NO CINE EM BELO HORIZONTE

Eu imaginava muita coisa, mas no fundo nunca imaginei que seria num cine, no centro de BH, prensado contra a parede num corredor escuro.

Eu sou de SP, mas sempre viajo a BH a trabalho. E lá me coloco a fazer coisas que não faço por aqui. Uma dessas coisas é ir num cine porno gay. Eu já havia entrado lá algumas vezes, e aprontei um pouco rs.... Na primeira vez, entrei no dark room (que nem é tão dark, mas fica um pouquinho escuro). No dark tem um sofá vermelho - eu só pensando a sujeira desse sofá, pensava: nunca vou sentar aí. Bem.... Quando vi, tinha um cara forte, jeito de decidido, entrou no dark e sentou no sofá. Meu corpo só foi deslizando pro lado dele, sentei no sofá kkkkkk. Ele começou a passar as mãos sobre a calça jeans, dava pra ver um volume de respeito. Coloquei minha mão e fui alisando aquele volume. Ele começou a abrir o ziper, tirou o cinto, eu coloquei minha mão por dentro e fui sentindo. Ele terminou de abrir a calça, e quando vi já tava punhetando um cacete grosso. Ele queria que eu chupasse, mas eu disse que só fazia com camisinha. Ele negou. eu disse: eu faço bem, até com camisinha. Isso acho que deixou ele meio louco. Ele tirou o pacote do bolso, abriu e encapou a pica. Pego com força minha cabeça pelos cabelos, e levou minha boca pra pica. Engoli. Engasguei. Chegou a lacrimejar. De repente um urro, sinto minha boca quente, pulsando. A camisinha lotada e molhada.

Voltei 2 vezes para aquele cine. Fiz putarias parecidas.

Na quarta vez, fumei um baseado antes de entrar. Bem... Eu fiquei mais insano. Igual ao relato anterior, mamei 3, um depois do outro. E não foi só no dark, foi também na plateia do cinema, com uns carinhas olhando. E no último que mamei, o convidei pra ir ao dark. No dark tinha um lugar meio corredor, bem escuro, tipo beco sem saida. Eu levei ele pra la. Ele entendeu. Foi me empurrando pro fundo do beco. Coloquei duas mãos na parede. Ele abriu minhas pernas. Começou a me apalpar, começou a tirar minhas calças. E foi então que sentiu minha calcinha atolada. O safado ficou insano. Puxou a calcinha, senti ela atolando mais ainda no meu rego. Cuspiu, lambuzou. Começou a passar a rola na minha bunda, ela tava durissima, e quente.

Eu já estava entregue, já sabia que era a hora. Tirou minhas calças, colocou minha calcinha de lado (sempre sonhei com isso). Abriu meio violentamente minhas pernas. Eu estava em pé, de pernas abertas, com a calcinha de ladinho. Imaginaram a cena? Tinha volta? Bem, vocês sabem, não tem volta. E já que sabem, nem preciso contar o final da história, pois vocês já estão com ela bem desenhada e fantasiada na cabeça de vocês. Só pulo pro final: a cabeça do pau pulsando dentro de mim, eu em transe, tremendo, quando sinto um lance quente no meu centro, o leite delicia, me invadindo, eu começo a ejacular sem nem tocar, a gente está urrando e nem lembrando que tem gente ao redor. Termino, trêmulo.