- O que faremos esse sábado?
Ela demorou horas para responder, e passado um tempo disse:
- Essa semana foi bem puxada, preferia não sair.
Foi como um soco no estomago, estava muito empolgado com nossa evolução, já estava imaginando qual seria o próximo passo, o que faríamos dessa vez, onde chegaria a sua coragem, seu desejo. Não sei nem o que eu sentia, passei o resto do dia ruminando aquela frustração, tentei de todas as formas amenizar o sentimento, mas quando ela chegou não consegui esconder meu descontentamento, não disse nada, mas pelas minhas respostas ela sentiu que eu estava contrariado. O que ela fez? Apenas ignorou, fez suas coisas como se eu não estivesse ali. Isso me deixou ainda mais contrariado, mas como não sabia como abordar o assunto, resolvi esperar o sábado e fazer algo para mudar a ideia dela.
No sábado a chamei para almoçar num restaurante que gostamos muito, ela aceitou, logo pensei, já não teve estar tão cansada quanto ontem ou estava mais relaxada, então conversamos bastante, mas não tocamos no assunto de sábado passado. Passeamos nas ruas próximas e a tardezinha voltamos pra casa.
Tomei um banho por volta das 21 horas, cheguei na sala, ela estava deitada no sofá, perguntei.
- Vamos sair?
- Disse que não queria sair esse final de semana.
- Sério???
- Porque sério?
- Por nada, pensei que seu cansaço tinha passado, até almoçamos e passeamos, mas tudo bem.
Naquele momento, parece que baixou a pomba gira nela, ela levantou e falou
- É isso agora, todo final de semana tem de sair, e não é sair, é ir na casa de swing, o que você espera? O que você esta procurando?
Eu não conseguia responder, eu só dei meia volta e fui para o quarto, mas no meio do caminho ela passou como um furacão do meu lado e passou falando.
- Ok, você venceu, vamos na porra da casa de swing.
- não, deixa quieto, outro dia vamos.
- não, você não queria ir?, e outra, agora quem quer ir sou eu, e se você não for eu vou sozinha.
Fiquei branco igual papel, ela entrou no banheiro e eu ouvi o chuveiro ligado, passado uns minutos ela gritou lá de dentro.
- Esqueci a toalha, pega uma.
Peguei a toalha e entrei no banheiro e tomei mais um susto, ela estava com sua buceta totalmente raspada, lisinha, fazia anos que não a via ela assim. Ela
tomou a toalha se secou e foi para o quarto, eu fui para a sala e peguei um copo de whisky pra me acalmar, e ela gritou do quarto.
- Você não vai se trocar, eu estou falando sério, se não for eu vou sozinha.
Fui pro quarto o mais rápido possível e me vesti, voltei para a sala e meu copo de whisky estava vazio, preparei outro e sentei no sofá, coisa de dez minutos ouço o som de um salto vindo do corredor, quando ela entrou na sala dei um pulo, ela estava com um vestido preto muito colado, muito curto, com um salto de sei lá quantos centímetros, com uma maquiagem digna de festa de casamento, um espetáculo, uma deusa, e ela sabia que estava assim.
Chegou perto de mim pegou o copo de whisky da minha mão e virou num gole só.
- Vamos?
No caminho tentei puxar assunto, mas ela estava bem nervosa, e já altinha pelas duas doses generosas de whisky que havia tomado. Chegando na Inner e fomos para a mesma mesa da semana passada, ela pediu uma saquerinha de morango, eu não me atrevi a contestar o pedido, mesmo achando que ela já estava acima de seu limite, eu só complementei pedindo um novo whisky.
Ficamos olhando o movimento enquanto ela bebia seu drink, e num dado momento sentaram-se na mesa ao lado um casal acompanhados de um single, um homem de uns trinta e poucos, beirando quarenta anos, alto, simpático, ele o casal puxaram assunto e em minutos estavam sentados conosco, como a mesa tem apenas 4 lugares o rapaz ficou deslocado e disse que iria dar uma volta pela casa. Minha esposa de pronto virou o que restava da caipirinha e disse.
- Vamos também.
E me puxou pela mão, eu peguei meu copo virei e logo fui, pois caso contrario ele iria sozinha.
