Um avião me comeu antes do meu vôo (Parte 1).

Como muitos por aqui, essa é uma história real.

Sou homem, branco, 28 anos. 1,80m, traços fortes e bonito.

Trabalho com uma seguradora com algumas filiais nas capitais do Brasil. Tenho que viajar umas duas vezes por ano à Belém do Pará, e lá foi onde perdi a virgindade do meu cúzinho.
Quando viajo, sempre tenho uma agenda apertada, com reuniões e visitas durante todo o dia. Durante a noite, eu e a equipe ficamos num hotel e mal temos tempo pra jantar, além de estarmos muito cansados para qualquer farra. Sempre que viajo fico morrendo de vontade de conhecer pessoas, transar fora de casa, experimentar a culinária local, rsrs. Dessa vez, não foi diferente.

Todas as noites eu abria o celular, o Tinder, e nada. Até abria algumas conversas, mas tudo se acabava na falta de tempo que eu tinha ou de um local para conhecer as pessoas. Quando foi chegando no fim da viagem de negócios, eu já estava desanimado. Chegava a noite, eu ficava passando os perfis das mulheres sem nem ter a expectativa de me dar bem, só pra gastar tempo mesmo. Eventualmente, um perfil me chamou muito a atenção. "Ericka", uma cavalanona estilo índia, cabelos pretos lisos e não muito compridos, uma pele quase morena, boca e olhos redondos, com uma cintura fina, mas cheinha... um tipo de cavala que me deixa louco só de pensar. Algo naquela mulher me despertou uma curiosidade enorme, um tesão repentino. Era o sinal, deu um "Super Like" para que ela soubesse o quanto eu estava interessado. Depois disso, saí para jantar com o grupo de trabalho e voltei pro hotel, antes das 23h.

Chegando no quarto do hotel, que eu dividia com alguns colegas do trabalho, fui para o banheiro me preparar para ir pra cama. Quando abri o celular, estava lá a notificação "Você tem um Match". Fiquei curioso e abri o perfil. Óbvio que era ela, "Éricka". Fiquei muito animado e vi que era minha última chance de me dar bem, já que era também a última noite na cidade. No outro dia, pegaria um vôo para São Paulo às 10h da manhã.

Chamei ela pra conversar e ela responder, super simpática, carinhosa e bem direta. Até achei suspeito. Perguntou de onde eu era, o que fazia por ali, essas coisas que sempre falamos para achar algo de interessante na conversa. Assim que eu disse que iria viajar as 10h da manhã do outro dia para São Paulo, ela respondeu: "Venha passar a noite aqui em casa então, assim você me fode a noite inteira bb". Eu desacreditei, meu pau que já estava atiçado ficou duro na hora, tive que me conter para não tirá-lo para fora ali mesmo no quarto e bater uma punheta. No entanto, suspeitei. Não podia ser que eu ia me dar bem assim tão fácil, muitas mulheres são chatas e burocráticas pra essas coisas. Achei que podia ser golpe e resolvi dar uma fuãda melhor no perfil da Ericka. Trocamos isntagram e só ai fui perceber. Na sua biografia estava lá: "Mulher Trans", com uma bandeirinha da causa. Gelei. Apesar de sempre ter tido curiosidade, nunca havia ficado com uma mulher trans e tive dúvidas do que isso faria de mim. Normal, homens são meio burros mesmo.

Abri minha mente, superei meu medo e marquei com ela. Quando deu 1h da manhã, saí do quarto escondido, peguei um uber e fui pra casa dela. Não tem como usar outras palavras, era na quebrada, uma região pobre da cidade e provavelmente perigosa para um turista na madrugada. Mandei mensagem pra ela quando cheguei e ela me respondeu: "é só bater na porta amor, to te esperando". Minhas mãos e pés estavam formigando, minha barriga gelada, minha boca seca. Mas meu pau estava duro. Duraço. É isso que importa. O que eu estava fazendo ali? No meio da madrugada, sozinho, numa viagem a trabalho? Tudo isso deixava a situação ainda mais perigosa. Quando bati na porta da frente, ela já estava lá me esperando e logo abriu. Uma deusa mais alta que eu, provavelmente 1,82 m de altura. Ela vestia um pijaminha curto, estava de chinelos e meia, e sua blusinha mostrava suas marcas de biquini, seu piercing no umbigo e os bicos dos seus seios apontados para mim, por baixo da blusa mas muito proeminentes. Olhou nos meus olhos e disse:

- "Oi amor, eu estava quase dormindo, ainda bem que você chegou".

