A quente história de Vanessinha

Olá leitores,

Vou me apresentar como “o roteirista”. Este é o personagem que criei para interagir com vocês. O personagem existe apenas para escrever os contos. Quanto a mim: sou homem; não afeminado; gosto de uma boa putaria não importa qual seja; chupo rolas e bocetas, adoro as duas; não tenho relacionamentos com homens, prefiro me relacionar com mulheres; mas o sexo é diferente, no sexo eu não faço distinção do que estou chupando e se puder chupar uma xoxota enquanto levo uma rola atrás, melhor ainda.

Esta história, como a maioria delas, é fictícia. Esta é a história de Vanessinha, uma menina trans que se descobriu ainda na puberdade. Vanessinha foi nascida e criada na Zona Leste de São Paulo, adora passear na Avenida Paulista aos domingos e gosta de frequentar lugares badalados e com muita música como as boates da rua Augusta e os bares na Praça Roosevelt. Aos 17 anos ela foi colocada para fora de casa pois seus pais, conservadores, não aceitavam quem ela era. Ela foi agraciada pela bondade da família de uma amiga com quem morou até os seus 21 anos. Desde então divide apartamento com uma amiga, na Bela Vista.

Vanessinha tem um corpo lindo, magra, com lindas curvas e uma bunda admirável e redondinha. Ela adora se sentir feminina e para isso compra diversas lingeries para vestir e se fotografar em frente ao espelho. Ela também adora ser vista e sabe que o seu vizinho, da torre em frente ao prédio dela, fica babando quando ela resolve fazer suas fotos e deixa a janela aberta.

Quando ela percebe que ele está observando, ela tenta ficar o mais exposto possível para não atrapalhar a apreciação. Gosta de pegar seus brinquedinhos e ficar passeando com eles ali próximo da janela para o seu vizinho delirar com o tamanho dos seus brinquedos.

Certa vez Vanessinha chegou em casa sozinha, vindo de alguma balada. Apesar de um pouco bêbado, Vanessinha estava com um tesão a mil. Já eram quase 4h da manhã quando ela passou pela portaria do seu prédio e reparou que ali havia um porteiro novo, não era o de sempre. Ele era bem mais jovem que o Sr. Aldeir que sempre estava por lá. Aparentava ter entre 20 e 30 anos, branco, magro e até que bonitinho. Como estava cansada, não deu muita bola pra isso, mas lembrou dele quando já estava lá em cima no 8 andar, com o cuzinho piscando pra levar uma boa macetada.

O tesão era imenso e Vanessinha não consegui dormir, rolando de um lado para o outro da cama. Tinha ali diversos brinquedos para se divertir, mas hoje não. Hoje ela queria dormir com um leitinho bem quentinho e espeço, servido na mangueira.

Vanessa pensava cada vez mais naquele macho. Talvez ele pudesse resolver o problema dela. Talvez não. Ela poderia ligar para algum dos seus contatinhos e com certeza alguém toparia lhe fazer uma visita àquela hora da noite. Mas ela agora só queria aquele porteiro. Foi então que ela tramou seu plano digno de um “roteirista”:

“Vou descer até a portaria e dizer que tenho um namoradinho que está chegando. Mas como está tarde e não quero incomodar ninguém, vou deixar o meu número e pedir se não pode me avisar por mensagem. Depois eu digo que levei um bolo e fazer aquela ceninha de coitada e ver a reação dele. ” – E assim ela fez e iniciou o seu plano do mal.

Como eu já disse, Vanessinha é uma menina linda. Dona de um corpo feminino e delicado. E ela sabe como usá-lo. Ela abriu o seu guarda roupa e pegou um conjuntinho de pijama rosa bebê, composto por um shortinho bem leve e larguinho e uma blusa solta. Olhou no espelho e viu o quanto estava linda e meiga. Ajeitou os cabelos deixando eles levemente desarrumados. Se perfumou, passou pela sala e procurou um pedaço de papel e uma caneta, onde escreveu o seu nome e telefone. Voltou até o quarto e borrifou um pouco do seu perfume no papel para que o porteiro pudesse sentir seu cheiro enquanto o segurava. Era também uma maneira segura de dar pistas sobre o seu real interesse.

Chegou ao corredor e seu elevador não estava muito longe. Em pouquíssimos minutos ela já estava no térreo, ansiosa e caminhando em direção a portaria.