Nas idas e vindas acabamos nos perdendo de nosso novo conhecido, e depois de olhar todas as salinhas, ônibus e afins fomos para nosso canto de sempre, a salinha de gloryhole, mas dessa vez as que normalmente íamos estavam lotadas, encontramos uma no caminho para a pista, estava vazia, ela era um pouco maior do que a que normalmente usamos, essa é projetada para o uso de dois ou três casais, entretanto entramos só eu e minha esposa, nesse momento não sei se por conta da bebida ou premeditando o que estava por vir ela começou a me beijar loucamente, enfiando sua mão dentro da minha calça, lambendo meu pescoço, eu sentei no sofá quando em pé começou a dançar, num dado momento ela parou na minha frente e passou e empurrar minha cabeça para a região de sua buceta levantando o vestido, nunca a vi tão molhada, ela esfregava sua xana em meu rosto que chegava a ficar melecada de tanto suco que saia dela, num dado momento ela agachou e começou a me beijar e lamber meu rosto com seu gosto, pelas treliças das salas só se ouviam gemidos de fora, as portinhas do gloryhole estavam fechadas, vez ou outra eu ouvia:
- Casal me deixa entrar.
De algum single ou casal que assistia o espetáculo de minha esposa.
Eis que ela chega no meu ouvido e pede.
- Busca uma caipirinha de morango pra mim, por favor....
Com vozinha de safada.
- Vamos lá buscar.
- Não, vai você, vamos perder a salinha, eu tranco a porta e abro quando você voltar.
Desconfiei de alguma maldade, mas não querendo estragar a noite fui.
Sai dali pra buscar a bebida o mais rápido possível, chegando lá o bar estava lotado, devo ter levado uns 20 minutos pra pedir, no trajeto da volta um transito de pessoas e eu com medo de derrubar devo ter levado mais uns 10 minutos pra chegar, quando chego perto da salinha vejo uma movimentação na parte de fora, com umas 5 pessoas se aglomerando pra olhar dentro da salinha, eu fui chegando e vi que minha esposa se masturbando para uma plateia de homens e casais.
Cheguei na porta e falei, que havia voltado, ela abriu uma fresta pegou o drink da minha mão e me empurrou fechando novamente, eu pensei que era brincadeira, e falei para abrir, ela de dentro respondeu.
- Aguarde sua vez, hoje eu decido quem entra, não era isso que você queria?
Quase desmaiei ali mesmo, seria efeito da bebida? Ela tinha arquitetado isso desde que saímos de casa? Onde ela queria chegar? Fiquei olhando pelas treliças ela sentou novamente e deu um gole na bebida chegou perto da porta e me falou pela fresta.
- Vai procurar nosso amigo, eu quero que ele entre.
Ia falar que de jeito nenhum, mas algo em mim fez com que eu só virasse as costas e saísse a procura do amigo. Voltei para a mesa e lá estava ele com o casal de amigos que a pouco conhecemos. Cheguei na mesa e logo perguntaram sobre ela, eu disse que estava na salinha e que era pro nosso amigo me ajudar busca-la, todos se olharam e eu disse que depois explicava, mais que prontamente nosso amigo me seguiu até a porta da sala, cheguei na porta.
- Chegamos, pode sair.
Ela abriu uma fresta e perguntou
- Cadê ele?
- Esta aqui, sai pra gente ir pra mesa.
- Marcos, entra aqui por favor.
Eu nem sabia que ele se chamava Marcos.
Ele me olhou tipo perguntando, posso?
Ela puxou ele pra dentro sem eu ter tempo sequer de responder e fechou a porta.
Pela treliça vi ele sentado no sofá e ela dançando apenas de calcinha e sutiã em sua frente, ele hipnotizado, meio sem graça pela situação, mas diante do show que minha esposa lhe apresentava começou a alisar o pau por cima da calça, no primeiro momento estava uma pilha, o ciúmes bateu de vez, como ela podia fazer aquilo comigo, ali na frente de todo mundo, com um cara que tínhamos conhecido a pouco, mas de repente caiu a ficha, eu plantei tudo aquilo, eu quis tudo aquilo, antão respirei fundo e coloquei a cara próximo a um dos buracos e pedi pra entrar, ela inicialmente me ignorou, pedi varias vezes e num momento de silencio, falei.
- Claudia não me deixe fora desse momento, sei que você ta puta comigo, mas me deixa entrar, prometo não abrir a boca.
Ela parou a dança sensual que fazia e chegou perto da porta, abriu uma fresta e falou:
- É isso que você me tenta a muito tempo, agora não tem como voltar atrás, senta ali do lado e fica quietinho.