Ela não perdeu tempo, me levou pra dentro da casa dela e sentamos na sala. Ela disse que quando conhecia alguém que gostava muito, ficava cheia de tesão, ao ponto de não conseguir nem sequer dormir. Sentados de lado, virados um de frente pro outro, ela pegou na minha mão e disse:

- "Me coloca pra dormir então, temos a noite inteira antes do seu vôo".

Fui pra cima. Ela me puxou e se inclinou para tráz no sofá. Coloquei a mão na nuca dela, entrelacei os dedos no seu cabelo e comecei a beijá-la com paixão. Um beijo quente, molhado e macio. A boca dela me consumia. Cada vez mais era ela quem me puxava e tomava a iniciativa. Subi minha mão sobre seus seios, também enormes e macios. Quando passei a mão sobre os mamilos duríssimos dela, senti o meu pau arrepiado, pulsando sozinho de tanto tesão. Desci a mão até a sua cintura enquanto nos amassávamos com força e dei uma espiada. O shorts dela também estava lá, explodindo. Provavelmente ela estava sentindo o mesmo tesão que eu, pois o shorts pulsava sozinho. Nós queríamos um ao outro, e muito.

Ela se deitou na metade do sofá, como quem deita para tomar um sol. Abriu as pernas e só colocou o shorts para o lado. Suas bolas caíram prum lado, e um pau maçico apareceu.

- "Me chupa, caralho", disse Éricka.

Eu nunca havia feito aquilo, estava com medo e com vergonha de não ser bom. E foi o que eu disse. Ela deu um sorrisinho e me falou:

- "Melhor ainda, vou te ensinar a fazer do jeito que eu gosto... Começa pelas minhas bolas".

Me inclinei sobre ela e comecei a provocá-la. Isso eu sabia fazer pois já havia chupado muita buceta. Fui dando beijinhos nas suas coxas enormes e saradas. Ela descoloria os pelos, então sua pele parecia um veludo, quase um pêssego. Fui subindo dando beijinhos na sua virilha, e quando chegava perto, descia só um pouquinho e dava um beijo mais quente, mas ainda sem encostar nas suas bolas. Depois de algumas gracinhas desse tipo, cheguei perto o suficiente. Era chegada a hora. Eu estava com a minha boca quase encostada no seu saco. Sentia o cheiro dela, um cheiro de sexo misturado com o seu perfume. Parecia que eu e as bolas dela respirávemos juntos, pois elas estavam pulsando e muito inchadas. Coloquei a lingua pra fora e de forma bem molhada, dei uma baita lambida. Misturei com beijos e chupadas. Eu alternava as lambidas entre uma bola e outra enquanto segurava o seu pau enorme com uma das mãos. A outra mão eu passava pela barriga dela e ela se contorcia enquanto afagava meus cabelos. Comecei a punhetá-la e chupar as bolas com mais vigor. Ela então me disse:

ELa: - "Abre essa boca agora, seu puto".

Eu abri, e Éricka segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou todo seu pau dentro da minha boca. Óbvio que engasguei, meus olhos se encheram de lágrimas. Ela deu uma risadinha e até pediu desculpas. Foi o suficiente para eu retomar o folego e tentar de novo. Ela se inclinou para ficar mais sentada e pediu para eu tirar toda a roupa. Ela também ficou pelada. Sentada no sofá, me pediu que continuasse chupando. Foi então que fiquei ajoelhado e me acabei naquele pau. Ela me disse para deixar bem lambuzado, puxava meu cabelo e cuspia na minha boca quando minha baba estava quase secando. Que tesão enorme, eu estava quase gozando só por chupar um pau de uma mulher. Depois de uns 10 minutos dela me fazendo de puta com o pau dela na boca, ela me puxou para cima e eu comecei a beijá-la.

