Olá leitoras. Sou do Vale do Paraíba e quero contar minhas aventuras afim de conhecer pessoas interessantes com afinidades. Sou do tempo das revistas pornôs e numa dessas conheci Júlia ( nome fictício ), que fazia questão de ser chamada de Ju. Uma morena clara tipo praiana, novinha no auge de seus 21 aninhos de puro tesão e marquinhas de biquíni asa delta. Júlia recém saída de um relacionamento tóxico respondeu a um anúncio meu querendo bezerrinhas reais adeptas de mamar leitinho de pinto e viciadinha na siririca sem nêuras. Pronto, amei suas cartinha recheada de fotos da raba divina e bucetinha recém deflorada. Jú, deixava claro que podíamos meter, mas que nada de gozar dentro da xéca porque tinha medo de engravidar e não podia tomar remédio e coisa assim. Enfim se declarava uma metelona, porém, medrosa. Topei de imediato e marcamos em um posto de gasolina as margens da Anhanguera . Júlia chegou toda despojada com uma sainha colada estilo tubinho preto e maquiagem bem quente na boca de veludo vermelha. Ju, pediu para sairmos rápido dali, pois, morava na redondeza e ainda estava muito ligada a sua vida de casadinha do passado e frequentava uma igreja evangélica tradicional. Saímos os dois com o tesão a flor da pele e pegamos uma rodovia vicinal que ligava a uma cidadezinha pequena e no carro nos conhecemos melhor. Deixei claro que topava meter só na rabetinha e gozar na boca, mas que ela teria que ser um boa bezerrinha mamando e engolindo até a última gota da minha pôrrona quentinha e grossa. Júlia, completou que sim, já estava acostumada a dar mais a rabeta mesmo porque até tinha alergia do látex de camisinha ( tem mulher que sim tem isso ou não curte mesmo ) . Nessas alturas, Ju já estava feito uma putinha leve e solta . Nos beijávamos de língua enquanto eu atolava os dedos na buceta molhada e inchadinha no estilo " pão de mel ". Paramos no primeiro motelzinho da beira da estrada e a Ju desceu do carro com a bucetinha pão de mel ensopada e subindo a escada para a suíte revelava a calcinha enterrada na rabeta avantajada pronta para ser fodida com força. Estávamos com muito tesão e Júlia não se fez de rogada e logo se desvencilhou da sainha tubinho coladinha que mal cabia naquela musa do prazer. Nos beijamos gostoso entrelaçando nossas línguas quentes. Júlia, não se aguentava de tesão molhando toda a calcinha e num passe de mágica do amor tirou o topizinho deixando a mostra os peitos bicudos com marquinha. Estava eu doido com o pau duro a ponto de estourar, precisava ser o macho reprodutor daquela fêmea praiana. Puxei a calcinha para arrancar a minúscula peça que nós separava do prazer. Ju, de repente travou...Que foi Ju? Disse eu. Oras, te falei que meter de cheio na minha buceta não pq não posso engravidar e não tomo remédio para evitar isso. Na buceta por agora não — disse Júlia. Se quiser meter é no cuzinho e depois gozar na minha boca. Tudo bem disse eu. Relaxei a Ju que restabeleceu o tesão. Chupei gostoso os peitos bicudos que ficaram entumecidos. Beijava ela de língua e atolava o dedo na bucetinha melada e apertadinha. Ju me retribuía com carinho na cabeçona do meu pau e sussurrava em gemidos: — FODE, FODE meu cuzinho amor, atola vai! Faz dele sua xoxótinha..arromba ela vai. Faz meu cu de buceta. Acabei de tirar a calcinha da putinha recatada revelando um bucetinha emoldurada numa marquinha que me deixou mais pouco ainda de tesão. Coloquei Ju de frango assado de cu — de pernas arreganhada abertinha pra cima com o botãozinho a mostra. Soquei sem dó que Ju até se contorceu. Segurei forte e bombei e falava : — Queria só na rabeta né vadia? Então toma pica safada. Aguenta seu macho arrombando seu cuzinho puta! Toma nesse cuzinho gostoso. Ju carinhava a bucetinha com os dedinhos até roxear enquanto gozava depravadamente. Mudamos e a coloquei de quatro feito uma éguinha e a marquinha da bunda mais louco me deixou. Segurei pelos cabelos como se fosse uma rédia e montei sem dó. Atolei fundoooo. Puxava pelos cabelos e socava na rabetinha. O cuzinho até fazia bico engolindo toda a piroca cabeçuda. Estava querendo explodir de tesão e pronto para leitar minha éguinha praiana. Lu se contorceu de prazer e disse: — A bezerrinha quer deitada ! E rapidamente sentou na beira da cama e arreganhou bem as pernas e tocava uma " pianinha " daquelas. Gemia dedilhando a bucetinha. Me encaixei em pé entre as pernas dela que abocanhou meu pau com sofreguidão. Engolia até às bolas com maestria e sussurrava: — Goza safado, goza seu puto! Esporra na boca da putinha medrosa, vai.. enche de leitada logo!. Segurei firma na nuca da Ju e atolei até a garganta. Bombei no vai e vem sem dó enquanto ela na siririca gozava de novo. Urrei de prazer enchendo a boca de veludo da Lu de pôrra , que vem obediente engoliu tudo até a última gotinha. Saímos do motel se beijando e marcando um novo encontro que é assunto para outro conto se gostarem. Quero conhecer MULHERES e CASAIS para trocar de fotos, vídeos e falar de fantasias sem nêuras. Pessoas que gostem de sexo oral sem frescuras.NÃO precisa experiência basta o tesão. Quando for CASAL — ela esposa deve assumir as conversas pois tenho tido problemas demais com homens sós se passando por mulher na net. Tenho interesse demais em casais que ela tope pelo menos falar de DP BUCETAL e sexo BI ENTRE ELES e Travestis. Respondo a todas e de todos Brasil. EVANGÉLICAS são desejadas, pessoas da terceira idade e acima do peso são benvindas e GRÁVIDAS me levam ao delírio.Dou e exijo sigilo. Visitem meu perfil e me escrevam com o ZAP. No assunto deixa NOME E FANTASIAS. Beijos, votem e comentem.
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Muito show esse lance.
Mas vou dizer que melhor que levar ferro na rabeta(e é bom mesmo) é levar linguada na buceta. Sempre!
Mamar também é ótimo e metida só com camisinha.
Cachorro não precisa. Hahahahah!
Como eu já disse, essa foi uma ótima aventura.
Lambeijos no teu pau, meu taradinho.