Usada.

Eram quase 4 horas da tarde quando o celular de Renata vibrou. Olhou a mensagem que dizia: Espere-me nua. Sua mente viajou. Sou corpo estremeceu. Sua buceta molhou. Sua intenção era sair de onde estava e ir ao banheiro se masturbar, mas não podia, estava no meio de uma reunião com seus subordinados. Arrepiou-se toda. Travou por alguns breves segundos. Tempo suficiente para sua secretária, Camila, perceber que algo tinha acontecido. Colocou a mão no antebraço da patroa, chegou o rosto perto do ouvido e sussurrou:
– Aconteceu alguma coisa? Quer que eu termine a reunião?
– Sim, Camila, por favor. A mensagem que recebi me deixou desnorteada.
Todos foram se retirando da sala de reuniões. Renata permaneceu no local por algum tempo. Sua mente viajava pensando no que iria acontecer. Perdeu a noção do tempo. Quando despertou, não sabia se tinha se passado 1 minuto ou 1 hora. Isso não importava. Levantou e foi para sua sala. Fechou a porta, abriu o celular e leu a mensagem novamente. Espere-me nua.
O resto do dia foi perdido. Nada mais conseguiu Renata fazer. Quando terminou o expediente, ela correu para seu carro e ficou ali, sentada à frente do volante, as mãos apoiadas nas coxas. Sua buceta escorria. A impressão que tinha era que seu líquido teria formado uma mancha escura na sua calça. Os bicos dos seus seios estavam duros. Passava a língua pelos lábios. Num estalo saiu da inércia, ligou o carro e dirigiu-se para sua casa. Eram quase 7 da noite quando chegou.
Em frente ao seu guarda-roupa com portas de espelho, viu o seu reflexo. Ali mesmo começou a se despir. Tirou as sandálias. Desabotoou a camisa, deixando-a cair ao chão. Tirou o sutiã que lhe apertava os seios. Levando suas mãos até eles, apalpou-os. Fechou os olhos e se deliciou com aquele carinho. Num movimento de pinça com os dedos polegar e indicador, apertou os bicos dos peitos e foi apertando. Quanto mais apertava, mais dor sentia, mais molhada ficava sua buceta. Breves segundos, dor, tesão.
Desafivelou o cinto, abriu o zíper e desceu a calça juntamente com a calcinha. Nua em frente ao espelho. Uma vontade imensa de se masturbar, mas não o fez.
Foi para o banho, não sem antes sentar no vaso e fazer xixi. Ao terminar, levou uma das mãos até a buceta ainda molhada de xixi. Que tesão! Apertou sua mão contra os lábios vaginas como se tentasse conter o tesão que sentia.
Foi um banho relativamente longo. Ensaboou-se como delicadeza, porém com firmeza em suas mãos. Pernas, coxas, vulva, ânus, barriga, seios, em cada lugar que tocava de seu corpo, o tesão só fazia aumentar. Fechou o chuveiro, pegou a toalha macia, enxugou o corpo.
Sentou na cama, nua.
– A mensagem mandou que eu o esperasse nua. – Falou Renata em voz alta. – Eu quero estar linda para ele.
Ela se levantou da cama, abriu as portas do armário, a gaveta de calcinhas. Tinha um conjunto novo de lingerie, que tinha comprado para uma ocasião especial. A ocasião era aquela.
Ao terminar, olhou-se no espelho. Qualquer homem ficaria deslumbrado com a visão daquela mulher loira, pele branca, lingerie vermelha, cor da paixão. Estava linda. Deslumbrante.
Eram quase 9 da noite. Estava na hora dele chegar. Mas deu 10 horas e nada. Renata já estava impaciente. Um tesão danado tomava conta do seu corpo.
–Vou ligar para ele. Não. Acho melhor não. Melhor eu esperar. Que merda! Não me aguento de ansiedade.
Renata andava de um lado para o outro no quarto. Quando eram quase 11 da noite, ela escutou o barulho dele chegando. Num ímpeto foi até a porta do quarto, só escutou os passos dele. Votou ao banheiro. Enfrente ao espelho da pia, viu quando ele surgiu atrás dela.
Renate se virou de frente para seu homem. Ele chegou perto colando seu corpo ao dela. Levou sua mão forte ao rosto de sua mulher, apertando sua mandíbula. Com uma cara séria, com um certo desapontamento disse:
– Eu não mandei que me esperasse nua?!
