Paulo, meu professor incrível...

Conheci Paulo em sala de aula, mas calma, ele não era um daqueles idiotas com quem eu estudava não. Pela primeira vez D. Vera nossa diretora tinha nos ouvido e nos atendido, finalmente tínhamos um professor de matemática de tirar o chapéu. E as calças também, diga-se de passagem.
Paulo era moreno claro, 1m83, óculos preto, sempre estava de camisa branca deixando marcado um corpo bonito, magro e uma calça jeans preta que delineava deliciosamente uma bunda de dar inveja. E claro tinha aquele colosso ali na frente. Colosso porque seria mentira chamar aquele monstro sagrado de pau. Eu já tinha visto varias meninas da 7 ª série comentar e era a mais pura verdade. Aquela mala enorme insistia em estar ali virada do lado direito e pra cima. E mole já fazia volume, imagine duro! Era o que eu ia descobrir em breve.
Como aluno aplicado, logo fui chamado pela coordenação pra acompanhar o professor pela escola e ajudá-lo na preparação das aulas. Em pouco tempo já éramos bem amigos. Eu chegava uma meia hora mais cedo na escola e já ia para sala dos professores digitar algum exercício para aula do ginásio ou mesmo tirar as copias de alguma prova surpresa. A confiança era tanta que às vezes no meio da aula, ele me pedia que fosse buscar algo no seu carro, como um livro ou mesmo uma pasta esquecida.
E foi assim que, um dia pegando um livro no porta-luvas, vi uma dessas revistas de nu masculino, já fazia tempo que eu não pegava numa dessas, agora eu me acabava era pensando no meu morenão me pegando numa sala vazia ou mesmo na sala da diretoria em cima daquela mesa enorme que tinha na diretoria.
O caso é que, acabei não prestando atenção mais no tempo e fiquei olhando a revista ate que uma batida no vidro me fez despertar do sonho: já estava batendo uma bem devagarzinho com a revista na mão e meu lindo professor olhando sorridente para mim pelo vidro.
Levei um susto tão grande q não sabia direito o q fazer. Ele abriu a porta com toda calma e falou com aquela voz de deus de ébano.
- Acho q vc descobriu meu segredinho... Mas porque vc ta ai sozinho? Nem me chamou, e sorriu mais gostoso q nunca.
Aquilo me desmontou sabe? Estava acostumado a só sair com garotinhos que só comiam e mal me olhavam no rosto e ali estava aquele gato me sorrindo?
Voltei p aula sem trocar palavras, ate porque o q falar numa hora dessas? Meu susto foi tanto eu não sabia como reagir. A aula acabou e eu já ia escorregar de fininho quando Paulo me chamou ate a mesa dele e falou q precisava falar comigo mais um pouco e me passar mais uns exercícios
Respondi q tudo bem e só ia no banheiro. Fui, lavei meu rosto umas dez vezes ainda sem saber o q pensar e ao mesmo tempo a cabeça a mil. Será q ele ia falar com meu irmão, afinal ele dava aula p ele também. Ou será q a diretora ia ficar sabendo e meu nome dito como “aluno pervertido” como falaram da menina q foi pega transando no banheiro do zelador?
O sinal tocou e foi aquele corre- corre p todos irem embora e eu não sabia nem se queria ou se conseguiria voltar p sala de aula. Mas também não foi nem necessário. Quando levantei o rosto da torneira gelada vi pelo espelho Paulo já atrás d mim e confesso ele foi rapidinho e já começou a beijar meu pescoço todo molhado pela água q escorria do meu cabelo.
Aquilo era ponto fraco, beijar meu pescoço com aquele pau enorme roçando na minha bunda, uma mao dentro da minha camisa apertando meu peito e outra esfregando meu pau por cima do shorts da educação física ainda.