Vanessinha: Oie! Bom dia. Tudo bem?
Porteiro: Opa! Bom dia. Tudo certo. E com a senhora?
Vanessinha: Nossa! Pareço tão velha assim? (risos)
Porteiro: Não! Nossa senhora! Me desculpa! Não foi o que eu quis dizer. Deus me livre, a senhora não parece velha não.
Vanessinha: Então para de me chamar de “senhora” e me chame de “você”. Prazer Vanessa! – Disse estendendo a mão para um cumprimento.
Porteiro: Prazer dona Vanessa. Rogério.
Vanessinha: Agora é dona (risos)? O senhor está acabando com a minha autoestima (mais risos).
Porteiro: Não, desculpa don... Vanessa. Desculpa Vanessa.
Vanessinha: Huumm, melhor agora. Está desculpado. Você é novo aqui né?
Porteiro: Sou sim. Na verdade, eu só estou cobrindo o outro porteiro que não ia poder vir. Eu nem sou daqui.
Vanessinha: Ah, que pena. Já estava começando a gostar de você. O Sr. Aldeir não parece ser tão carismático.
Porteiro: Obrigado. – Disse ele encabulado, e prosseguiu – Mas eu não fico por aqui não. É só hoje.
Vanessinha: Entendi. Bom, não quero atrapalhar e fazer reclamarem que ficou batendo papo no seu plantão. Só vim te pedir um favor. Tem um menino com quem estou saindo. Um bonitão assim igual a você. Ele está vindo para cá, mas eu não queria que avisassem no interfone quando ele chegar. Só para não acordar ninguém em casa. Será que o senhor poderia chamar no meu Whatsapp quando ele chegar, em vez de interfonar? – E Vanessinha já disse isso estendendo o papel na direção dele.

O jovem Rogério olhou para as mãos de Vanessa, buscou o papel com umas das suas e coçou um pouco a cabeça com a outra enquanto olhava para o número.

Rogério: Acho que posso sim. Está um pouquinho tarde né. Não é bom ficar interfonando. Vai acordar todo mundo mesmo. Pode deixar que eu aviso.
Vanessinha: Poxa, o senhor é um amor. Podia ficar de vez no lugar do Sr. Aldeir. Ninguém ia notar ele não vem mais (risos).
Porteiro: “Quê isso!” Claro que iam. – Respondeu Rogério um pouco desconcertado.
Vanessinha: Muito obrigado Rogério. Bom dia. Bom trabalho. Fiquei muito encantada em te conhecer.
Porteiro: Foi um prazer don..., quer dizer “Vanessa”.
Vanessinha: Olha lá hein. O senhor pare de me envelhecer. – E saiu rindo em direção ao elevador.

Até aqui tudo estava melhor que o planejado. Vanessinha havia conhecido seu novo porteiro e se divertiu em poucos momentos de conversa com ele. Até esqueceu que por baixo daquele shortinho leve de algodão, preso por uma calcinha fio dental cujo barbante traseiro ficava roçando em seu buraquinho enquanto caminhava, havia uma rola de aproximadamente 17cm salivando. Ao entrar no elevador ela estava tão excitada que se perguntava por que não introduziu um dos seus plugues antes de descer. Durante a conversa ela estava tão animada que seria uma delícia ficar se mexendo para sentir o metal do plug afundado em sua cucetinha.

Ao chegar em seu apartamento foi direto ao seu quarto e logo pegou um de seus brinquedos para se aliviar um pouco. Pegou um masturbador em formato de xoxota. Embora não fosse a fruta de sua preferência, era um ótimo brinquedo para quando queria gozar. Passou um pouco de lubrificante e começou a brincar enquanto pesquisava alguns vídeos “inspiradores” no Twitter, ou melhor “X” . Mal começou sua brincadeira e já recebeu uma mensagem de um número desconhecido que dizia:

“Bom dia Vanessa. Aqui é o Rogério, o seu porteiro. Pode ficar tranquila que aviso quando o seu namorado chegar. Vê se não vai dormir hein. Se não o rapaz vai ficar na rua.”

Vanessa riu das mensagens. “Coitado do Rogério”, ela pensou, “está tão preocupado e o rapaz nem existe”.

