- Buceta agora não amor, só quando a gente casar.
Eu imaginava como seria ter um cuzão daqueles e uma buceta sempre disponível pra comer todos os dias. Achava a ideia muito massa. Sempre comentava isso com ela, em uma dessas ela disse:
- Vai ser dois buracos pra você, quando eu ficar menstruada você tora meu cuzinho, e quando eu ficar boa você come minha bucetinha, e tome rola!
Me excitava bastante com essas poucas palavras eróticas que ela dizia pois ela não era de comentar essas coisas. Muitas das vezes eu forçava a barra para ela dizer algo que me excitasse.
Já havia passado dois anos de nosso namoro, e nas vésperas de aniversário de namoro programamos uma viagem para um local frio. Passaríamos um final de semana inteiro em uma pousada fora de época e bem isolada da cidade em que viviamos.
Nas primeiras noites, como sempre a gente sempre fudia aquele cu dela que ficava cada vez mais gostoso embora que mais largo. Quanto mais eu comia aquele buraco, mais vontade eu tinha.
Na noite do dia 25 do mês, exatamente onde faríamos 2 anos de namoro, ela pediu pra eu colocar na buceta dela enquanto eu comia o seu cuzinho. Ela disse:
- Amor, tenta na frente...
-Sério mesmo? Que vc ta falando isso?
- Sim neném, tenta comer ela, mas devagar..
Não estava acreditando que aquilo estaria acontecendo, não consegui prever pois ja tinha passado tanto tempo e eu me acostumei tanto comendo aquele cu que não pensava tanto na buceta. Mas a oportunidade se apresentou, e fiquei muito excitado com essa possibilidade.
Comecei passando muito lubrificante na buceta dela e no meu cacete. Inicialmente tentei forçar a entrada mas era perceptível uma barreira, eu nunca havia tirado uma virgindade antes e não sabia como era.
Ela começou a gemer, mas de dor, não de prazer. Continuei o ato bem devagar, foi quando entrou metade do meu pau e vi uma pequena mancha de sangue. Não saiu muito, só um pouco mesmo. Resolvemos parar e tentar no dia seguinte.
Estranhei um pouco pois estava acostumado a fuder ela pelo cu sem restrição nenhuma, socava sem pena e ela suportava tudo dentro daquele cuzinho rosa, mas com a buceta dela vi que era bem diferente.
No dia seguinte tentamos novamente e consegui penetrar por inteiro na bucetinha dela. Bem apertadinha, comi mas com muita cautela, pois ela tinha medo de engravidar. Não senti tanto tesão, mas nem por isso deixou de ser uma experiência maravilhosa e que provavelmente nunca mais terei.
Os dias se passaram e a gente nunca deixou o sexo anal em 2º lugar, mesmo depois de a buceta ter ficado bem abertinha e já aguentar o meu pau de 18 centímetros por inteiro. Eu preferia comer o cu dela, e ela preferia dar o cu dela até hoje...
Ela tem uma certa fobia em dar a buceta, nosso relacionamento durou mais e mais anos, nesses tempos a gente terminou e voltou algumas vezes. Em nossas conversas ela só disse que deu o cuzinho para ficantes, mas a buceta quem comeu foi só eu. Isso que é mulher! Dá o cu pra não gastar a buceta.