Enquanto segurava o rosto de Renata com uma mão, com a outra arrancou o sutiã com um só puxão, arremessando-o ao chão. Desceu até a calcinha e fez o mesmo. Renata se assustou, espantou-se. Seu homem repetiu:
–Eu não mandei você me esperar nua, puta?!
Nessa altura, a buceta de Renata estava ensopada, chegava a pingar de desejo. Seu homem chegou o rosto perto ao dela. A feição dele era de desejo, mas também de uma certa raiva pela desobediência. Ele soltou seu rosto para lhe dar um tapa na cara, voltado a pegá-la pelo queixo. Ela estava espantada com aquilo, mas cada vez mais sentia tesão. Ele cuspiu na sua cara e a lambeu do queixo até os olhos. Nunca Renata tinha sentido tanto tesão na vida.
Seu homem a fez virar e se debruçar na pia. Forçava sua cabeça dentro da pia. Renata estava entregue. Nua, humilhada, ensopada. Ele soltou a fivela do cinto. Abriu o zíper. Deixou a calça cair ao chão juntamente com a cueca.
Renata sentiu naquele momento o membro viril de seu homem lhe encaixar na bunda. Enquanto ele mantinha seu rosto colado na pia com uma das mãos, com a outra mão tocou-lhe a buceta ensopada. Coletou o máximo de caldo que conseguiu e lubrificou seu cu rosado. A vadia percebeu o que iria acontecer e empinou a bunda.
Sentiu a cabeça encostar no seu cu. Seu homem começou a forçar a entrada. Ela foi se abrindo, tentando relaxar ao máximo para facilitar a entrada daquele pau no seu cuzinho. Sem dó, sem parar, de forma lenta, ele foi invadindo o ânus daquela vadia que estava inteiramente entregue. A dor não era grande, mas doía.
– Que dor mais filha da puta de gostosa é essa! – Gritou Renata.
Logo ela sentiu ele inteiro dentro do seu reto. Sentia as bolas dele baterem na sua bunda. Seu homem começou o movimento de entra e sai. Renata levou uma de suas mãos até seu clitóris e passou a massageá-lo. Ela queria gozar, mas ele não deixou. Só ele era para ter prazer. Só ele era para gozar.
O ato não durou mais do que 5 minutos. Renata sentiu seu homem diminuir o ritmo, sentiu o pau crescer, estufar mais um pouco dentro do cu, por fim, sentiu a porra jorrar no seu interior.
Seu homem saiu de dentro dela. Vestiu a calça. Afivelou o sinto. E saiu do quarto.
Renata não tinha gozado, mas estava satisfeita por ter dado prazer ao seu homem, ao seu macho.
Ela escutou a porta do quarto bater e saiu daquela posição. Foi se deitar na cama, abriu as pernas. Seu cu doía. Podia sentir a porra dentro dele. Levou sua mão até a buceta e começou a se masturbar. Uma mão na buceta, outra nos seios. Os dedos de uma mão lhe friccionavam o clitóris, os da outras apertava o bico do peito. Que tesão absurdo sentia. Ondas de prazer começaram a lhe percorrer o corpo. O calor aumentou. Sentiu o rosto ficar vermelho. O gozo estava vindo. Ia explodir em alguns segundos. Seu corpo se retesou. Ela virou de lado, encolheu o corpo, apertou sua mão colada à buceta com suas coxas. E apenas sentiu. Sentiu o orgasmo lhe atingir de uma forma inteiramente nova, com uma intensidade que nunca tinha experimentado. Despejou uma quantidade de gozo tão grande que fez uma poça na cama. Deixou-se desfalecer.
Depois de alguns segundos, minutos ou, quem sabe, uma hora, Renata se levantou, vestiu um baby doll de algodão e foi até seu homem. Encontrou-o sentado no sofá da sala, pernas estendidas na mesa de centro, pés cruzados, assistindo uma séria da qual ele gostava muito. Deitou-se recostando sua cabeça em sua perna. Levou uma de suas mãos ao encontro de uma das mãos dele. Entrelaçaram-se os dedos. E ela relaxou satisfeita. Antes de cair num leve cochilo merecido, disse:
– Eu te amo, meu homem.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico villassjc

Nome do conto:
Usada.

Codigo do conto:
218170

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
17/08/2024

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