Meu primeiro incesto

Conheci a Maura da minha rua. Mãe de 03 filhos, casada com um policial civil e muito gostosa e safada. Começamos a transar na rua mesmo, quando ia buscá-la na escola a noite. Ela adorava dar em pé, encostada nos muros em locais de pouca iluminação. Aos poucos fui frequentando sua casa. Seu marido trabalhava a noite no pátio de veículos apreendidos. Ficava fingindo ensinar algumas questões até as crianças dormirem. Comia a safada na sala mesmo. Deitados no tapete e assistindo filme porno num vídeo cassete. Nossas fodas eram maravilhosas. Ela chupava meu cacete como ninguém, além de adorar brincar com o dedo no meu cú, o que no princípio me deixou ressabiado, mas depois me provocava mais tesão ainda. Eu gozava tanto que sentia medo de dar um treco. De vez em quando sua filha mais velha, então com quase 15 anos, passava de short e camiseta para ir ao banheiro ou tomar água. Eu me recompunha, mas a mãe sorria pra mim e olhava pra ela de rabo de olho. Aquilo foi atiçando a minha tara, até que um dia a gente estava metendo enquanto passava um filme que o cara comia uma mulher e sua filha assistia por trás da porta. Papo vai, papo vem, depois da cabeça cheia de umas e outras, ela me perguntou se eu queria experimentar. Confesso que fiquei com medo, mas meu cacete latejou como se estivesse querendo me convencer. Topei e ela foi ao quarto trazendo a menina pela mão. Ela olhou pra mim, com um misto de medo e obediência. Se deitou ao meu lado. A mãe dela tirou o lençol de cima de mim, deixando meu cacete à mostra. A menina olhou meio sem jeito e a mãe pegou a mão dela, mostrando como se fazia. No começo ela ficou um pouco sem jeito, mas logo parecia que se tornaria uma expert. Quando estava prestes a gozar, pedi que ela se virasse de bruço. Olhei para a Maura, como se esperasse seu consentimento. Ela leu meu pensamento e com muito carinho tirou o short da sua filha e lambeu seu cuzinho. Era uma visão linda. Troquei de lugar com ela. O cuzinho dela era rosado escuro, suas nádegas eram firmes e para visualizar seu cuzinho a gente tinha que abrir as duas bandas daquela bunda maravilhosa. Negra, durinha e com alguns pelinhos. Me ajoelhei, posicionando-me estrategicamente. A Maura cuspiu no cuzinho dela e depois na cabeça do meu pau. Pediu que eu fizesse com carinho. Posicionei meu cacete pertinho daquele orifício enquanto a mãe guiava. Quando encostei a cabecinha e fiz uma leve pressão, senti aquelas pregas como se estivessem querendo beijar meu cacete. Forcei a entrada. Deveria ter providenciado um creme, pensei, mas o tesão era demais. Forcei mais um pouco. A cabeça começou a entrar. Ela gemeu e tentou se esquivar. Sua mãe a segurou e pediu que ela erguece a bunda só um pouquinho. Ela obedeceu e eu senti meu pau entrando aos poucos. Estava doendo meu pau. Aquele cuzinho era muito apertado, mas qdo eu senti ele todinho dentro dela, sabia que aquele cuzinho agora era meu. Tirei a metade e tornei a meter devagar. Tirei novamente e tornei a meter. A Maura agora me empurrava fazendo meu pau entrar, toda vez que eu tirava um pouco. Ela me beijava, acariciava sua filha ou batia na sua bunda. Ficou de pé e começou a tocar uma siririca frenética. Agora eu estocava com força e a garota rebolava meio sem jeito. Foi quando a Maura veio por trás e meteu a língua no meu cú. Foi a gozada mais fenomenal que eu já dei. Enchi aquele cuzinho virgem de porra. Depois cansado saí de cima dela. Ela me olhou, sorriu e foi pro banheiro sem dizer nenhuma palavra. Sua mãe me beijou depois de lamber todo o meu pau. Deito-se do meu lado e eu a abracei. Foi mágico.