Vanessinha: Obrigada Rogério! Você é um amor. Já é o meu porteiro preferido. Já conquistou o direito a caixinha de natal, rs. Mas ele não é meu namorado não. É só um cliente que eu atendo de madrugada. – Vanessinha não é uma garota de programa, mas só disse isso com a intenção de instigar Rogério.
Rogério: Eita! Trabalhando até essa hora? Esta igual a mim? Kkkkk.
Vanessinha: Quase isso! É que você vai trabalhar sentado e eu vou trabalhar sentando, rs.
Rogério apenas mandou um emoji expressando uma reação de surpresa.
Vanessinha aproveitou para instigar mais.
Vanessinha: Ah, vai dizer que nunca contratou um serviço igual ao meu?
Rogério reagiu com um outro emoji dando um sorriso irônico e seguiu uma nova mensagem que dizia:
“por curiosidade, quanto você cobra?”
Vanessa se deliciou tanto com esta pergunta que quase foi a um orgasmo.
Vanessinha: Depende! Seria pra você?
Rogério novamente reagiu com um emoji de sorriso irônico, ao qual Vanessinha respondeu:
“Se você subir agora é de graça!”
Rogério: Assim a senhora me quebra! Não posso deixar a portaria. E se aparecer alguém? Aliás, teu cliente já deve estar chegando.
Vanessinha: Ele não vem mais. E o pior é que me deixou morrendo de vontade. Sobe um pouquinho. Ninguém acorda cedo nesse prédio. Só mora velho aqui, rs.
Rogério: Poxa, mas só um pouquinho não tem graça. E o pessoal daí, não vai acordar?
Vanessinha: É só minha amiga. Ela tem o sono pesado e nem liga. Ela não vai te ver.
Rogério: A senhora é doida! Mas também é muito gostosa. Acho que vou!
Vanessinha: Então vem. Vou deixar a porta aberta.

Vanessinha aproveitou e mandou uma foto sua para incentivar Rogério. Alguns minutos depois recebeu a mensagem que tanto esperava esta madrugada:
“Já subo!”

Ela respondeu com o número do seu apartamento e andar e disse que deixaria a porta aberta.

Não se passaram cinco minutos até que Rogério entrasse pela porta do apartamento de Vanessa. Ela já estava sentada no sofá da sala, esperando por ele. Desta vez lembrou de deixar o seu plug no lugar certo. Escolheu um que tinha um formato de coração, com uma joia lilás. Mas ela ainda estava de short e por isso ele não veria até a hora certa. Sentada no sofá, Vanessinha segurava um de seus brinquedos. Um consolo cheio de veias, com uns 4cm de largura e uns 17 de comprimento. Ela estava o lambendo como se fosse um pirulito, enquanto fazia uma carinha de safada olhando Rogério entrar.

Quando ele passou pela porta, já foi caminhando em direção a ela e sentando ao seu lado no sofá. Vanessinha já jogou o seu brinquedo para o lado e foi se virando para ele, procurando sua boca. Rogério não ofereceu nenhuma resistência e retribuiu o beijo que ela começou. Vanessinha jogou sua perna por cima dele e começou um movimento para sentar em seu colo. Rogério, preocupado, perguntou se ninguém poderia lhes pegar ali e Vanessinha o confortou dizendo que achava que sua amiga estava em casa, mas havia esquecido que ela iria dormir fora hoje, o que era verdade. Então ela começou a se rebolar e se esfregar em seu colo enquanto o beijava e sentia Rogério explorar sua deliciosa bunda com as mãos e correr seus beijos e sua língua por sua boca, orelhas e pescoço.
Rogério subiu suas mãos e começou a tatear por baixo da camisa de Vanessinha. Ela, já pra lhe ajudar, tirou a parte de cima de seu pijama e ficou sem blusa de frente para ele, recebendo seus beijos e carinhos em seus peitos ainda pequenos, mas já desenvolvidos pelo seu tratamento hormonal. A língua de Rogério explorava o corpo e as tetas de Vanessinha que começava a expressar seus gemidos leves e manhosos. Então ela se levantou e o pegou pelas mãos fazendo-o se levantar e foi lhe conduzindo até o quarto.

Ao chegar, Vanessinha fez com que ele passasse a sua frente e ficou para trás fechando a porta do quarto. Então veio se aproximando de costas e encaixou sua bunda em frente ao pau de Rogério, sentindo se membro grande e pulsante. Rebolou e se esfregou um pouco ali, provocando ele enquanto recebia seus beijos em suas costas e nuca, enquanto Rogério, com suas mãos acariciava seus peitos e começava a explorar por baixo do seu shorts.