- Nossa, Alexandre, que bunda gostosa vc tem, eu todo esse tempo tendo q ficar perto d vc sem nem te tocar. Como eu ficava louco com vc andando p La e pra Ca na diretoria tirando as copias p mim.
- Eu que era loco p sentir esse pau todo p mim, Paulo. Já bati tantas pensando em vc.
- Agora ele é seu meu aluninho gostoso, vc pode fazer o q vc kser com ele.
Não agüentei tão declaração e me virei p ter certeza q eu não estava sonhando e realmente não estava. Tirei aquela camisa branca e pude constatar aquilo que em meus sonhos já tinha visto. Aquele peito largo, corpo magrinho e os pelos na barriga mostrando o caminho daquele pau q já pulsava muito sob aquela calça apertada.
Fui descendo minha língua bem gostosa explorando cada centímetro daquele corpo delicioso e suadinho todo p mim. Abri devagar os botões da calça, aproveitando cada segundo daquela experiência única.
Uma cuequinha branca e lisa me aguardava e que delicia d pau; tinha pelo menos uns 27 por oito cm com um cabeça bem grande e vermelha babando aquele fluido cheirando a macho. Não agüentei e já cai de boca, mesmo não cabendo nem metade daquilo tudo, Paulo começou a gemer alto e aquilo me deixou com mais tesão ainda.
Ajoelhei no chão e fiquei mamando aquele cacete q parecia mais duro q uma roxa e tão brilhante q eu não queria parar mais. Quanto mais eu chupava mais Paulo bombava na minha garganta,
Sabia que aquilo ia fazer um estrago em mim, mas não estava agüentando mais, eu tinha q ter aquele monumento dentro d mim. Levantei-me ainda chupando aquela barriguinha gostosa e já recebi um beijo d tirar o fôlego. Paulo sempre gostava de Trident de canela, sua marca registrada, o que tornava seu beijo mais quente e com uma sensualidade incrível.
Antes q eu pudesse falar q eu o queria dentro d mim, Paulo já me virou e abaixou com uma rapidez meu shorts digno d um mestre e já enfiou sua língua no meu cuzinho. Nossa, ela fazia movimentos incríveis e com aquela ardidinha da canela que eu não agüentava e me contorcia todo. Ele enfiava toda a língua dentro d mim praticamente e eu só conseguia gemer tão alto q teve uma hora q p eu não fazer barulho, Paulo me deu seu dedo p chupar e funcionou.
Eu me sentia uma verdadeira puta, tendo o cu arregaçado por aquelas linguadas jamais tinha recebido e aquele dedo q quase me engasgava na garganta e me deixava mais excitado ainda.
Então ele levantou e anunciou:
- Agora vc vai ter o q sempre quis gatinho;
- Paulo, vai com calma q ate agora só sai com moleque.
- Você vai ver a diferença que é sair com um homem garoto. Aposto q não vai mais querer esses leitinhos ralos por ai.
Paulo sabia convencer e era rápido tbem. Tirou uma camisinha e tão rápido colocou, já estava na porta do meu cuzinho tentando forçar a barra.
- vai com calma, por favor.
Acho q Paulo entendeu do contrario, porque nessa hora senti uma dor tão forte q nem gritar eu consegui, praticamente não senti mais minhas pernas. Aos poucos fui sentindo uma dor no meu cu e algo quente na minha perna. Fiquei com medo e quando passei a mao constatei que era sangue.
Eu já ia sair dali, mas Paulo insistiu q a festa só tava começando
E ele estava certo. No inicio achei q akilo só ia ter graça p ele, mas aos poucos fui sentindo como era bom estar com um pau d verdade no cu.
Já não ligava mais p sangue ou pra dor, era apenas um tesao e ele empurrava p entrar mais e eu empurrava a bunda p forçar mais e mais.
- Vai Paulo, vc já me arregaçou mesmo, como tudo. Me arrebenta meu macho gostoso.

