Meu relato, começa uma semana depois que voltamos da praia mesmo eu estando dilacerado de tanta rola, eu não parava de pensar na rola do Flávio, aquilo era uma rola de respeito e eu precisava vê-lo de novo, o quanto antes, então respirei fundo e liguei pra ele, e quando ele atendeu, quando percebeu que era eu, deu uma risadinha sacana no telefone e perguntou por que eu estava ligando e não perdi tempo, fui muito puta e abri as pernas pra ele pelo telefone, eu tava fissurado, sofrendo de abstinência de rolas enormes, então abri o jogo... - Eu quero dar pra você de novo, o quanto antes, não paro de pensar na sua tola me fodendo e me enchendo de porra quente, no cu, na cara, na garganta e em cima de mim todinho. - Ele riu, e disse que também queria me foder, de novo só não achava que eu já estivesse recuperado. E, eu respondi que não estava, ainda tô dolorido, mas o meu tesão tá falando mais alto. - Ele riu e disse que eu estava gamado na rola dele, como um bom viado e que eu tinha sido delicioso. - Mas, tinha um problema, ele estava com dois primos visitando ele. - E, eu respondi que não tinha problema, desde que eles fossem roludos como ele pra me foder, quanto mais melhor e que eu não era viado. Viado quer beijar, abraçar, pegar no meu pau e que eu odiava isso, era nojento e que eu era uma puta no corpo de um cara e só queria ser fodido pra valer. - Ele rindo, me disse que eu poderia ir quando eu quisesse, mas que os primos eram um pouco menores que ele. - Delícia, eles devem ser um tesão, não vejo a hora de conhecê-los. - E, como eu amava dar pra negros roludos, perguntei se ele tinha outros amigos iguais ao João, um negro roludo delicioso que estava com a gente na praia, mas que morava em outra cidade. Gostou dos negrões né viado, sempre soube que você gostava... - Rindo, ele me disse que conhecia. - Perguntei se ele poderia chamá-los. Ele me perguntou se eu iria aguentá-los, sem desmaiar, de novo. - Disse pra ele, se preparar que eu iria acabar com todos eles e ainda iria querer mais, porque eu tava fissurado e com sede de rolas, rindo muito. - Ok. Amanhã, então, meio-dia, ele me disse que estariam me esperando. Cheguei às 11h30, risos... E toquei interfonei. O Flávio atendeu e liberou pra eu subir, ele morava no 15º andar, uma longa subida de elevador. Toquei a campainha do apartamento e ele já abriu a porta me perguntando se eu estava com pressa pra levar rola. E quando ele me apresentou seus primos o Renato e o Roberto, eu dei um oi, sem tirar os olhos do volume que a rola do Flávio, fazia no seu shorts, eles riram... - Olha, Flávio ele nem consegue tirar os olhos do seu pau... Então olhei pros dois e eles estavam sentados no sofá, de camiseta e shorts, alisando seus paus por cima, pareciam menores que o do Flávio, mas mesmo assim parecia que iriam dar muito trabalho, risos... Sentamos no sofá, e fiquei bem do lado do Flávio, que não perdeu tempo levando minha mão a alisar seu pau e eu não queria que eles deixassem suas rolas duras, antes de eu poder mamá-las pra sentí-las crescendo na minha boca, então enfiei a mão por dentro do calção do Flávio e comecei a brincar com suas bolas. Quando ouvi seus primos dizerem: - O viadinho tá com pressa de levar rola e riram... - Perguntei pro Flávio sobre seus amigos, e ele me respondeu dizendo que ainda não tinham chegado, eu é que tava fissurado pra levar rola e tinha chegado antes da hora marcada. - E, começaram a tirar minhas roupas, depois me rodearam e já sem as camisetas me rodearam e o Flávio me fez descer até o chão e tirar seus shorts, expondo três caralhos deliciosos, claro que o do Flávio era muito maior que os dos seus primeiros, mas vi que todos iriam exigir muito esforço físico de mim, risos... Caí de cara naquelas bolas, sem por as mãos, só minha língua e boca e mamei todas aquelas bolas uma por uma e depois engoli o saco inteiro de cada um, suas rolas começavam a dar sinais de vida, então tratei de babar e continuei babando, lambendo aquelas rolas, uma por uma, sem colocar as mãos, até chegar nas cabeçorras, então dei uma cusparada e engoli a primeira até o talo e comecei um entra e saí na minha boca que ela logo ficou dura, pronta prá me foder, e passei pra próxima e comecei a chupá-la com força, não demorou e já tinha duas rolas em riste, prontas pra me fuder, faltava o Flávio, dessa vez, eu fiz diferente com ele, e fui engolindo sua rola bem devagar até afundar minha cara nos seus pentelhos, daí ele me segurou pela nuca por um tempo e soltou só quando seu pau estava completamente duro, e estava pronto pra começar a levar rola, risos... Fui