o quanto eles podiam enfiar nelas, até que percebendo que um dele ia gozar, tirou o pau e deixou que ele lançasse sua porra por todo seu corpo, fazendo a alegria geral, já o outro mandaram que ela deixasse ele gozar dentro de sua bunda e ela obedeceu, não demorou muito e o bicho descarregava sua porra no cu dela e era tanta porra que antes mesmo dele acabar já escorria pelas pernas dela, quando tiraram o bicho dava pra ver o quanto tinha sido arrombada.
Em seguida, colocaram minha mãe e Simone juntas e como todos estavam punhetando enquanto viam tudo mandaram que eles os chupassem para gozarem e assim foi feito, todos gozaram em cima das duas, mas, segundo João minha mãe ainda precisava ser punida, então, fizeram uma sessão de fisting nela com punhos lhe abrindo a boceta e o cu todo machucado, para terminarem numa sessão de mijada coletiva, antes de irem embora.
Quando voltaram minha mãe e meu padrasto fizeram cara de que havia sido só um fim de semana, sem nada demais, claro que o pervertido do meu padrasto, quando ficamos sozinhos me disse o que tinha rolado e que era pra eu ver as fitas, porque eu seria o próximo. Depois disso, ficaram um bom tempo sem ter nenhuma notícia de Antônio, até que um dia ele reapareceu, mas isso, fica pra outro dia é muito dolorido relembrar isso, se tivesse sido comigo tudo bem, já estava acostumado, o bom é que o canalha não é mais meu padrasto, mas, os amigos dele ainda aparecem para brincar comigo e com a minha mãe, mas, sem ela saber de mim...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
MEU PADRASTO FEZ MINHA MÃE DAR PRA UM AMIGO DELE E ME FEZ ASSISTIR - parte 4

Codigo do conto:
217811

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/08/2024

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2

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