Em um movimento rápido Vanessinha virou de frente para Rogério e voltou a lhe beijar. Com suas mãos explorava seu corpo, procurando o que lhe mantinha ainda com as calças. Encontrou o seu cinto e começou a desafivelar. Cessou o beijou e ficou olhando fixamente em seus olhos enquanto ia abrindo o cinto. Então começou a ir abaixando o seu corpo sem ainda perder o contato com os olhos de Rogério que a olhava com desejo. Abaixou até chegar a altura de sua cintura e terminou de abrir sua calça deixando-a cair até os joelhos. Então começou a massagear a rola de Rogério ainda por cima da cueca, sem perder o contato visual. Rogério não se aguentava e já fechava os olhos enquanto sentia as mãos de Vanessinha massageando seu membro que não parava de pulsar.

Ao ver Rogério de olhos fechados, Vanessinha começou a abocanhar seu pau ainda por cima da cueca. Ela o mordiscava e tentava colocar ele na boca, só para lhe provocar. Então, aos poucos foi puxando sua cueca para baixo enquanto ainda lhe beijava a cintura e a cabeça de seu pau ainda dentro da cueca. Ao abaixar mais um pouco a sua roupa, o membro de Rogério saltou para fora, enrijecido, tocando-lhe o rosto e deixando o canto da boca melado. Rogério já estava pingando de tanto tesão e então Vanessinha o abocanhou. Geralmente ela gosta de começar de vagar, lambendo aos poucos e o introduzindo de pouco em pouco na boca, a cada nova chupada. Mas desta vez era diferente. Desta vez ela queria surpreender Rogério e então de uma vez só abocanhou ele completamente, indo o mais fundo que podia. Rogério soltou um gemido alto e satisfeito. Por pouco ele não acabou enchendo a boca dela de tanto que era o seu tesão.

Vanessinha ia chupando, indo e voltando. Indo o mais fundo que podia e se segurando para depois voltar, com os olhos já lacrimejando. Ela o tirou todo de dentro da boca e viu que Rogério já a encarava de olhos abertos. Então começou a punhetá-lo enquanto o olhava nos olhos e então o engolia novamente.
Se levantou apenas para empurrar Rogério para a cama. Ele caiu sentado sobre a cama e abriu mais as pernas. Então Vanessinha se ajoelhou novamente e voltou a abocanhar seu pau que não parava de babar. Ficaram nessa por algum tempo até que Rogério a fez se levantar e começou a beijar sua barriga. Desceu seus beijos e começou a também beijar a sua rola por cima do shorts de algodão. Vanessinha ficou um pouco surpresa, mas adorou a atitude de seu parceiro.

Enquanto a beijava ele tateava suas nádegas e então começou a puxar seus shorts para o chão. A vê-la sem shorts, apenas com uma calcinha fio dental e aquele volume por baixo ele a olhou nos olhos e sorriu. Começou a virá-la de costas e começou a beijar sua bunda. Foi abrindo sua nádega e percebeu a joia brilhante lilás que ali se escondia. Deu um tapa em sua bunda e disse “Acho que encontrei um tesouro”. Vanessinha respondeu “Só pode tirar se colocar uma prenda no lugar”. Rogério riu e ficou brincando com o plug aterrado na cucetinha de Vanessa. Ele ficava o puxando, sem a intenção de tirar. Enquanto o girava aos poucos e empurrava novamente para o lugar. Vanessinha gemia de maneira mais manhosa ainda e dizia “Você é malvado. Fica provocando a sua putinha.”
Rogério estalou mais um tapa na bunda de Vanessinha ao ouvi-la dizer “putinha”. Correu suas mãos para a frente começou a acariciar o pau de Vanessinha que também estava bem duro. Puxou ele para fora, pelo lado da calcinha e ficou punhetando enquanto beijava sua bunda. Foi então que com uma de suas mãos ele começou a puxar o plug de dentro de Vanessa até removê-lo por inteiro. E então começou a preencher o buraquinho com sua língua. Ele lambia, enfiava a língua e então voltava a lamber. Tudo isso sem parar de punhetar. O gemido de Vanessinha já era mais parecido com um choramingo. Ela gemia enquanto dizia coisas quase inaudíveis e outras que lhe pediam para não parar e continuar comendo ela com a língua.