logo colocado de quatro no tapete da sala e o Flávio, então o Renato, tratou de foder minha boca como se fosse meu cu, enquanto me mandava engolir tudo, ele não era tão grosso como o Flávio, mas, mesmo assim machucava minha garganta. - Aí viram só o viado tá gostando e riu... E continuou a me fazer engolir sua rola até o talo, e só pra sacanear com ele um pouco, eu colocava minha língua por baixo das suas bolas, as vezes, ele tirava o pau da minha boca e esfregava na minha cara, enquanto me fazia chupar suas bolas, até voltar a socar fundo na minha boca, mas, não era pra gozar ainda. Ao mesmo tempo, que eu de quatro, com o Roberto abria minha bunda pro Flávio me comer, então ele passou saliva no seu pau e babou cuspe no meu cu. Passando suas mãos pelos meus ombros me puxou violentamente, contra o seu pau, me fazendo gemer alto, enquanto mordia minha camiseta, e a chorar de dor. Mas, dessa vez eu estava mais preparado, não desmaiei e ele nem deu tempo pro meu cu se acostumar e me fodia com muita força, eu sentia que além do cuspe outra coisa quente escorria pelas minhas pernas e só podia ser sangue, como da outra vezes, eu perdi a noção do tempo, não fazia ideia do tempo e nem do quanto, até que ele me disse: - Aí, dessa vez você não desmaiou e aguentou toda a minha rola nesse cu, mas ainda é cedo vai levar rola até quando eles quisessem, afinal, era sexta-feira 13, risos... Resolveram que todos iriam esporrar dentro do meu cu primeiro, então mais estocada e o Flávio não aguentou segurar mais, socou fundo e começou a esporrar sem parar, seu gozo escorria pelo meu cu, antes mesmo dele tirar o seu pau de dentro, vindo me fazer chupá-lo, quando deu pra ver muito sangue. - Chupa que é tudo seu e me puxou pela nuca contra o seu pau e mesmo com a boca toda aberta, quase não entrava, eu tinha que relaxar muito e salivar, praquela rola deslizar na minha boca, e continuei chupando seu pau bem devagar, até ele começar a amolecer, o que demorou. Enquanto isso, o Renato já com seu pau duro da chupada que levou deitou no tapete e me mandou montá-lo, e comigo mamando as bolas e o pau do Flávio, o Roberto, veio por trás de mim, dizendo que eu iria ter que aguentar os dois juntos. Nisso o Flávio, riu dizendo: - Pode foder que ele gosta, já levou muito disso na praia, só que lá ele apagou. Então, o Roberto passou cuspe no seu pau e com o Renato segurando minhas mãos colocou a cabeça da sua rola na minha bunda e forçou a entrada, já relaxada pelas rolas do Flávio e do seu irmão, duas ou três forçadas e aquela rola deslizou lindamente, pelo meu até suas bolas baterem na minha bunda. Continuando a me foderem, então ouvi do Flávio: - Viu como ela aguenta gostoso, fode com mais força, que ele gosta, nem tá gemendo muito ainda... Então seus primos começaram a me arregaçar com mais força, ao mesmo tempo, foderam até não aguentarem mais, eu estava me acabando naquelas rolas e eles quase não se aguentavam mais, mas, continuaram me fodendo, o Roberto que estava numa posição mais privilegiada, punha e tira quase as vezes quase tudo do meu cu, enquanto o Renato servia de base pra ele. - Aí, vamos mudar de posição pra foder melhor esse viado... E trocou de lugar com o Roberto, que deitou de costas no tapete da sala e me mandou deitar sobre ele, virado pro irmão, eu parecia uma mesinha de sala. O que deixava meu cu indefeso pro Renato me foder, e ele me fodeu, meteu seu pau que entrou quase sem nenhuma resistência e ele continuou num vai e vem delicioso no meu cu, enquanto os irmãos me arregaçavam, a campainha tocou, o Flávio olhou pelo olho da porta e eram seus dois amigos negros, ele abriu a porta peladão e mandou eles entrarem rápido, dizendo que eles estavam atrasados, e eles não perderam tempo tirando suas roupas, ali mesmo e vindo me fazer chupá-los... - Chupa logo viado chupa tudo... Eu nem sabia seus nomes ainda e já estava caindo de boca naqueles negros deliciosos, sacudos, pentelhudos e que, enquanto os irmão fodiam meu cu, e mais algumas estocadas fortes o Renato não aguentou mais e encheu meu cu de porra quente e deixou sua rola no meu cu até começar a relaxar, então tirou da minha bunda toda alargada, do jeito que eu gostava, depois de ter me feito sentir cada centímetro de penetração anal, sua porra escorria de dentro do meu rabo enquanto o Roberto, ainda socava seu pau no meu cu pra foder mesmo, mas eu estava muito relaxado demais, então ele me virou de quatro e começou a esporrar dentro do meu cu e tirou seu pau todo lambuzado de porra. Os dois vieram pra minha boca, completamente lambuzados de esperma até o