- Você agora é meu aluninho, nesse cu agora só minha vara vai entrar ouviu só a aminha.
E estocava mais e mais. Eu já nem queria saber se eu ainda estava bem ou não, keria ficar engatado ali a vida toda se fosse possível. Por fim, meu macho falou q ia gozar e keria q eu engolisse tudo p eu sentir o gosto daquela gala q tava ali só p mim.
- Vem tomar vem, vc precisa ficar bem fortinho p seu macho, vem gostosao.
- Goza na minha boca toda, goza machão. Já me arregaçou, me faz engasgar com sua porra grossa.
- Toma gostosao, toma tudo vai. Aaaaahhhhhhhhhhhhhh.......
Paulo gozava em jatos que não acabavam mais, foi pelo menos uns 3min gozando aquela porra ate meio amarela e de cheiro forte. Eu me esforçava p engolir mas era tanta q escorreu pela minha boca molhando o chão e minha camisa.
Por fim Paulo terminou e sorriu p mim. Aquele sorriso q eu sabia q ser só p mim.
- Vem que agora quero ver seu leitinho tbem, me da vai.
Paulo então deitou no chão e eu sentei no peito dele, ainda com o cu ardido e comecei a bater uma na cara dele. Não demorei p gozar e ate me espantei com o tanto d porra. Acho q fiquei inspirado por Paulo q gozei tudo no seu peito, queixo, rosto e língua, que não deixou perder uma gota e passou o dedo pelo peitoral e levava a boca e engolia com prazer.
- Agora sim, vou ter força p esporrar mais vezes com vc, ele disse sorrindo com a boca cheia do meu leite.
Levei um susto quando levantei do peito do Paulo, pois daí vi um pouco mais de sangue, achei q tinha sido apenas na hora mas ao passar a mao pelo cu levei um susto pelo buraco enorme que estava.
Olhei assustado p Paulo q estava se limpando com a camisa mas ele falou
-Fica calmo, vamos na casa d um amigo meu q é medico e em dois tempos vc ta bom de novo.
Entrei no carro dele com um misto de prazer e dor. Fui ate meio de lado, mas fazer o que, eu q quis aquele gostoso p mim, agora agüente.
No caminho Paulo ligou p um hospital e confirmou q o Dr. Luiz – seu amigo – não estava d plantão.
Chegamos e numa casa bonita que, confesso já tinha passado varias vezes no centro e tinha ficado babando por ela. Era realmente linda também por dentro, toda com moveis clássicos, uma estante repleta e alguns quadros que reconheci como alguns daqueles que a gente só vê nos livros.
Agenor, o mordomo (imagine, um mordomo!) nos deixou na sala e falou que o Dr. Luis já vinha que estava numa ligação na outra sala. Há essa hora eu já estava realmente sentindo dor e ate certo desconforto por dentro. E medo,.é claro. Será que eu estava inteiro por dentro? Porque eu estava me sentindo explodido. Deliciosamente explodido.
Dr. Luis era um pouco mais baixo que eu, meio gordinho, cabelos lisos, olhar curioso, e um perfume incrível. Deu um sorriso com cara de tarado e pareceu já entender tudo.
Deu um abraço no Paulo e se apresentou de uma forma interessante.
- Ola garoto, finalmente o Paulo fez o que queria hem rsrs Você não tem noção como ele estava impaciente pra isso, rsrs eu que o diga rsrsrs, mas vc deve estar meio mal, mas vou deixar vc novinho em folha já já.
Olhei sem entender nada para o Paulo mas ele estava em mais um momento telepático com o Luis. Será que os dois tinham um caso, ou uma amizade reparadora, tipo o Paulo fazia o serviço e o Luis vinha pra concertar? Rsrs
Fomos pra uma sala que parecia mais uma enfermaria com toda aquela parede branca e ate o cheiro de álcool e remédios no ar. O Paulo falou que ia sair p umas ligações e já voltava.
- Deita meu jovem, de bruço e sem a bermuda. Vc tem uma bunda bem gostosa mesmo, o Paulo não contou mentira.
Eu estava numa fase me sentido bem gordinho mas se ele estava gostando que bom né rsrs nesta época eu tivesse 1m70 e uns 85 kg e bem peludinho. Meu apelido já tinha sido Pooh em casa por muito tempo rsrsr
- Tome este comprimido p passar a dor e relaxe, Você vai sentir algo geladinho aqui em baixo por causa do anestésico que vou passar, daí um, dois pontinhos e vc já ta pronto p outra.
- Que isso Dr., acho q só daqui uns dois anos pra eu ficar bom.
- Veremos meu caro rsrs veremos. Por hora só relaxe e nada de doutor, me chame de Luis mesmo. E ai como é o Paulo na escola, da em cima de todo mundo?