Rogério então se ajeitou mais na cama, se deitando, e fez sinal para que Vanessa o acompanhasse. Ela foi lentamente se deitando de costas ao seu lado enquanto ele com seu pau ia buscando o encaixe com o buraquinho dela. Quando conseguiu, foi a penetrando lentamente enquanto beijava seu pescoço e ombros. Vanessinha era só gemidos. Gemidos leves e macios que davam mais tesão ainda em Rogério.

Depois de todo o seu pau enfiado dentro dela, Rogério se manteve um instante ali parado, com ele ali dentro, pulsando, e então começou a bombar lentamente. Os gemidos delas iam aumentando a medida que ele aumentava a velocidade de suas bombadas. Então ele metia mais forte e mais forte e mais forte.
Os gemidos de Vanessinha iam ficando cada vez mais altos e mais soluçantes. Um gemido era interrompido pelo próximo, e pelo próximo e pelo próximo, conforme aumentavam a velocidade e intensidade das estocadas. Os gemidos, gostosos, eram cada vez mais manhosos e pareciam um leve choro. Não um choro de dor, mas aquele chora de filhos quando fazem manhã. O rosto de Vanessa mostrava uma satisfação misturada a força que precisava para aguentar aquele cacete forte e pulsante dentro dela. Não que ela não aguentasse, ela aguentava e adorava. Mas só quem já se permitiu dar o seu rabinho sabe o quanto é doloroso e satisfatório ao mesmo tempo.

Depois de algum tempo nesta posição, Rogério a puxou para seu lado, fazendo-o ficar deitado apontando para cima, e ela sobre ele. Ela se posicionou para ficar sentada, enquanto começava a quicar em seu colo e rebolar algumas vezes. Em algum momento Vanessinha ficou apenas parada sobre Rogério enquanto ele bombeava com força seu membro dentro dela. Ela gemia alto e, apesar da expressão de dor, pedia para meter mais e não parar.

Decidiram mudar um pouco, mantendo Vanessinha sentada sobre sua rola, mas agora de frente para ele. Isso permitia que ela vez ou outra lhe beijasse e que ele pudesse apreciar a expressão de Vanessinha enquanto era penetrada com avidez por Rogério. Não demorou muito para que Vanessa anunciasse que iria gozar. Rogério disse que também estava quase. Foi então que Vanessinha começou a sentir o calor do leite de Rogério começar a preenche-la por dentro. Imediatamente ela não se conteve e quando apenas tocou os dedos em seu membro, também já começou a jorrar. Era tanto leite e tanta pressão que inundou o peito de Rogério, chegando até seu queixo e rosto.

Vanessinha entrou em pânico, se desculpou, não sabia como reagir, mas ele apenas a abrigou em seus braços enquanto ainda bombeava dentro dela, reduzindo o seu ritmo.

Ficaram assim alguns instantes e aos poucos a rola de Rogério ia desinchando e amolecendo. O mesmo acontecia com Vanessinha que estava exausta da sua balada e agora recebeu o que precisava para dormir tranquila.

Eles se beijaram como apaixonados. Ele em um breve movimento saiu de dentro dela e ela pode sentir a porra de Rogério começar a escorrer pelo seu buraquinho, correndo pelos seus testículos. Rogério disse que precisava ir, mas que preferia poder ficar o resto da manhã dormindo ali com ela. Ela disse que eles poderiam se ver outras vezes se ele quisesse. E que ela estava ansiosa para poder gemer de novo no colo dele, sentir seu leite em sua garganta e depois dormir colado ao peito dele.

Ele se vestiu. Se beijaram mais uma vez e se foi. Ela deixou exausta na cama e, fez uma foto deste momento e mandou para ele dizendo:
“Você acabou comigo! ”

Foto 1 do Conto erotico: A quente história de Vanessinha

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/10/2024

Quente, tesão da porra amigo. Belíssimas imagens. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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engmen Comentou em 23/08/2024

Excitantes estória, bem narrada e envolvente. Muito bom!

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gatabisolteira Comentou em 23/08/2024

Maravilhoso conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oroteirista

Nome do conto:
A quente história de Vanessinha

Codigo do conto:
218440

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
22/08/2024

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4

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