As férias no algarve, estavam a correr bem e como contei no conto anterior, a minha esposa Sandra estava a ser bem fodida por mim e pelo André. O rapaz das entregas de comida tinha sido convidado para jantar connosco e acabamos os dois a foder a putinha da minha mulher. Depois desse dia, os dois voltaram a foder em uma tarde que eu não quis participar e fui para a piscina enquanto os dois ficaram no apartamento. Sandra contou-me tudo, como faz sempre e acabamos a foder excitados pelo relato.
Houve um dia que não quis ir a praia pois não estava muito bem disposto. A Sandra foi sozinha logo pela manhã sedo como gosta. Eu fiquei na cama e dormi até mais tarde. Quando acordei fui tomar um banho e ao voltar nu da casa de banho, deparo-me com uma visão extraordinária. Era dia de limpeza e a Sandra ao sair não colocou a etiqueta de não incomodar. A empregada de limpeza era uma negrinha bem novinha que fiquei em dúvidas se tinha a maioridade.
Assustei-me e ela também pois nenhum estava a contar encontrar o outro ali dentro e ainda por cima eu estava nu.
Voltei rapidamente para o wc e enrolei-me na toalha. Voltei e tentei pedir desculpa.
- Não precisa pedir desculpa Sr. Sérgio.
- Sabes o meu nome?
- Sei.
- Sabes o nome de toda a gente do prédio?
- Claro que não.
- Mas sabes o meu. Porquê?
- O André disse-me.
- Disse-te?! E o que mais te disse-
Não respondeu e pareceu um pouco envergonhada.
- Podes falar.
- disse que vocês são um casal fixe e… liberal.
- E disse que…
- Disse…
Ele tinha-lhe dito que tinha comido a minha mulher. Fiquei furioso com o cabrão.
- Não precisa se preocupar. Nós também somos liberais.
- Vocês são namorados?
- Mais ou menos. Damos umas quecas, mas cada um tem a sua vida.
Olhei melhor para ela. Devia de ser de cabo verde, pois tinha os olhos claros e era muito bonita. Vestia umas calças legins e um top sem soutien. Depois de olhar e ver os bicos das mamas em forma de pera bem espetados fiquei com o pau duro e notava-se.
Fiquei sem saber o que fazer, mas meu pau não parou de subir.
- Não quer soltar essa toalha? Esteja á vontade, está na sua casa.
- Não te importas?
- Porque me importaria? Sou uma empregada de limpeza e já vi muitas coisas.
A putinha estava a avançar e eu queria mais. Soltei a toalha e meu pau surgiu bem ereto.
- Está bem entusiasmado, aí o Zesinho.
Voltei a tapar o pau com a toalha.
Ela veio e soltou a toalha e pegou no meu pau.
- Já disse que já vi de tudo.
- E também fazes de tudo?
- Com quem eu quero… faço…
- Comigo?
- Quero e você?
- Mas és tão novinha.
- Dezoito anos feitos no mês passado. Quer ver meu CC.
- Então também quero.
Ela não esperou mais de joelhos meteu meu pau na boca delicada e chupou. Estava delicioso foder aquela boca. Xupou, e lambeu a glande. Meteu até a garganta e tirou
Depois ainda ali no meio do quarto, tirei-lhe o top e as mamas rijas em forma de pera surgiram e não resisti. Com as duas mão apalpei as duas e brinquei com os mamilos rijos com aureolas grandes.
Levei a boca a um e depois a outo e xupei. Mordi e circulei a língua em volta dele. Ela gemeu.
Ficamos assim um pouco e quando lhe ia a tirar as leggins ela pediu para se ir lavar.
- Estou a trabalhar desde muito cedo e estou transpirada.
Ela foi e voltou nua. Sua cona tinha pelos, mas não eram muito compridos. Fiquei contente pois já tinha saudades de brincar com uma cona com pelos.
- Como te chamas’
- Clotilde…
- Clotilde, quero foder essa tua coninha.
- Eu também quero que me foda.
Deitei-a na cama que ela tinha acabado de fazer. Mergulhei no interior de suas pernas e lambi aquela coninha que estava perfumada de ter sido lavada. Aos poucos os sabores da cona rosada substituíram os do gel duche e gostei do sabor agridoce. Meti a língua e vi que era apertadinha. Lambi chupei e voltei a lamber até a ver ter um orgasmo.
Contorceu-se e pouco gemeu. A Sandra geme muito, chegando até a berrar, mas a Clotilde era mais contida e fiquei a pensar que não estava a dar-lhe muito prazer. Meti mais fundo a língua e mordi o clitóris. Quando mordi, ela gemeu mais e compreendi que estava a gostar. Mordi mais e ela gemeu mais.
- Gostas que morda?
- Gosto, gosto, gostoooooooooo.
Estava a vir-se na minha boca e senti todos os sabores que eram diferentes dos de Sandra.
Depois do orgasmo, coloquei o preservativo e ela ficou de quatro. Olhei e vi o buraco do cu apertadinho. Parecia virgem e não meti nele. Escolhi a cona apertadinha e encostei a cabeça do pau na entarada.
Agarrei suas ancas e fiz pressão para penetrar. Parecia apertada, mas entrou com facilidade. Talvez por estar bem lubrificada.
- Haaaaa.
Ela gemeu quando meu pau começou a entrar e a sair.
Meti fundo pois gosto de sentir todo o pau dentro e depois tirar quase na totalidade.
Aumentei o ritmo e ela também. Fazia movimentos de vai e vem coordenados com os meus.
Dei-lhe um tapa contido na bunda.
-Au...
Outro também contido e ela gemeu mais. Parecia estar a gostar.
- Mas que putinha safada!!!
- Sou, sou.
Mais um tapa. Desta vez com mais força. Ela estremeceu em um orgasmo.
- Porra pá. issooooooooooo. haaaaaaaaaaaa.
Mais um tapa e mais uma estocada bem fundo
- Isso, isso. Bate, bate, bateeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Bati mais uma vez e outra, e outra e outra, até que me vim também dentro do preservativo...claro, mas parecia que estava a invadir a sua gruta com meu esperma.
ela ficou exausta e eu também descansamos um pouco ela foi embora sem acabar a limpeza, pois já estava atrasada para os outros apartamentos.
Quando a Sandra chegou, contei-lhe o que aconteceu e quis saber pormenores. nos gostamos de contar um ao outro as nossas fodas. isso excita-nos e é um combustível para incendiar o nosso tesão. acabamos a foder.
- Temos de convidar os dois para se juntarem a nos em uma noite destas.
- Sim... Temos.