Juliene fudendo minha mãe

Janeiro de 2015, minha adorável mãe (40 anos nessa época, branca, cabelo curto e loiro não natural, 1.70cm de altura, 80kg de gordura distribuída, peitos e bunda com tamanhos médios, lábios grossos) avisa que uma amiga sua, Juliene, passaria um tempo em nossa casa, pois havia acabado de se mudar para a cidade e ainda sairia em busca de uma casa para viver. Tinha acabado de acordar e de início não dei bola, só balancei a cabeça e disse "tranquilo". Com um tempo, refleti um pouco sobre nossa futura hóspede e comecei a não ficar mais "tranquila", pois era provável que teria que dividir o quarto com a mesma (na casa só vivia eu e a minha mãe). Ao perguntar a minha mãe onde Juliene dormiria ela disse de imediato que seria no quarto dela, devido sua cama grande ou se Juliene preferisse poderia dormir num colchão que temos guardado atrás do armário.
Uma semana depois Juliene chegou, era uma mulher parda, 39 anos, cabelos negros, 1.75cm de altura, magra (deveria nem ter 70kg) porém com braços fortes, peitos pequeno e uma bunda em um tamanho entre pequena e média. Todos nos cumprimentamos e o primeiro foi a da mais pura conversa, ela falou sobre o tempo de escola dela com a minha mãe, disse que veio para a cidade pois a empresa onde trabalhava pediu que ela se transferisse já que estavam precisando de pessoas, e é claro que ela veio pois em compensação ofereceram um aumento de salário. Como minha mãe havia dito, elas dormiram no mesmo quarto.
Estava de férias escolar, então, enquanto minha mãe e a Juliene saiam para trabalhar eu passava 6 ou até 8 horas sozinha em casa, as primeiras horas dedicava a cuidar dos afazeres domésticos (isso quando tinha), depois simplesmente me sentava no sofá da sala e maratonava Lost. Juliene era sempre a primeira a chegar, com o tempo pegamos uma boa amizade e nosso convívio em casa era como se ela já estivesse lá há anos.
Fevereiro, mês mais esperado por quase todos os brasileiros, o mês do Carnaval. No primeiro dia de festa na rua, decidimos ir à praia, movimento alto de pessoas devido a temporada, noto que, enquanto minha mãe já está de biquini e indo nadar, Juliene usa um short jeans e a parte de cima do biquini, quase não ia nadar, gostava mais de observar. Nessas observações, notei que a maioria se dirigia a minha mãe, naquele momento achava que não era nada demais, só depois pude perceber de fato o sentido daquele olhar. A noite, enquanto estava dormindo, me levanto para ir ao banheiro e percebo sons peculiares vindos do quarto da minha mãe, era uma espécie de batidas com um intervalo de 2 segundos, com um tempo, esse intervalo diminui até ouvir batidas frenéticas e abruptamente parar, decidir deixar para lá e voltar a dormir.
Tinha sido dias agitados, sempre íamos a alguma festa que acontecia, apesar de não gostar sempre acompanhava as duas. Numa noite estava tendo apresentação de bandas, depois de dançar, rir, conversar e beber até não aguentar decidimos voltar para casa. Ao chegarmos, minha mãe diz que esqueceu a bolsa dela no banco de trás do carro e manda eu pegar, ao abrir a porta do quarto olho de relance para a porta de casa e no mesmo momento vejo Juliene dar um aperto no glúteo esquerdo da minha mãe, ela rapidamente tira a mão da Juliene e dar um sorrisinho. Nesse momento me espantei, tomada por um choque de que minha mãe gostava de mulher, fiquei uns três minutos dentro do carro tentando raciocinar sobre aquilo. Quando entrei dentro de casa as duas agiam normalmente, minha mãe foi a primeira a dizer que estava cansada e que iria se deitar, Juliene tomou um copo de água e foi atrás dela em seguida, ao fecharem a porta fiquei sozinha na cozinha, só eu e meus pensamentos.
Estava no auge de minha adolescência, um excitação inquietante estava em meu corpo, sabia que deveria fazer algo. Nossa casa era toda forrada, no entanto, na nossa despensa tinha uma escada e uma abertura para está sobre acima do forro caso precisasse mexer na fiação ou fazer alguma outra coisa, e, devido nosso falecido gato, uma parte do forro do quarto da minha mãe estava quebrado e solto, sabia que naquela parte poderia puxar um pouco para o lado e ver o interior do quarto. Antes de fazer a maior loucura que fiz na vida, fui ao quarto, coloquei uns travesseiros abaixo do cobertor de modo que parecesse que tivesse alguém dormindo, já para prevenir caso alguma das duas entrasse e assim fui adiante da despensa.
Posicionei a escada de modo que conseguisse subir o forro, ao subir, liguei a lanterna do celular e fui andando pela a base da casa, pois se pisasse no forno tinha um grande risco de cair é claro. Ao ficar em cima do quarto de meu destino, procurei a parte solta do forro e me dirigi até lá, me posicionei para ficar confortável e assim levantei o forro.