Começamos uma conversa a toa e realmente eu nem sentia mais ele mexendo na minha bunda, ou o q foi minha bunda um dia. Paulo voltou e pegou-nos numa gargalhada e não entendeu nada. Foi logo interrompendo dizendo q era melhor eu descansar e que já havia falado com meus pais que estaria com ele aquela noite.
Meus pais já estavam acostumados com a nossa saideira, pois alem d professor e aluno já éramos bem amigos d sair nas baladas ou coisa assim. Fiquei aliviado com o recado dele mas espantei quando ele foi me dando tchau e ate logo ao Luis.
- Espera, e eu vou ficar onde?, já fui perguntando levantando da maca.
- Calma ai garotinho, esta noite você fica com o papai aqui. Pode precisar de mais algum remédio e eu vou ajudar mais que nosso troglodita ai.
Disse isso e já foi levando o Paulo pra fora. Ouvi alguns sons como se estivessem brigando mas nem dei muita bola. Confesso que realmente a calma do Luis me fascinava mais que a virilidade toda do Paulo. Apesar de que se não fosse todo aquele jeito talvez eu nem viesse a conhecer o Luis.
O quarto que eu passaria a noite era incrível, nem parecia um quarto de hospedes tão bem mobiliado estava. Uma cama de casal, lustre no teto e uma estante com um espelho daqueles antigos compunham o quarto, alem de um tapete muito fofo e mais ao canto, como se ainda precisasse de algo, tinha uma aquecedor elétrico que pela gostosa temperatura, já havia sido ligado antes.
Agenor, o mordomo veio me trazer um prato de sopa incrível de aspargos e bacon e confesso que tive a impressão de ter sido meio secado com aquele olhar de cara bronco e rude. Um arrepio me passou pelas costas pensando no aquele cara seria capaz de fazer comigo. Ele talvez fosse a única “peça” que não combinava com a casa. Parecia mais um desses seguranças de boate que qualquer outra coisa. Pra que um mordomo tinha que ter tanto músculo assim? Acabei pegando no sono e nem vi quando ele tirou o prato vazio.
No meio da madrugada ouvi um som meio estranho vindo do quarto ao lado e acabei acordando assustado. Já basta a dificuldade de se estar em casa estranha, mas aquele barulho me pareceu familiar.
Apesar de tudo, eu já não sentia mais dor nenhuma, então me levantei sem fazer barulho, o que não era difícil com aquele tapete maravilhoso e fui pé ante pé ate o quarto no final do corredor. A luz do abajur iluminava parte do caminho então pude ir sem problema ate lá.
Ate que minha vista se acostumasse, vi que era mais um quarto, mas bem maior do que eu estava. Decorado no mesmo estilo porem este já tinha uma lareira acesa, um cheiro adocicado de vinho e o melhor: encima da cama que era um verdadeiro dossel estava Luis e Agenor transando gostoso enquanto Paulo batia uma no canto.
Agenor estava de frango assado gemendo muito enquanto Luis enfiava gostoso no seu rabo um desses consolos que a gente só vê em filme de tão grande.
- Isso, toma seu viado. Você não ficou de olho no meu marido agora toma, vamos deixar você largo p agüentar ele um dia, mas toma vai...
- Ah seu Luis, enfia mais, nossa... que gostoso vai....
- Rebola sua piranha vadia, você não queria experimentar agora agüenta.
Aquela cena me deixou de pau duro na hora e morto de vontade de participar. Eu nunca tinha visto ou participado de uma suruba e aquilo era surreal, ainda mais com aqueles termos todos. Quem era o marido do Luis? Era a primeira vez do Agenor? Por que o Paulo estava só olhando?
Eu ainda estava pensando em tudo isso que nem reparei quando o Luis rapidamente sentou de uma vez no pau do Agenor que não era tão grande mas era bem grosso pelo que dava p ver.
Ele cavalgava como se aquilo fosse a coisa mais tranqüila do mundo e gemia gostoso.
- Ah meu cavalão, é pra isso que te pago. Você não ta ai p levar rola não, é pra me servir esse caralho todo dia. Vai mete no seu patrão, mete.
- Seu Luis, como o senhor tem o cu gostoso, eu vou acabar gozando desse jeito...
- Não se atreva seu viado, enfia mais vai, tira minhas ultimas pregas
- Deixa que eu mostre pra ele meu amor, ele vai ver como se faz agora, falou Paulo já levantando do sofá e vindo ate eles.