Nessa inércia, ela disse que queria me comer. Tirar a virgindade do meu cú agora era uma realidade. Me puxou e, sentada na mesma posição me colocou no seu colo, de frente. Fique rossando meu cuzinho no seu pau delícia. Como o pau dela já estava todo babado e melado, ele escorregava no meu rego de um modo que parecia que eu já estava sendo fodido, mas nem perto disso. Aos poucos a cabeça do seu pau começou a enroscar no meu cuzinho. Quando passava por ele, dava uma paradinha, e voltava para o meu rego. Foi ai que ela me segurou com mais firmeza pela cintura, me levantou um pouco e falou:

Ela: - "Senta bb, senta nesse pau devagarzinho pra eu te fuder".

Me arrumei e fui sentando aos poucos. Sentia uma forte pressão, parecia impossível uma pica daquela entrar dentro do meu cú. Ela cuspiu nos dedos e passou no meu cú, e então voltou a tentar me comer. Sentado no colo dela, eu coloquei a mão pra trás para alcançar seu pau e direcionei para minha entrada. Estava perfeito, o ângulo, o encaixe, o momento. Relaxei e deixei ela entrar em mim. Bem devagar, fui sentindo o seu pau me penetrar enquanto nos beijávamos. Ela não conseguia nem me beijar direito na verdade, só ficou com a boca aberta e a língua de fora enquanto repirava fundo. Eu é quem chupava a língua dela e ia sentando devagar.

Aquele pau era infinito. Eu continuava sentando nele e a coisa parecia não acabar. Quando doia muito, eu voltava um pouquinho, e tentava de novo, dessa vez um pouco mais fundo. Eventualmente, depois de algumas tentativas, cheguei até o final. Eu sentia todo meu corpo sentado nela, e todo o seu pau dentro de mim. Parecia que tocava meu estômago de tão fundo que o pau dela entrou naquela posição. Ela abraçou minha bunda com as mãos e começou a me guiar, para cima e bara baixo. Eu ia ajudando dando um leve rebolada para frente e para trás. Ela agora estava sem controle. Me apertou com mais força e começou a me foder com mais intensidade. Eu pulava mais alto e o barulho agora tinha tomado conta da sala. Sim, era verdade absoluta, eu estava dando o meu cú, e muito. Cavalgava ela com muita vontade e nem ligando pra dor. O barulho da minha bunda batendo nas coxas dela fazia um estralo, e no mesmo ritmo o meu pau batia na sua barriga, também fazendo barulho. Era uma sinfonia de tesão que tomava a casa inteira. As suas mãos me apertavam e ela gemia:

Ela: "Ai amorr... bb. Que cú delícia.. Que puto safado você é.."

E eu respondia, ofegante:

Eu: "Fode cachorra, fode esse cuzinho que hoje é só seu".

Ela houvia isso e só ficava mais animada. Seu pau parecia que continuava a aumentar dentro de mim. Quando estávamos os dois já urrando, molhados do suor um do outro, ela sussurou:

Ela: - "Amor, vou gozar".

Eu não pensei duas vezes. Sentei com mais força, contraindo o meu cú enquanto rebolava nela e a beijava. Ela então me apertou, parou por um segundo, voltou a dar mais uma ou duas bombadas meio sem jeito e começou a gemer. Ela gemia muito alto:

"AAAI, CARALHO BB... ISSO"- AAAI".

Eu senti o leite dela me enchendo. Cada bombada sem jeito que ela dava, eu sentia mais leite dentro de mim. Era quente, mais quente que o pau dela. Relaxei em cima dela, e ela também. Continuávamos a nos beijar, até que levantei do colo dela e senti a porra toda escorrer pra fora de mim e pingar, grossa. O barulho da porra caindo no chão parecia um balde d'água sem jogado na calçada.

Depois disso conversamos mais, nos beijamos e nos acariciamos. Ainda rolou uma segunda foda antes de eu ir embora, mas essa fica pra próxima parte.
Até hoje sou apaixonado por mulheres trans. Nunca fodi tão gostoso e nunca me diverti tanto com uma mulher.

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Comentários


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negros Comentou em 27/08/2024

Votado seu puto vai dar igual chuchu na serra agora né?? Tbm quero ter fazer de putinha

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olavandre53 Comentou em 27/08/2024

Porra Ítalo, que conto gostoso, me acabei na punheta. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico seubigode

Nome do conto:
Um avião me comeu antes do meu vôo (Parte 1).

Codigo do conto:
218651

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
26/08/2024

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9

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