O quarto estava claro, não devido a luz da lâmpada do quarto, mas sim por causa do abajur que estava no canto. Juliene estava atrás da minha mãe, beijando seu pescoço enquanto esfregava sua buceta. Minha mãe estava com os peitos a mostra, eram belos, brancos com bicos pontudos. Juliene tirou a mão de sua buceta, virou ela e começou a beijá-la ferozmente na boca enquanto puxava o bico de suas tetas. Logo depois, minha mãe se agachou e abaixou o short de Juliene e lá estava ele, o pau mais perfeito que havia visto, uma glândula rosa, mesmo mole deveria ter no mínimo uns 15cm e com quase nenhum pelo pubiano. Minha mãe começou a lamber a cabeça, como se fosse um picolé, dava umas lambidas na parte de baixo e depois colocava a cabeça toda na boca. No entanto, Juliene apreciava uma mamada mais selvagem, pegou a cabeça dela e empurrou fundo, de modo que seu pau chegasse até sua garganta, minha mãe tentava forçar para tirar a boca dali, porém, eram tentativas falhas, Juliene tinha mais força e empurrava cada vez mais fundo. Até dali de cima conseguia notar saliva saindo de sua boca, pingava em seus peitos e escorria para baixo, uns minutos depois Juliene afroxou e deixou com que ela respirasse, minha mãe se sentou e começou a respirar fundo.
- Veja só, o garotão acordou depois de uma boa babada dessa - Juliene disse, enquanto punhetava devagar seu pau que já estava duro como pedra.
- Levanta que eu quero ver como tá a bucetinha que essa rola vai entrar - Juliene ajudou a minha mãe se levantar, jogou-a na cama e tirou sua calcinha. Sem qualquer vestígio de pelo, lá estava a vagina de minha mãe, lábios curtos e totalmente úmida.
Juliene começou a chupá-la enquanto passava a mão pelo seu corpo, minha mãe gemia baixinho e dava uns espasmos. Depois de uns minutos naquela chupada, Juliene pega uma camisinha de sua bolsa, coloca no seu pau e manda minha mãe ficar de quatro. Ao obedecer a ordem, Juliene se aproxima por trás e enfia fundo na buceta dela, começando a estocar freneticamente enquanto minha mãe fazia de tudo para não gemer. Depois vi Juliene colocando minha mãe nas mais variadas posições, colocava ela de lado, na posição frango assado, botou para cavalgar (evitei olhar muito nessa hora, pois Juliene poderia olhar para cima e me ver), ou seja, fudeu de todas as maneiras possíveis.
Em um determinado momento, enquanto minha mãe estava em pé apoiada na cama, Juliene para de meter e pega um frasco que não identifiquei na hora o que poderia ser (era lubrificante),   passou a derramar no rabo da minha mãe e em seguida pegou sua calcinha e enfiou goela adentro na boca da mãe. No mesmo instante que fez isso, socou fundo no cu que fez a minha mãe dar um grito ofegante enquanto que suas pernas tremiam.
- Xiiiiiiiiii, quietinha que acaba já já - Disse Juliene enquanto ria, puxou os dois braços da minha mãe para trás e, enquanto uma mão segurava os dois a outra mão estava no meio de suas pernas, esfregando sua buceta.
Essa tomada de rabo que a minha mãe levou deve ter durado uns 10 minutos até que Juliene anuncia que vai gozar, ela abre mais o rabo e começar a meter sem nenhuma piedade. Vejo ela enfraquecer e dar as últimas estocadas dentro do cu da minha mãe, nesse momento ela tira a camisinha cheia de gozo do seu pau e coloca dentro de uma sacola. Minha mãe tira a calcinha de dentro da boca e se deita ofegante, Juliene se deita ao lado dela e começam a se tocar enquanto falam sobre algo que não me recordo mais.
A partir daí noto que preciso sair dali de cima, ando novamente pela base da casa com o maior cuidado e silêncio, entro no meu quarto e só durmo por volta dás 3:30 da madrugada refletindo sobre o que havia presenciado.
No outro dia agimos como um dia qualquer, eu agindo de modo que não sabia dessa "relação", minha mãe agindo como se não tivesse virado puta por uma noite e Juliene como se não tivesse fudido a minha progenitora até não aguentar.
Os dias se passaram, ela ainda continuou a morar um bom tempo com a gente até que finalmente encontrou um aluguel perfeito para ela. Nesses dias, não sabia se as duas ainda se pegavam, não ousava verificar pois era completamente arriscado (ao dizer aqui poder parecer fácil, mas na prática exigiu bastante esforço). A relação entre eu e a minha mãe continuava a mesma, conversei pela internet com outras pessoas que já vivenciaram a situação de ver ou ouvir os pais transando, falavam que era algo normal, então levei tudo numa boa.
Aqui finalizo essa pequena situação que ocorreu na minha juventude, apesar de não está muito bem redigido (me desculpe) afirmo que isso aconteceu de certeza.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 20/08/2024

Pra mim seu conto está perfeito. Bjs no bumbum

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koka Comentou em 19/08/2024

Delicia de conto. Vc podia ter aproveitado um pouquinho da hóspede tbm kkkkk. Bjus

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edu27rj Comentou em 19/08/2024

Belo conto

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passivo10 Comentou em 19/08/2024

Nossa, que delícia!! Eu já vi minha mulher com homens, mas ela trepando com uma trans foi sensacional!

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gostodafruta Comentou em 18/08/2024

Que surpresa mais deliciosa descobrir que ela é ele e fudeu sua mãe com muita vontade ...

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homemparana Comentou em 18/08/2024

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bianca44

Nome do conto:
Juliene fudendo minha mãe

Codigo do conto:
218221

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/08/2024

Quant.de Votos:
20

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