As histórias que as mulheres contam

Este ano estava no Motel com uma amiga chamada Tatiane. Gravamos uma cena amadora que acabou nunca indo pro ar (Talvez ela ainda tenha no celular, mas eu decidi que não valia guardar). Foi um sexo bom, porém abaixo da média. O mais divertido foi a história que ela acabou contando - até agora mal posso acreditar.

Essa amiga namora um contador que viaja um bocado (vamos preservar os nomes reais e chamá-lo de José). Ele mexe com empresas da indústria pesada e por isto tem sempre umas viagens para o exterior. A Tatiane sempre aproveitava pra dar uma escapadas nas viagens dele pra desestressar. Até aí nada demais.

Acontece que o pai do José, Seu Manuel, é cego. Ele enxerga apenas sombras e devido à idade avançada também não fala muita coisa com coisa. É um querido, mas as pessoas não dão tanta atenção a ele por conta deste problema que se acentuou depois que sua mulher morreu.

Tatiane disse que estava com muito tesão na última viagem do seu marido, mesmo ele tendo comido ela antes de ir. Naquele dia ela tentou marcar com um amigo, mas não estava conseguindo. Eu também não estaria disponível naquele dia se ela tivesse me chamado. Ela teve que insistir com o amigo pelo whatsapp mandando fotos e audios. Ele estava ocupado com o serviço e não ia conseguir desenrolar o encontro.

Naquela situação ela já estava se acostumando com a ideia de ter que dormir só com uma siririca. A governanta que tomava conta do ceguinho seu Manuel não ia poder fazer a janta e decidiram pedir um delivery. Ela ia terminar de lavar o banheiro e preparar as últimas coisas para o seu Manuel poder ir dormir.

Pois bem. O delivery chegou e a governanta estava no banheiro. Seu Manuel estava na cozinha e a dona Tatiane se prontificou de receber o pedido. Não ficou claro pra mim se ela já estava na intenção ou se foi uma coisa de última hora. Mas a Tati disse que eram dois entregadores. Um estava de garupa, provavelmente apenas acompanhando o amigo. Ela desceu para o portão e disse que já foi subindo a shortinho pra provocar.

Os rapazes tentaram ser profissionais, mas ela chegou logo passando a mão e convidando os dois. Ela disse o mais rockeiro dos motoca ficou duro feito pedra na hora que ela começou a alisar o pau sob a calça jeans. O outro mais nerd ficou em choque.

Como não seria possível fazer nada na rua, ela teve que convidar os dois pra entrar. Ela falou que ficou com o coração na boca porque não tinha como esconder muita coisa. Teria que ser na sala, ao lado da cozinha onde estava manuel, cerca de dois cômodos do banheiro onde a governanta estava. Colocaram a pizza na mesa e foram para a sala. Os passos deixaram o sogro Manuel ressabiado, mas ele não não falou nada.

Assim que chegaram na sala não tinha tempo a perder. Tatiane falou que já foi logo tirando o short e baixando calcinha. Passou a mão na buceta e notou que já estava toda melada. A governanta nesta hora perguntou alguma coisa, mas ela não ouviu porque já estava botando o pau do rockeiro na boca e empinando a bunda pro nerde meter.

O nerd meteu direito no cu, mas entrou um pouquinho e logo saiu. Ele tentou meter mais duas vezes. Ela passou a mão na buceta e melou o cuzinho com dois dedos pra facilitar. tateou o pau do nerd pela base e meteu no próprio cu. O nerd socou 10 vezes com muita força. Ela se surpreendeu e melou ainda mais a buceta enquanto ele a arrombava com toda força que conseguia. Mas o nerd gozou bem rápido. Mesmo depois de gozar enterrou o pau mais cinco vezes até não aguentar mais a sensibilidade na pica.

O rockeiro veio meter logo em seguida. A respiração era um misto de medo e tesão. Os entregadores não sabiam quem mais estava na casa porque não tinha dado tempo de conversar. A governanta devia ter ouvido alguma coisa. Manuel com certeza estava ouvindo tudo, mas continuava calado.

O rockeiro meteu no cu de Tatiane com força e começou a fazer barulho de pele contra pele. A governanta se assustou e soltou um suspiro. "Não é nada não, Maria", gritou Tatiane. A esta altura o nerd não estava entendendo nada. ele guardou o pau na calça e começou a andar em direção à saída. O rockeiro continuava socando.

Tatiane falou que o rockeiro metia bem gostoso, mas com muita urgência. Ele queria gozar logo pra sair dali. Não sabia o que estava acontecendo, quem era o senhor na cozinha, ou a mulher no banheiro. Não sabia se a vagabunda que estava dando pra ele era casada ou não. Enfim, é difícil pensar com tesão, mas com certeza ele estava imaginando que devia gozar o mais rápido possível pra sair dali.

A Tati me falou que conseguiu gozar batendo uma siririca enquanto o rockeiro comia seu cu. Ela gozava fácil, mas só estou falando o que ela me falou. Se ela gozou mesmo ou não eu não tenho como saber. Mas depois de meter uns 3 minutos o rockeiro gozou e a Tatiane falou que abaixou pra limpar a rola dele e engolir a porra.

Tão rápido quanto chegaram, os entregadores saíram. E a Tatiane ficou lá. Toda suada, melada e fedendo porra no meio da sala. Certamente a governanta tinha entendido o que havia acontecido. Manuel talvez tenha conseguido deduzir alguma coisa porque a Tatiane falou que dava pra ver um volume na sua calça. Mas provavelmente ninguém ia contar aquilo para o corno.

Essa amiga falou que, na verdade, o fato de todo mundo provavelmente saber dava ainda mais tesão nela. Porque ninguém ali tinha prova, mas ninguém ali tinha dúvida. Ela falou que gozou mais de 10 vezes depois pensando naquele mesmo momento de loucura e liberdade.


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Ficha do conto

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brazzinao

Nome do conto:
As histórias que as mulheres contam

Codigo do conto:
218650

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
26/08/2024

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2

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