Eu não acreditei quando o Luis abaixou um pouco e o Paulo enfiou com tudo seu pau dentro do cu dele ainda com o Agenor La dentro. E eu estava reclamando só do Paulo, mas como agüentar aqueles dois? Seria impossível se eu não estivesse vendo com meus próprios olhos!
- Me arromba meu jumento, me torna largo pra você. Eu te falei que aquele moleque não agüentaria mas eu kero mais sua pica meu jumento. Falava Luis enquanto Paulo suando em bicas enfiava mais no rabo dele.
- Caralho de viados malditos, vocês me deixam doido. Dois paus no cu patrãozinho, que delicia. Rebola mais nas nossas picas vai...
O movimento era tão cadenciado que era ate bonito de se ver. Luis inclinado pra frente e Paulo nem parecia encontrar resistência p enfiar todo aquela jeba no rabo dele.
Depois d uns 10min nesse vai e vem frenético e eu me acabando na punheta ali na porta vi q o Agenor já não tava agüentando mais.
- Eu preciso gozar não agüento mais caralho...
- Espera Agenor, essa eu kero aproveitar tbem. Falou Paulo e já saiu de dentro do Luis e deu o pau pra ele chupar.
Não demorou muito e o Agenor não agüentou mais e gozou muito dentro do Luis que também gemia de tesao nessa hora.
Nessa hora Luis levantou, Paulo deitou na cama ao lado de Agenor que ainda estava desfalecido e Luis ficou de cócoras bem em cima da boca de Paulo e foi deixando sair toda a porra dentro do seu rabo dentro da boca do Paulo.
Nessa hora não agüentei e acabei gozando tbem ali na porta mesmo e soltei um gemido q acabou atraindo a atenção pra mim.
- Ora nossa visita já boa pelo jeito, falou Luis deixando cair as ultimas gotas na boca do Paulo q já estava enfiando toda a língua no cu dele e limpando tudo.
- Tem lugar pra mais um ai? Falei meio sem graça mas ainda cheio de tesão.
- Vem cá, vem que vou te mostrar como se faz de verdade, falou o Agenor já vindo p meu lado.
- Nem mais um passo Agenor, por hoje você já fez muito.
- mas eu queria...
- Queria, não quer mais, falou Luis, deixa p papai aqui que ele tem q gozar ainda.
Cheguei perto da cama e Paulo já me puxou pra um beijo com aquele gosto da porra que já me deixou em ponto de bala, com o pau estourando de novo na cueca.
- Agora que você já provou do leite do Agenor vem aqui provar leite de verdade vem, falou Paulo e já foi empurrando minha cabeça pra seu pau descomunal.
Comecei chupando aquela delicia que já tinha feito um estrago em mim a tarde e ele parecia mais gostoso que antes. Então Luis se juntou a mim e ficamos chupando os dois daquela delicia, ora pegando as bolas, ora a cabeça brilhante e ate trocando uns bjos com aquele gostinho de pica na boca.
- Eu preciso gozar meu amor, preciso. Pediu Luis.
- Goza meu amor, mas faz daquele jeito que você sabe que eu adoro.
Luis então ficou de joelho na cama e começou a bater uma encima do pau do Paulo enquanto eu chupava cada vez mais. De repente ele gozou gostoso, molhando todo o pau e saco do Paulo, que também gozou junto e eu pude ter toda aquela porra dos dois juntos só pra mim. Limpei com a língua aqueles dois paus maravilhosos ali na minha frente.
Ganhei mais um beijo gostoso dos dois ao mesmo tempo e dormi ali abraçadinho no meio dos dois machos. Um que me arrombara todo por dentro e outro que ainda me faria gozar muitas vezes ainda, mas esta...
Esta já é outra historia.


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Comentários


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brunaocampinas Comentou em 26/11/2012

Muito bom o conto! Consegui deixar minha rolona trincando de dura. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia os meus contos. Comente, vote. Para o pessoal de Campinas que se interessar, mande uma mensagem. Estou procurando um cara macho e roludo que nem eu, pra curtir no sigilo e sem viadice.

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safadaoker Comentou em 04/11/2012

Show de bola esse conto! Gozei muito. hehehehe

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Comentou em 04/11/2012

Longo de mais, bem bolado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Paulo, meu professor incrível...

Codigo do conto:
21788

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/11/2012

Quant.de Votos:
7

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