Concordei e sentei, ela virou o resto de bebida e voltou a dançar, só que agora pra nós dois.
Ela puxou ele para dançar e ficaram se agarrando na minha frente, ele agarrou ela pela cintura e começaram a se beijar como dois namorados, nesse momento meu pau estava quase explodindo dentro da calça, então ela o largou sentou do meu lado pegou minha mão, entrelaçou nossos dedos e pediu para que nosso novo amigo a chupasse.
- Agora você é o meu japonês... (ver significado no conto anterior).
Fiquei louco, nosso amigo tirou sua calcinha e começou a lamber sua buceta, eu já ia tirar meu pau pra fora para começar a me masturbar quando ela disse:
- Quem disse que você vai fazer alguma coisa, pode deixar guardado, hoje você só vai olhar, o prazer hoje é só meu.
Minha cueca estava com uma poça de liquido viscoso, eu estava louco de tesão, ela como eu havia visto em nossa primeira visita apertava minha mão a cada lambida mais forte de nosso amigo, ela ofegava, gemia e quando senti que estava pra gozar, largou minha mão e puxou a cabeça de nosso amigo, fazendo ele se levantar, abriu a calça e retirou seu pau para fora, era um pau enorme, muito maior que o meu, tudo foi tão rápido que nem tive tempo de pensar, quando menos esperei ela já estava com metade dele dentro da boca, chupando ferozmente, tentando colocar o máximo possível em sua garganta, o rapaz num movimento de vai e vem forçava a cada engolida fazendo com que saísse lágrimas de seus olhos, e eu boquiaberto com a desenvoltura de minha esposa naquele boquete magnífico, ela chupava apertava as bolas deles, e quando viu que ele iria gozar largou aquele cacete e virou sua bunda na direção do amigo.
- Me come.
O rosto de minha esposa ficou a poucos centímetros do meu enquanto o rapaz colocava a camisinha no pau, olhe nos olhos dela e de repente ou vi um gemido seco, ele tinha enfiado o pau na minha esposa, ela fez uma cara de prazer e dor, talvez pelo tamanho do membro que não estava acostumada, ela gemia baixinho a cada estocada, nisso seu rosto foi chegando perto do meu, tão perto que eu sentia o cheiro de pau na sua cara, e ela começou a me beijar enquanto era comida lentamente no inicio e depois com certa cadencia até que o rapaz passou a enfiar com força, fazendo com que ela gemesse alto, ela começou a tremer sinalizando o gozo que estava chegando, depois de gozar virou para o amigo que estava tirando a camisinha do pau e já se masturbando na frente de seu rosto, em poucos segundos encheu a cara de minha esposa de porra, ela tinha um sorriso de satisfação, de dever cumprido.
Falou para o rapaz se ele poderia sair, o que foi prontamente atendido, mas não antes de agradecer:
- Obrigado, e sua mulher é muito gostosa viu, parabéns.
Eu não sabia se era um elogio, ou estava sendo chamado de corno otário, mas naquele momento não tinha o que fazer a não ser balançar a cabeça.
Minha esposa limou o rosto sentou do meu lado e perguntou:
- Como você esta se sentindo? Era o que você estava esperando?
Respondi
- Eu que te pergunto, como você esta se sentindo? Foi bom?
Ela olhando para o chão sem me encarar balançou a cabeça afirmativamente.
Incrível 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Que tesão que dar imaginar vocês na casa. Parabéns 👏🏽👏🏽 Votado
Nossa conto divino essa mulher e maravilhosa deve ser uma leoa na cama
Que mulher maravilhosa!
Que mulher maravilhosa!
Também sou mulher de me juntar a vocês!
Muito bom...vc conseguiu ativar o modo puta safada da rsrsrs, quero q a minha fique assim tbem!!
Muito bom, parabéns ao Casal ! Delícia os contos, votadooo... beijos doutro planeta na Cláudia inteirinha...
Amigos Paulo & Claudia, vcs demoraram a escrever seus textos, mas são uma delícia de ler e as imagens são dignas de homenagem. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Delícia de Swing
Li os 3 contos e lhe dou os meus parabéns, quer pela história, como pela mulher que vc tem. Deve ser um tesão de mulher. Continua a escrever as vossas saídas. Votado. Beijos e abraços
Não sei mais se é um conto ou instruções de como fazer quando chegar a minha vez de sair de comedor para o outro lado. Conto maravilhoso
Que delícia! Também quero!!!