saco e comecei a mamá-los enquanto punhetava os atrasados, pra ficarem em ponto de me foder. Os primos ficaram limpinhos e pregados igual ao Flávio, Mais, eu queria muito mais, ainda não estava satisfeito, eu queria mais... Enquanto, o Flávio e seus primos, estavam descansando nos sofás só olhando um dos negros que eu não sabia o nome, ainda, veio e colou sua rola na minha boca. - Engole tudo e chupa, quero ver engolir tudo, sem frescura. Eu estava com o maior tesão e sua rola deslizava pela minha boca até a garganta, era deliciosa, tinha a grossura e o tamanho certos. E, lambuzada de cuspe, era um tesão de chupar e eu mostrei pra ele do era capaz, engolindo suas bolas e seu pau negro até o talo. Enquanto o outro colocava seu pau no meu cu e metia sem dó metendo muito rápido e forte, alternando metidas e estocadas fundas, me fazendo gemer um pouco, mas, eu aguentei firme e os dois ficaram assim, sei lá por quanto tempo, não doía mais nada mesmo com aquelas cinco rolas imensa entrando e saindo do meu cu e da minha boca, até que o que fodia meu cu começou a esporrar pra caralho e tirando seu pau ainda lambuzou minha bunda e minhas costas, caindo exausto do meu lado. Então, o que estava na minha boca me virou deitado de bunda pra cima e fiquei com a cara roçando na rola do negrão que tinha acabo de esporrar em mim e me deu tesão e o chupei pra saborear sua porra deliciosa. Comigo deitado no tapete de bunda pra cima o último cara me mandou abrir a minha bunda com as mãos, ao máximo, passou cuspe naquele mastro negro e socou fundo no meu rabo pondo e tirando num vai e vem interminável, mas delicioso, eu nem sei quantas vezes eu já tinha gozado e gozar levando rolas no cu é delicioso, dá muito mais tesão... Depois um tempão me fodendo, ele não aguentou mais e enterrou a rola no meu cu e esporrou como um cavalo e eu chupei a porra da sua rola e ficamos estirados pelo chão. Engatinhei pra chupar o pau do Flávio que estava sentado no sofá e quando ele percebeu, bem mais descansado do que os outros, abriu suas pernas e me presenteou com seu saco e sua rola imensos, meio que adormecidos, como eu gostava, adoro começar chupando as bolas e as rolas, enquanto ainda não estão duras, mas não era pra gozar, ele ainda estava cansado de me foder, então fui passando de rola em rola, passando pelo cacete do Renato e do Roberto, enquanto os dois negros, que eu descobri que se chamavam Júlio e Wellington, estavam exaustos no chão. Quando todos recuperaram o fôlego, me colocaram de joelhos e me colocaram num círculo de rolas deliciosas que eu chuparia com vontade. Depois de duros, me deitaram no chão e o Flávio, sentou no meu peito, me dando seu delicioso pau pra ser chupado e eu chupei, o Júlio e o Renato, ajoelharam um de cada lado da minha cara e chupá-los, todos queria gozar, sobraram o Wellington e o Roberto na punheta, ficamos nesse rodízio de chupadas por uma hora, por aí até que o Roberto, deu pinta de que iria esporrar e apontou sua rola pra minha cara, não demorou muito e o Flávio também enfiava sua rola na minha boca, tirando só quando ia gozar, me mandando ficar com a boca aberta e a língua pra fora e me deu um banho de porra na cara, na boca. O Wellington, estava em pé sobre mim, e comigo de bocão aberto esporrou em cima de mim todinho da barriga até a cara, o Renato se ajoelhou por trás da minha cabeça e punhetando seu pau gozou fartamente, acertando meu cabelo, minha cara e até meu peito, seguido do Júlio que me fez chupá-lo e esporrou tudo dentro da minha boca. Quando terminamos fomos pro banheiro, era hora de eu dar banho naquelas rolas, e eu dei, todos um por um saíram do chuveiro cheirando a banho. Fui o último a me lavar, e tinha muita coisa pra ser lavada, minha cara meu cabelo, meu peito até meu pau tinha esporra de machos. E meu cu claro, o chuveirinho teve que entrar em ação, porque ainda tinha muita porra lá dentro e nas minhas pernas, e demorou mais saiu tudo, eu acho, me sequei e fui pra sala, onde todo mundo batia papo e fiquei lá até estar pronto pra ir pra casa e quando levantei pra ir embora o Flávio perguntou aonde eu estrava indo. E respondi pra casa, já vai anoitecer. - Não, liga pra casa e diz que você vai passar o fim de semana na casa de um amigo que te dê cobertura. Adorando a ideia liguei e a empregada atendeu, não tinha mais ninguém, então deixei recado que passaria o final de semana na casa de um amigo e que ligaria depois. Descansamos até umas 10 da noite, quando começaram a tirar minhas roupas, a noite seria longa, muito longa...
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